Ao andar pelos corredores de uma loja que vende itens de construção, o consumidor encontra uma variedade de formatos, estilos, tamanhos e texturas de pisos. Por conta disso, às vezes, fica difícil saber qual a melhor opção e conseguir escolher o material ideal para ser colocado nos ambientes internos da casa.
Há diversas opções de pisos disponíveis e, para ajudar na escolha, arquiteta dá dicas dos melhores para as áreas internas
Para ajudar a resolver essa questão, o Delas
conversou com Bruna Caldana, arquiteta e projetista da Telhanorte Conceito. De acordo com a profissional, a escolha precisa ser feita com base nas especificações do fabricante dos pisos
. Por outro lado, um dos modelos mais escolhidos para a área interna é o porcelanato.
E há diversos benefícios em escolher essa opção. “Além de ser versátil, pode ser encontrado em diversos modelos, cores e tamanhos. Ele apresenta baixa absorção de água e é encontrado nas seguintes versões: polido, acetinado, natural e externo”, explica a profissional.
O cerâmico, por sua vez, também é bem-vindo. Isso porque, segundo Bruna, o elemento conta com uma enorme variedade de peças com tamanhos, cores e estilos para os mais diferentes gostos, além de apresentar um preço mais acessível.
Outra alternativa que vem ganhando espaço no mercado e nos lares brasileiros é o piso vinílico. Alguns modelos podem minimizar barulhos desagradáveis proporcionados por sapatos e ainda colaborar para conservação da temperatura dos ambientes
.
Qual tem o melhor custo-benefício?
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Entre as opções de piso, é importante pensar em qual tem um valor mais acessível a, ao mesmo tempo, qualidade
Nesse ponto, é importante pensar em valor x durabilidade. Afinal, é bom saber que o piso mais em conta não é necessariamente aquele que tem menor custo, mas, na verdade, o que tem um bom preço e, além disso, seja durável e tenha baixa necessidade de manutenção.
De acordo com Bruna, o que melhor atende esses requisitos é o porcelanato
. “Podemos dizer que é a “evolução” da cerâmica, pois há um processo tecnológico empregado em sua fabricação que faz com que apresente boa durabilidade, resistência e qualidade estética”, expõe. No entanto, vale ressaltar que os preços variam de acordo com o tamanho e modelo.
A arquiteta raquel Klieger, em entrevista prévia ao Delas, fala sobre as cores dos pisos e ainda traz outras dicas importantes
Em entrevista prévia ao Delas
, a arquiteta Raquel Klieger explica que, além do material, é importante também levar em consideração a cor na hora da escolha. Segundo ela, peças claras exigem uma limpeza frequente. Afinal, elas deixam as sujeiras mais evidentes.
Por outro lado, as escuras, em épocas mais quentes, podem influir na temperatura ao refletirem o calor.
Independente da escolha, para deixar o piso limpo, o processo é bastante simples. Tanto no caso da cerâmica quanto do porcelanato basta usar água e um sabão neutro.
Além disso, Raquel diz que, no caso do porcelanato, que é o mais recomendado dos pisos
, a sugestão é optar pelo acetinado, que não risca com facilidade e fica bonito por ainda mais tempo.
Por encaminhamento da Câmara Setorial Temática de Combate à Violência Contra a Mulher da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, os deputados Janaina Riva (MDB) e Wilson Santos (PSBD) apresentaram moção de repudio e protesto contra o teor do Projeto de Lei 3369/2019, proposto pelo deputado Federal Carlos Jordy (Vice-líder do Governo) batizado de “Lei Neymar da Penha”.
“É importante frisar que essa moção atinge tão somente o teor do projeto, não alcançando suas características constitucionais, uma vez que o deputado federal, que foi legitimamente eleito, possui a prerrogativa de propor ações legislativas, as quais eu a Câmara Temática defendemos. O repúdio se dá na ação midiática que, sem contextualizar e fazer o devido resgate histórico, modifica sem critérios técnicos, um dispositivo criminalizador e, no caso específico, afeta muito o tema”, explica a deputada.
Segundo Janaina, o PL ‘Neymar da Penha’ visa aumentar a penalidade para quem faz falsas acusações de crimes contra a dignidade sexual, porém, vale ressaltar que, em regra, os delitos contra a dignidade sexual e agressões não costumam possuir testemunhas já que geralmente praticados pelo agressor contra a vítima a sós. Para ela o projeto dificulta e desencoraja ainda mais as mulheres vítimas a denunciarem os agressores.
“A mulher que é vítima de qualquer agressão, seja ela moral, física ou sexual geralmente tem muita dificuldade em denunciar o agressor justamente pelo julgamento e pela dificuldade de provar. E é por isso que palavra da vítima possui grande valor, quando analisada com o conjunto probatório. A mulher vítima de violência percorre um difícil caminho, até chegar à penalização do autor. Algumas acabam sendo revitimizadas, com os julgamentos sociais, com a mídia e, também, com o sistema de justiça. Não é possível permitir a inversão dos papéis, pois a legislação deve ser o principal canal a evidenciar a real vítima e o verdadeiro agressor. A cultura do estupro é percebida sempre na culpabilização e objetificação da vítima e neste sentido esse projeto de lei contraria ao que o país vive na atualidade, no que diz respeito ao enfrentamento e combate à violência contra as mulheres, máxime, a sexual”, afirma.
A deputada lembra ainda que a Lei Maria da Penha é o instrumento mais importante do País no enfrentamento à violência no âmbito doméstico e familiar, merecendo ser reconhecida nacionalmente, como é fora do Brasil. Segundo ela, a moção de repúdio e protesto se dá também ao desrespeito à Maria da Penha, mulher que dá nome à Lei e precisou recorrer às cortes internacionais para que o autor das sucessivas agressões que sofreu fosse punido, justamente por não encontrar amparo da legislação brasileira.
“É de grande preocupação da Câmara Temática de Combate à Violência Contra a Mulher a forma desrespeitosa com que Maria da Penha Fernandes, que deu nome à Lei Maria da Penha, está sendo tratada no momento, passando, também, pela revitimação. O Brasil recebeu como recomendação internacional que a Lei 11.340\2006 fosse conhecida como Lei Maria da Penha, justamente para homenagear essa mulher vítima de violência doméstica que o País não havia dado o merecido tratamento quando sofreu as agressões. Apelidar o PL 3369\2019, de “Lei Neymar da Penha” é ofender à todas as mulheres brasileiras indistintamente. Esse projeto oferece ameaça às mulheres vítimas de estupro, que por anos a fio sofreram invisibilidade e julgamento com as discriminações e preconceitos vivenciados”, finaliza.
Assessoria de Imprensa
Jornalista Laura Petraglia – Audiovisual Jardel Silva
Imagina só você convidar um casal para seu casamento e depois eles “informarem” que vão levar mais oito pessoas com eles? Esses noivos passaram por isso, e a situação viralizou nas redes sociais.
Casal convidado para um casamento decide levar mais 8 pessoas com eles e internautas reagem: “Não é um churrasco”
O caso foi compartilhado no Facebook e chamou a atenção dos internautas. “Um casal foi convidado para o casamento
e eles decidiram chamar outras 8 pessoas!”, diz a postagem.
Os noivos
entregaram o convite e pediram para o casal em questão responder “gentilmente até 15 de abril de 2019” quantas pessoas da família iriam à cerimônia, e eles apontaram que “10 pessoas vão comparecer”.
Na parte em branco, a dupla ainda especifica: “Seis adultos, quatro crianças”. Além disso, eles levantaram a hipótese de uma 11ª pessoa também ir ao evento.
Na web, a publicação gerou diversos comentários. “É um casamento, não é churrasco”, escreve um internauta. “Eu ligaria para eles e diria ‘não’. Se as outras pessoas fossem convidadas, elas teriam recebido um convite
”, opina outro.
Uma usuária da rede social compartilhou história semelhante que ela viveu ao ter convidados surpresas na festa de casamento
. “Tiveram a coragem de reclamar do bolo (nós tínhamos feito um muito pequeno, só para nós)”, conta.