A sexta-feira 13, sem dúvida, é uma data que desperta uma ampla gama de emoções e crenças ao redor do mundo. Para muitos, ela é envolta em um manto de mistério e superstição, carregando consigo uma reputação de trazer má sorte. No entanto, para outros, é um dia carregado de fascinação e até mesmo de sorte.
Segundo Yara Vieira, consultora esotérica do Astrocentro, esse medo do número 13, se chama triscaidecafobia. Algumas pessoas acreditam que ele seja realmente amaldiçoado e, por esse motivo, evitam ao máximo fazer qualquer coisa relacionada a ele.
A especialista ressalta que no tarot, por exemplo, a carta de número 13 representa renovação. Na numerologia, o 13 é formado por dois números positivos, e até existem pessoas que neste dia jogam nas loterias, por acreditarem que esta data é de sorte.
“E no amor, a sexta-feira 13 pode representar a chegada de coisas boas, pelo menos no que depende das simpatias . Sempre mantenha em mente a visualização de momentos felizes, a emissão de boas energias e a confiança na eficácia de cada ritual ou simpatia enquanto os realiza. Esta sexta-feira 13 pode trazer consigo uma aura de positividade e uma capacidade ainda maior de tornar seus desejos realidade”, resume Yara Vieira.
Para aproveitar a energia deste dia, confira as simpatias para o amor recomendadas por Yara Vieira!
1. Simpatia de Santo Antônio para o ex voltar
Acenda sete velas aos pés de Santo Antônio e fale sete vezes (em voz alta) o nome da pessoa que quer de volta. No dia seguinte, com as velas derretidas por completo, jogue no lixo os restos e agradeça a Santo Antônio pela graça recebida.
2. Simpatia dos anéis
Amarre uma fita com o seu nome e da pessoa amada em dois ou mais anéis que você usa regularmente. Coloque em um pires branco com pétalas de uma rosa-vermelha. Estique a mão sobre o pires e faça a oração para sexta-feira 13:
“Deus misericordioso, criaste o amor para dar às pessoas. Não permita que o meu coração machucado volte a sofrer. Olhai por mim e por todos aqueles que sofrem por alguém. Traga o meu amor de volta, ainda mais apaixonado, para que sejamos felizes para sempre. Amém!”. Feita a oração, jogue as pétalas e a fita no lixo, e use os anéis como usava antes.
Escreva o nome do seu amor em um papel branco, dobre e enterre em um vaso de planta, dizendo o nome da pessoa e pedindo que ela retorne para você . Regue essa planta todos os dias mentalizando o rosto e o nome da pessoa.
4. Simpatia com desenhos
Desenhe em um papel o número de corações correspondentes à sua idade. Em um pires branco, acenda uma vela vermelha e coloque os desenhos do lado do pires. Peça ao anjo da guarda ou a Santo Antônio que ajude a trazer seu amado para você. Assim que a vela derreter por completo, desfaça-se dos restos e guarde os desenhos em uma gaveta de calcinhas. Quando seu desejo se realizar, desfaça-se também do desenho.
5. Simpatia para arrumar namorado
Acenda uma vela branca e, em um prato também branco, coloque três pedaços de frutas secas. Enquanto a vela queima, faça uma oração para a Deusa Frigga, pedindo que lhe arrume um namorado. Quando a vela terminar de queimar, coma todas as frutas e agradeça a ajuda da Deusa.
21 Dias de Ativismo não são suficientes para um país que estupra mulheres e crianças a cada oito minutos
Até o final desse texto, ao menos uma menina ou mulher terá sido estuprada no Brasil. Isso não é sensacionalismo, mas sim, estatística. E das mais alarmantes. Só no primeiro semestre de 2023, foram 34 mil casos registrados de estupro, o que representa um aumento de 15% em comparação com o mesmo período de 2022. E hoje, até o final do dia, aproximadamente quatro mulheres serão mortas em casos de feminicídio — o maior índice desde 2019.
Os dados são do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e reforçam o inegável: o Brasil tem questões estruturais de ódio às mulheres e às meninas. Misoginia e estruturas machistas permeiam historicamente a nossa formação como país e perpetuam cada vez mais rápido em tempos de hiperconexão, exposição digital acelerada e sentimento de impunidade. A situação se agrava quando falamos das pessoas mais vulneráveis. Mulheres negras representam cerca de 62% dos feminicídios, enquanto as crianças são estupradas principalmente dentro de casa, muitas vezes por seus familiares.
É por tudo isso que iniciativas como os 21 dias de Ativismo são mais que necessárias para conscientizar, mobilizar e, potencialmente, combater todos os tipos de agressões que mulheres e meninas sofrem hora após hora, minuto a minuto. A campanha, que globalmente se chama 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres, começou em 1991 com o Instituto de Liderança Global das Mulheres. Atualmente, cerca de 150 países aderem ao movimento com ações nas ruas e nas redes. Por aqui, iniciamos as mobilizações no dia 20 de novembro, como homenagem ao Dia da Consciência Negra, e seguimos até 10 de dezembro, que marca o Dia Internacional dos Direitos Humanos.
Nós, da Think Olga, somamos aos 21 Dias de Ativismo trazendo mensagens, relatos e ferramentas que podem apoiar as mulheres, o Estado, o setor privado e a sociedade como um todo. Recentemente, por exemplo, mostramos como o medo da violência afeta outras esferas da vida das mulheres.
Em nosso Lab Think Olga Esgotadas, o medo constante de sofrer violência é citado por uma em cada seis entrevistadas como fator de impacto em sua saúde mental. Também trabalhamos com cartilhas de combate ao assédio e à violência e damos visibilidade a espaços de acolhimento e denúncia.
Infelizmente, toda mulher já sofreu, teme sofrer ou conhece alguma outra que já sofreu violência. Andar na rua sozinha de dia e de noite, cortar laços com um parceiro abusivo, ser assediada no transporte público ou ao caminhar em qualquer lugar, não poder deixar sua criança próxima de uma figura masculina… Essas são as realidades que já não podemos tolerar. Esse é o compromisso de mudança que precisamos assumir todos os dias, ativa e profundamente. Porque é sobre mudar uma sociedade cheia de ódio em relação às mulheres. É sobre fortalecer mulheres cheias de traumas. É sobre a vida e a sobrevivência. É sobre vivermos.
Bubble hair: Quais são os riscos e os danos para o cabelo?
Geralmente, usa-se muitas ferramentas para manter o cabelo em ordem, principalmente equipamentos que emitem calor, como secador, chapinha e babyliss. Porém, quando não se é usado um protetor térmico, as madeixas ficam expostas a altas temperaturas durante o uso desses equipamentos, surgindo assim o efeito do “bubble hair”, que acaba formando bolhas de ar que ficam no cabelo por danos térmicos.
Para isso, a cientista e especialista em cabelos, Jackeline Alecrim explica que as fibras capilares contém espaços cheios de ar, chamados vacúolos, e quando as madeixas são lavadas e ficam molhadas e esses espaços acabam sendo preenchidos pela água. “Se secarmos os fios encharcados e sem proteção térmica, isso faz com que a água vaporize e expanda esses vacúolos, formando bolhas de ar dentro dos fios. Dessa forma, os cabelos acabam se tornando mais frágeis, favorecendo a quebra capilar, deixando as madeixas mais ásperas e ressecadas. Ademais, a longo prazo, a saúde do cabelo vai sofrer com muita intensidade.”, explica Jackeline.
Além disso, de acordo com a cientista, nenhum tipo de cabelo escapa dos danos causados pelo calor, e para diminuir o efeito, basta usar protetores térmicos. “Cabelos danificados, quebradiços, com frizz, sem brilho e sem maciez podem ter sido agredidos pelo ‘bubble hair’ sem a pessoa nem ter noção disso”, afirma.
Segundo Jackeline, se o ‘bubble hair’ se forma no fio, não há tratamento. Ou seja, ele é irreversível. Dessa forma, as madeixas irão quebrar sempre que as bolhas se formarem. “Através de uma avaliação capilar, identificamos essa disfunção e elaboramos um cronograma de mudança de hábitos de cuidados capilares que podem ajudar”, aponta.
Porém, a ciência aponta que existem formas eficazes de previnir o efeito. “Quando for usar secador, por exemplo, mantenha-o a uma distância razoável do couro cabeludo e dos fios com uma temperatura não tão elevada. Ainda é essencial investir em protetores térmicos, pois eles formam uma barreira ao redor do fio, permitindo uma secagem externa e protegendo a estrutura interna dos fios”, destaca a especialista.