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Agronegócio

3º Fórum Planeta Campo 2023 será quinta em São Paulo

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No dia 9 de novembro, na cidade de São Paulo, será realziado o 3º Fórum Planeta Campo 2023. Este evento reunirá autoridades, líderes do setor agropecuário, representantes da academia e da sociedade civil em torno de seis painéis temáticos.

Dentre os tópicos abordados, destacam-se o mercado de carbono, bioinsumos, certificações, métricas, relações internacionais e interações com os consumidores, com o objetivo de buscar soluções e políticas públicas que melhorem a posição do Brasil nas discussões sobre sustentabilidade no campo.

O evento se inicia com uma visão geral sobre os desafios e oportunidades enfrentados pelo setor na trajetória em direção à sustentabilidade. Em seguida, o fórum se integra à agenda da COP28, a conferência mundial que ocorrerá no final deste mês, em Dubai.

Os painéis abordarão temas como certificações, métricas para avaliação das emissões do agronegócio e as barreiras comerciais no contexto das “Novas Regras do Jogo: Problemas ou Oportunidades para o Agro”. A tendência global de instituições financeiras em apoiar práticas sustentáveis com incentivos financeiros e fiscais também será discutida em um dos painéis.

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Além disso, o evento analisará o mercado de créditos de carbono e sua regulamentação, bem como as soluções biológicas na produção agrícola. O último painel será dedicado a explorar os desafios de comunicar a sustentabilidade no agronegócio para os segmentos B2B (business-to-business) e B2C (business-to-consumer).

O encerramento do fórum incluirá a cerimônia de premiação da segunda edição do Prêmio Planeta Campo, que reconhece práticas sustentáveis na agricultura, pecuária e agroindústria, enfatizando resultados ambientais, sociais e econômicos positivos. Este ano, mais de 100 projetos foram inscritos, e serão premiados três agricultores e três pecuaristas de diferentes portes, juntamente com uma agroindústria.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Problemas climáticos: Mapa pede R$ 3,5 bilhões para o seguro rural em 2024

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O Ministério da Agricultura pediu ao Ministério da Fazenda um adicional de 3,5 bilhões de reais para seu orçamento em 2024, visando enfrentar os desafios das intempéries climáticas que estão afetando as safras de milho e soja.

Essa solicitação ainda aguarda aprovação e tem como intuito, em parte, fortalecer o seguro rural, buscando ajudar os produtores a lidarem com as consequências das condições climáticas desfavoráveis.

Carlos Ernesto Augustin, assessor especial do Ministério da Agricultura, expressou preocupação com a perspectiva para as safras de milho e soja. Ele prevê uma redução na área plantada do milho na segunda safra e uma produção de soja inferior, devido a atrasos no plantio e dificuldades climáticas.

Augustin alerta sobre possíveis problemas financeiros para os agricultores se os preços não melhorarem, destacando atrasos no plantio e redução na produtividade como fatores desafiadores para o próximo ano.

O Ministério busca apoio dos parlamentares para incluir esses recursos no orçamento de 2024, tendo já solicitado uma suplementação de 500 milhões de reais para este ano.

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No entanto, as decisões sobre o assunto na Junta Orçamentária foram adiadas, comprometendo o seguro agrícola, que conta atualmente com um orçamento inicial de 1,06 bilhão de reais, podendo chegar a 1,5 bilhão de reais com a suplementação aprovada.

Como o Pensar Agro noticiou (veja aqui) a JO já havia recusado uma suplementação de R$ 500 milhões para o Programa ao Prêmio do Seguro Rural (PSR).

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Cotação do suíno vivo atinge quase R$ 8 por quilo em Minas Gerais

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As cotações do suíno vivo, no mercado independente, registraram aumento em quase todas as praças acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP de outubro para novembro.

Em Minas Gerais, o indicador Cepea/Esalq, para o suíno vivo aponta uma cotação média de R$ 6,97 por quilo, indicando um crescimento de 7,73% em 30 dias. Já no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, os preços estavam em R$ 6,29, com elevações mensais de 3,28% e 4,49%, respectivamente.

Essa valorização mensal do animal está relacionada ao aumento da procura por carne suína, principalmente para atender à demanda de final de ano. Pesquisadores do Cepea destacam que, especialmente nas praças mineiras, além da demanda aquecida, a escassez de suínos no peso ideal para abate reforçou o movimento de alta nos preços.

No mercado atacadista da carne, o pernil com osso foi o corte mais procurado para as festas de final de ano e apresentou a valorização mais significativa de outubro para novembro. Para as próximas semanas, os especialistas consultados pelo Cepea estão otimistas, esperando um contínuo aumento nas vendas, considerando a entrada de salários e do décimo terceiro salário.

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Fonte: Pensar Agro

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