5 dicas para escolher um modelo de mesa para sala de estar
Arquiteta explica o que deve ser considerado para combinar a peça com o ambiente
Por Danilo Costa
Tamanho da área disponível, estilo decorativo, predileção dos moradores e o layout do ambiente. Esses quatros fatores designam a decisão pela melhor mesa de centro e lateral para constituir espaços sociais. Empregada como apoio para itens diários, incrementar o décor e receber uma bandeja no momento de servir os convidados, esse mobiliário é versátil e pode mudar completamente a atmosfera de onde estão presentes.
“Além da beleza que cada uma expressa, mesa de centro e lateral expressam composições únicas com a seleção de livros de arte, vasos de flores e outros objetos que tornam o espaço ainda mais especial”, revela a arquiteta Ana Rozenblit. Experiente na seleção e arranjos de mesas que se configuram em um décor único em cada ambiente, a profissional compartilha cinco dicas para escolher a mesa perfeita para sala de estar. Confira!
Segundo Ana, o segredo para um visual impactante é combinar os elementos em cima da mesa de maneira organizada. Apesar de normalmente a mesa de centro fazer parte de um living, o móvel também pode integrar a estrutura de uma varanda, uma sala de lareira ou mesmo na parte externa, como na piscina.
“Sem dúvidas, as mesas atuam com esse intuito de bem receber”, argumenta. Ela ainda reitera que não existe uma regra para combinar tamanhos de mesas diferentes e destaca que o principal é respeitar a ergonomia do espaço.
Paleta de cores e o estilo de mesa
Assim como as dimensões, não há um requisito a ser preenchido quando o assunto é combinar cor e estilo das mesas. “A partir da materialidade e a paleta de cores eleita para ser trabalhada no espaço, buscamos as referências que se encaixam nas escolhas das mesas de centro, lateral e apoio”, afirma Ana.
Mas, independentemente de qual for o modelo eleito, a altura da mesa sempre deverá ser menor ou igual aos assentos de sofá, poltronas ou pufes. “Se o morador desejar, você pode ousar e evidenciar o objeto como destaque”, complementa.
Qualidade do material para mesa
As mesas de centro e lateral podem ser encontradas em diversos materiais como a laca, madeira, pedra, acrílico ou o vidro. Entre suas preferências, a arquiteta indica que a madeira e o mármore se traduzem como elementos de altíssima qualidade para o uso. Entretanto, destaca a relevância do cuidado para evitar manchas. “No mobiliário de madeira, é impensável servir bebidas e alimentos sem um apoio. Além de conjuntos lindos, que deixam o décor belíssimo, esse é um zelo que assegura a estética e a durabilidade”, orienta Ana.
A mesa de centro ou lateral deve sempre expressar a harmonia com o décor, de forma que não transmita um aspecto carregado. “Ao decidirmos por peças com materiais atemporais como a madeira e o mármore, precisamos sempre aplicar a quantidade certa para não poluir o ambiente de acordo com a disposição. Além disso, outro ponto de atenção é eleger objetos pontuais para compor sua decoração”, recomenda a arquiteta.
Estilos em alta
Entre os estilos que estão em alta para a decisão pelas mesas de centro e lateral, a arquiteta ressalta o design pautado nas formas orgânicas e a possibilidade de mesclar diferentes tamanhos e formatos para conceber uma peça única. Mas antes de bater o martelo com essas definições, é essencial analisar detalhadamente o espaço disponível para só então definir pelo emprego de uma, duas ou até mais peças que expressarão sua simbiose.
Veja como mantê-las saudáveis e bonitas durante a estação mais fria do ano
Por Camila Soares
Engana-se quem pensa que o inverno muda a rotina apenas dos humanos. Assim como as pessoas, as plantas sentem as mudanças climáticas que estarão presentes até o meio de setembro. As características da estação mudam o comportamento das plantas e, por isso, é necessário cuidado redobrado para que o jardim e a horta continuem crescendo de forma saudável e com vida até a chegada da primavera.
Os cuidados diários exigem atenção, afinal, os ventos fortes e a falta do sol trazem dificuldades que precisam ser modificadas ao longo da estação mais fria do ano. Com menos luz, grande parte das plantas hibernam, o que significa que estão economizando energia para conseguir florescer na estação seguinte.
Para entender melhor sobre os cuidados necessários durante a estação, Rafael Pelosini, CEO e fundador da startup de agricultura urbana Yes We Grow, separou quatro dicas para auxiliar neste momento, confira!
O primeiro passo para que as plantas se mantenham vivas é modificar a rotina de rega, que deve ser consideravelmente menor nesse período. Com temperaturas mais baixas, a umidade tende a permanecer mais alta, e esse excesso pode provocar o apodrecimento da raiz e folhas, possibilitando até o surgimento de pragas ou fungos. Ao longo da estação, indica-se regar o jardim nas primeiras horas da manhã. Caso contrário, com a rega no período noturno, a água ficará acumulada nos pratos.
2. Momento ideal para poda
Apesar dos prejuízos apresentados pelo inverno , a época é propícia para a realização de poda, que pode ser feita no final da estação. Com o período de dormência, as plantas se potencializam para o crescimento próximo da primavera, afinal, estarão favoráveis para a distribuição de nutrientes com a chegada de temperaturas mais quentes. Essas ações costumam direcionar a planta como você deseja que ela se comporte, resultando em frutos de maior qualidade e flores mais vivas e bonitas.
Já sobre adubação, indica-se que seja realizado de três em três meses, para que exista a manutenção nutricional necessária. Para isso, os adubos naturais são os mais indicados e eficientes por oferecerem os nutrientes necessários para manter as plantas e a terra saudáveis.
Com a possibilidade de geadas, as plantas que são cultivadas em ambientes externos precisam de maior atenção. Por isso, Rafael Pelosini indica o uso de uma cobertura para as plantas nestes dias, isso pode ser feito com o auxílio de uma lona que protegerá termicamente o jardim, porém, é recomendado retirar a lona antes do sol nascer. Para plantas menores e com a possibilidade de mudança de local, recomenda-se que os vasos possam ficar dentro de casa .
Marina Ruy Barbosa fala dos desafios como empreendedora de moda
Publicados
6 horas atrás
em
24 de junho de 2022 - 12:50
Por
Reprodução/ Instagram
A artista conta sobre a sua relação com a moda e o empreendedorismo.
Com apenas 26 anos, Marina Ruy Barbosa já possui uma carreira respeitada como atriz. No entanto, ela não parou por aí. Nos últimos anos, a artista também se mostrou um ícone da moda e uma empresária de sucesso, com a marca de roupas Shop Ginger. Em entrevista à revista Glamour, ela falou dos desafios do empreendedorismo e da importância de acreditar em si mesma.
“Meu principal conselho é simples: acreditem nos seus projetos. Infelizmente, você provavelmente vai encontrar inúmeros críticos pelo caminho e pouquíssimos apoiadores. Seja a sua própria fortaleza e sua maior torcedora. Empreender são 100 “nãos” para cada “sim” – uma luta diária, repleta de aprendizados. Não se deixe levar pelo outro: ser mulher é ter o dom de ser múltipla; você pode e deve correr atrás dos seus sonhos”, disse.
Além de falar sobre a vida de empresária, a atriz também comentou sobre o modo como vem construindo o seu estilo e como todo esse processo é além de seguir tendências, mas encontrar quem ela quer se exprimir através das roupas.
“As minhas decisões de imagem são pautadas pelo meu estilo – algo que tenho orgulho de ter priorizado nos últimos anos. Escolho peças que me valorizem e me deixem segura para ser quem sou. Adoro pesquisar e me informar sobre o que acontece aqui e lá fora, mas encaro mais como uma atualização de repertório do que como um guia. Para mim, é sobre se encontrar e se descobrir dentro do que é apresentado, não o contrário. Tenho uma parceria e admiração imensa pelo meu stylist, Pedro Sales, com quem tenho colaborado nos últimos meses e que respeita muito quem eu sou como consumidora de moda”, comenta Ruy Barbosa.
Ela também afirma que tenta não se prender aos “erros” que já cometeu com alguns looks, mas que prefere olhar para a moda como forma de expressão, respeitando diferentes visões.
“Putz, certamente já me arrependi. Agora pergunta se eu lembro de um exemplo? Talvez esses looks fizessem sentido naquele momento e está tudo bem. Não me apego a erros e acertos, de verdade. Até porque visão sobre moda e estilo é muito relativo e temos que respeitar as diferentes formas das pessoas se expressarem. Vale o exercício de celebrar a pessoa como um todo, não só a forma que ela está se vestindo. Concordam?”, questiona a atriz.