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Audi deixa de produzir Q3 nacional à espera da nova geração, que será importada

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Audi Q3 feito no Brasil tem produção encerrada. Será encontrado nas lojas do País até quando durarem os estoques
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Audi Q3 feito no Brasil tem produção encerrada. Será encontrado nas lojas do País até quando durarem os estoques

O novos paradigmas do setor automotivo e os entraves para produzir no Brasil com bons lucros têm levado a uma série de mudanças nas estratégias da fabricantes no País.  Agora chega a notícia de que a Audi deixa de produzir o utilitário esportivo compacto Q3 em São José dos Pinhais (PR). Conforme apurou a reportagem de iG Carros, toda a produção prevista para 2019 terminou e o SUV será encontrado apenas até quando durarem os estoques.

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O Audi
Q3 atualmente vendido no Brasil foi lançado em 2011 e recebeu retoques no desenho em meados de 2015. Para entrar no lugar dele, a marca vai importar a nova geração, que foi mostrada no início do segundo semestre do ano passado e lançado no Salão de Paris (França), em outubro último.

Na comparação com o Q3
que acaba de ter a produção encerrada no Brasil, o novo que aparece na galeria abaixo  ficou maior e mais esportivo. Agora são 4,49 metros de comprimento – 9,7 cm mais do que o modelo anterior. A largura de 1,85 m, contando também com 1,59 m de altura. O que mais reflete no habitáculo é o entre-eixos, que cresceu 7,8 cm em relação ao modelo nacional, e passa a medir 2,68 metros.

Por dentro, o novo Audi Q3 segue a linguagem de design dos últimos lançamentos da marca. A central multimídia que antes era rebatida manualmente perde espaço para uma grande tela de 8,8 polegadas nas versões mais em conta, ou 10,1 polegadas nos modelos topo de linha.

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Ao menos na Europa, os mostradores analógicos foram aposentados. No lugar dele, entra o novo virtual cockpit, que pode ser de 10,2 ou 12,3 polegadas, ainda conforme a versão. Comparado com o modelo atual, é um grande salto tecnológico. No conjunto mecânico, O mais provável é que o modelo vendido no Brasil mantenha os motores do Golf: 1.4 TSI de 150 cv e o 2.0 TSI, que passa a entregar 230 cv, da versão GTI.

Audi A3 Sedan continua até 2021


Audi A3 Sedan nacional continua sendo feito no Brasil até 2021 e tem chances de ser nacionalizado depois disso
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Audi A3 Sedan nacional continua sendo feito no Brasil até 2021 e tem chances de ser nacionalizado depois disso

 Com o fim da produção do Q3 em São José dos PInhais (PR), o único carro feito na linha de produção da Audi no Brasil passa a ser o A3 Sedan
, até 2021, quando sua montagem no País também será encerrada. Depois disso, ainda conforme apurou a reportagem de iG Carros,  a marca alemã estuda a nacionalização do modelo, ou a fabricação de outro carro na linha de montagem paranaense.

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De qualquer forma, depois de 2021, o A3 passará a ser importado nas configurações sedã e hatch e existe o risco da fábrica da Audi no Parará deixar de produzir caso chegue-se à conclusão de que não valerá a pena continuar fabricando no Brasil, onde ainda existem uma série de obstáculos que têm atrapalhado o setor automotivo, como alta carga de impostos e taxas, problemas de infraestrutura e de logistica, entre outros problemas.

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Além da Audi,
outra fábrica no Brasil logo passará a fabricar apenas um modelo: a da Land Rover, em Itatiaia (RJ), onde atualmente é feito o Discovery Sport e o Evoque, que está prestes a  deixar de ser feito na unidade de produção fluminense assim que começar a ser importada nova geração, no segundo semestre deste ano de 2019. Com isso, sobrará apenas o outro SUV da  marca inglesa. Pelo visto, mais sinais de alerta para o futuro da indústria de veículos no Brasil estão aparecendo.

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
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O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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Volkswagen Brasília 50 anos, confira exemplar em estado de zero km

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Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil
Renato Bellote

Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil

A Volkswagen tem uma história muito interessante. Como sabemos, ela começou na Alemanha da década de 30 produzindo aquele que seria um dos carros mais icônicos do planeta: o Fusca. Naquela época, Ferdinand Porsche criou a ideia de um motor boxer com refrigeração a óleo e manutenção muito simples.

Após o final da Segunda Guerra Mundial, a marca retomou a produção do besouro e, na década seguinte, percebeu que o seu público consumidor buscava algo diferente. Na metade dos anos 50, nasceu o Karmann-Ghia , o modelo com linhas clássicas e esportivas utilizando a mesma mecânica confiável.

Na década seguinte, a Volkswagen ampliou a sua gama de modelos com versões diferentes. No Brasil, a grande mudança ocorreu nos anos 70 quando a matriz deu liberdade para que as suas filiais criassem modelos diferentes de acordo com o público consumidor. O Brasil foi um deles e a genialidade e capacidade de nossos projetistas marcou a história.

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Nesse sentido, nasceu o Brasília, em 1973. O projeto da equipe de Márcio Piancastelli conseguiu sanar os problemas clássicos do Fusca e aprimorar a ideia desse projeto tão versátil. Nascia ali um modelo que agradou em cheio o consumidor, trazendo resistência e um estilo muito marcante para as famílias brasileiras.

O modelo comemorou 50 anos este ano com muita festa por parte da montadora. Algumas de suas versões chamaram atenção, trazendo mais acessórios e mais equipamentos. É o caso desse exemplar LS , de 1980, que pertence a Leandro Coelho , mecânico e que também possui um canal popular no YouTube .

O exemplar está extremamente bem conservado com todas as características originais da época. Os destaques vão para o lavador elétrico do vidro, frisos laterais e o interior monocromático. Os bancos com encosto de cabeça também fazem parte desse pacote juntamente com o motor de 1.584 cm³ cilindrada.

Dirigir o Brasília é uma grande satisfação. Realmente o acerto do projeto em relação ao Fusca é notável. Vale destacar a sua estabilidade, o conforto dos assentos e a mesma simplicidade mecânica que acompanhou toda essa história fantástica desses 70 anos da Volkswagen no Brasil .

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Fonte: Carros

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