conecte-se conosco


Mulher

59% das mulheres empreendedoras faturam até R$ 2.500 por mês

Publicados

em

59% das mulheres empreendedoras faturam até R$2.500 por mês
Reprodução/Youtube

59% das mulheres empreendedoras faturam até R$2.500 por mês

A Pesquisa IRME 2023, realizada pelo Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME) com apoio da Rede Mulher Empreendedora e execução do Instituto Locomotiva, revela que seis em cada dez mulheres empreendedoras faturam até R$ 2,500 por mês e apenas 17% conseguem chegar aos R$ 5 mil mensais. Dessas, 98% são das classes D e E, 82% são negras e 83% começaram a empreender por necessidade.

Entre as 24% que conseguem faturar mais de R$5 mil por mês, 50% são das classes A e B. E quando as mulheres possuem receita positiva com lucro, as principais finalidades desse capital são investir no próprio negócio e guardar como poupança. Já entre os homens que possuem lucro, esse dinheiro é destinado para investir no negócio, para lazer e viagens.

Segundo Ana Fontes, empreendedora social, fundadora e CEO da Rede Mulher Empreendedora, faz oito anos que o Instituto RME realiza essa pesquisa e traz pontos de reflexão e discussão atualizados sobre o cenário da mulher empreendedora brasileira – tanto positivos quanto negativos e até de atenção. “A 8ª edição da pesquisa ‘Empreendedoras e Seus Negócios’ é fundamental não apenas para direcionar as ações da RME (Rede Mulher Empreendedora) e do Instituto RME, mas também para influenciar e pautar as políticas públicas de apoio às mulheres. Elas representam quase metade dos pequenos negócios em nosso país”, afirma Ana.

A pesquisa ainda traz dados alarmantes como o fato de 73% das mulheres empreendedoras possuírem dívidas, sendo que 43% estão com algum pagamento atrasado. Essas informações integram a 8ª edição da pesquisa, elaborada anualmente pelo IRME para abordar temas relacionados ao universo do empreendedorismo feminino, trazendo diferentes perspectivas sobre o perfil dessas mulheres, sua visão de mundo e a relação com seus empreendimentos, além dos desafios que enfrentam no dia a dia.

O estudo mostra também que quatro em cada 10 empreendedoras ainda não têm faturamento suficiente para cobrir os custos do negócio. Apenas uma em cada 10 consegue manter seu empreendimento com caixa saudável.

Veja Também:  Couro cabeludo também envelhece: saiba como prevenir o processo

Além disso, 25% das mulheres empreendedoras já solicitaram crédito ou empréstimo para o seu negócio atual e os bancos aparecem como a principal escolha para essa solicitação. E os empréstimos são utilizados para ter mais capital de giro, aumentar estoque e compra de equipamentos.

Qual o perfil dessas mulheres e por que elas empreendem?

As empreendedoras entrevistadas para a pesquisa são predominantemente negras (65%), da região Sudeste (44%), de 30 a 45 anos (43%) e de baixa renda (50% são da classe C). 7 em cada 10 cursaram até o ensino médio (43%).

77% das mulheres empreendedoras começaram a empreender depois da maternidade. No geral, 70% das empreendedoras são mães e a maioria iniciou seus negócios por necessidade. Resultado que se destaca entre as mulheres negras, de menor renda e de escolaridade mais baixa.

Ao todo, 55% das mulheres empreendedoras abriram seus negócios por necessidade. 75% delas são das classes DE, 63% possuem até o Ensino Fundamental, 63% começaram a empreender depois da maternidade e 61% são negras.

E a pesquisa ainda traz que essas mulheres empreendem porque 95% delas acreditam que trabalhar e ter sua própria renda é um fator muito importante para que uma mulher seja independente. Por isso, 92% das empreendedoras consideram o seu negócio muito importante e fazem de tudo para mantê-lo funcionando e 81% ainda conceituam o seu empreendimento como parte de quem são.

Empreendimentos anteriores e uso da tecnologia

O estudo mostra que 33% das mulheres empreendedoras já tiveram algum negócio encerrado anteriormente. A maioria desses negócios durou até três anos. Problemas financeiros foram os principais motivadores para o encerramento dos negócios anteriores, como, por exemplo, a falta de crédito para investir no negócio e pagar despesas.

48% das mulheres ouvidas possuem CNPJ. Há maior concentração de mulheres formalizadas no Sul e Sudeste, enquanto pelo menos 7 em cada 10 empreendedoras residentes nas regiões Norte e Nordeste estão na informalidade. Dentre as que estão informais, 50% justificam não possuir um CNPJ por falta de dinheiro para pagar os custos inerentes.

Veja Também:  Estudo revela que óleo de coco reduz o aspecto das estrias em até 69%

4 em cada 10 negócios foram abertos nos últimos dois anos, principalmente por mulheres mais jovens, de classes DE, moradoras de bairros de classe baixa, comunidades ou favela, que não possuem CNPJ. Alimentação e bebidas, beleza e cosméticos, artesanato e vestuário são os principais ramos de atuação das mulheres:

20% alimentação e bebidas;
15% beleza e cosméticos;
13% artesanato;
12% vestuário e acessórios.

E 96% das empreendedoras afirmam que utilizam a internet para o trabalho, demonstrando a força da tecnologia como aliada nas jornadas profissionais. E a grande maioria acessa a internet através do celular. 9 em cada 10 mulheres utilizam as redes sociais nas operações online de seus empreendimentos, sendo o Instagram a principal rede para venda e divulgação.

A pressão e sobrecarga

As mulheres sentem a pressão e a sobrecarga do acúmulo de tarefas domésticas e profissionais. 7 em cada 10 empreendedoras se sentem cansadas e sobrecarregadas com a quantidade de responsabilidade que possuem.

8 em cada 10 empreendedoras recebem incentivo dos seus companheiros (as) nos seus negócios, mas metade das mulheres gostariam de ter mais auxílio nos cuidados com a casa.

E isso afeta também nos seus relacionamentos, 4 em cada 10 mulheres sentem que falta tempo para os seus relacionamentos ou já tiveram algum tipo de conflito com o seu companheiro (a) devido ao seu empreendimento. 2 em cada 10 já enfrentaram problemas com ciúme.

A Pesquisa IRME 2023 foi realizada online com metodologia quantitativa, entrevistou 4.180 pessoas com abrangência nacional, maiores de 18 anos, com negócio próprio ou trabalho por conta própria – no período de 06 a 30 de julho.

Saiba mais sobre moda, beleza e relacionamento. Confira as notícias do iG Delas!

Fonte: Mulher

Comentários Facebook
Propaganda

Mulher

Preenchimento labial tem reversão: saiba os melhores métodos

Publicados

em

Preenchimento labial tem reversão: saiba os melhores métodos
Divulgação

Preenchimento labial tem reversão: saiba os melhores métodos

É muito comum que as pessoas se arrependam dos procedimentos estéticos, principalmente aqueles feitos no rosto. No caso do preenchimento labial, por exemplo, ficar com a famosa “boca de pato” assusta a maioria das pessoas que busca pela técnica, apesar de isso acontecer apenas em aplicações mal sucedidas ou realizadas por profissionais sem capacitação.

Mara Freitas, fisioterapeuta dermatofuncional, especialista em gerenciamento saudável da pele (SKIN RESET ), explica que o preenchimento labial é um procedimento estético que envolve a injeção de substâncias para aumentar o volume e melhorar a aparência dos lábios.

“Com uma agulha, o profissional injeta a substância no paciente. Enquanto realiza a aplicação, ele modela a boca para que fique conforme o formato desejado. A aplicação do ácido hialurônico preenche os lábios e pode ser utilizada para redefinir o contorno da boca, aumentar o volume e combater sinais de envelhecimento na região”, diz.

Além disso, é importante ressaltar que o resultado do preenchimento labial pode variar de pessoa para pessoa, e a reversão completa pode não ser possível, especialmente se o procedimento tiver sido realizado de forma inadequada. Portanto, é crucial escolher um profissional médico experiente e qualificado para realizar o procedimento e, se necessário, para fazer qualquer reversão.

Veja Também:  Como a liberação emocional pode ajudar com desafios na alimentação

“Sempre discuta suas preocupações e expectativas com um médico antes de realizar um procedimento de preenchimento labial. Certifique-se de entender os riscos, os custos e os possíveis resultados antes de prosseguir”, alerta Mara.

Como reverter o preenchimento labial?

As tendências de beleza apontam para visuais cada vez mais naturais, e já há um movimento muito grande de pessoas que buscam reverter seus procedimentos estéticos. “Da mesma forma que foi injetado o ácido hialurônico, para a sua remoção, injeta-se a hialuronidase diretamente nos lábios. A enzima quebra as moléculas do ácido para que sejam absorvidas pelo corpo, ou seja, é como se ela dissolvesse o ácido hialurônico para que a boca volte ao normal”, destaca a fisioterapeuta dermatofuncional.

Saiba mais sobre moda, beleza e relacionamento. Confira as notícias do iG Delas!

Fonte: Mulher

Comentários Facebook
Continue lendo

Mulher

Isabela Xavier: Alimentação é o segredo para quem pratica esportes

Publicados

em

De macro a micronutrientes: alimentação balanceada é o segredo para uma vida de energia para quem pratica esportes
Reprodução/Divulgação

De macro a micronutrientes: alimentação balanceada é o segredo para uma vida de energia para quem pratica esportes

Os macronutrientes são nutrientes que ajudam a fornecer energia e o organismo precisa deles em grande quantidade, são eles: carboidratos, gorduras e proteínas. Os carboidratos evitam que as proteínas dos tecidos sejam utilizadas para o fornecimento de energia. Já os micronutrientes são os minerais e as vitaminas. Sua principal função é facilitar as reações químicas que ocorrem no corpo. As vitaminas, por exemplo, são essenciais para o funcionamento do metabolismo e regulação da função celular.

De acordo com o Ministério da Saúde, dietas com baixa variedade de alimentos e alto consumo de processados e ultraprocessados frequentemente estão associadas à ingestão inadequada de micronutrientes, o que pode desencadear riscos à saúde de indivíduos de qualquer idade.

A Pesquisa Nacional de Saúde do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta que 60,3% dos brasileiros com 18 anos ou mais —o que corresponde a 96 milhões de pessoas—, estavam acima do peso em 2019.

A demonização do carboidrato

Primeiramente, temos que desmistificar isso de que o carboidrato é o vilão da dieta. Com a popularização das dietas low carb, esse grupo de alimentos ganhou a posição de “engordativo” e o primeiro ponto que precisamos entender é que o carboidrato, assim como a proteína, possui quatro calorias por grama, enquanto a gordura, outro importante macronutriente, conta com nove calorias por grama, sendo assim, no que se trata de teor calórico, o carboidrato não é nem mesmo o nutriente de maior concentração de calorias por grama.

Veja Também:  Marina Ruy Barbosa participa de  jantar na Paris Fashion Week

Ele é comumente demonizado por estar presente em bebidas açucaradas, ser fonte direta no açúcar refinado, massas, biscoitos e bolos, e neste ponto devemos falar sobre a baixa qualidade do carboidrato em questão. Carboidratos integrais, os oriundos das frutas, tubérculos e cereais, são opções saudáveis deste nutriente que é a principal fonte de energia do corpo humano.

Atividade física é indispensável

Algumas pessoas acreditam que só o fato de praticar esportes e/ou atividades físicas já as isentam de manter uma alimentação saudável. Abusando de frituras, doces e outros alimentos muito calóricos e de pouco valor nutritivo, mas essa estratégia não funciona porque a alimentação complementa a prática de esportes e vice-versa. O praticante de esportes precisa da ingestão de vitaminas, minerais, proteínas e pasmem: gorduras e carboidratos, para a manutenção dos músculos, e de alimentos que tenham poucas calorias e muito valor nutricional para atingir o déficit calórico (ingerir menos calorias do que se gasta) o que faz o corpo emagrecer de forma saudável ou evitar o ganho de peso.

Após um grande esforço físico uma refeição completa e equilibrada em macronutrientes é a recomendação a ser seguida. A recuperação de um atleta está diretamente ligada a qualidade da sua alimentação na reposição dos estoques de glicogênio compostos pelos carboidratos e na adequada ingestão protéica para reparação e construção de tecidos musculares. Muitas vezes a alimentação não é suficiente pois em algumas modalidades o gasto energético da atividade física é muito alto, exigindo uma ingestão de calorias inclusive durante a prática esportiva, como no caso do carboidrato em gel.

Veja Também:  Estudo revela que óleo de coco reduz o aspecto das estrias em até 69%

O suplemento é sempre uma excelente alternativa para suprir uma inadequada ingestão alimentar por ter maiores concentrações de nutrientes importantes em formas mais fáceis de digestão e de menor volume.

Também é importante considerar a individualidade de cada pessoa é o caminho para uma indicação segura e assertiva de suplementos. Entender os hábitos de consumo, as preferências, a idade e estilo de vida permite que a ingestão de suplementos melhore a qualidade de vida, performance, recuperação de doenças, sane deficiências nutricionais entre outros casos. Procurar um profissional nutricionista para ter as suas necessidades consideradas em um planejamento ideal é o melhor caminho.

E evitar alimentos que tenham na composição corantes, conservantes e demais aditivos químicos. Afinal, na busca por um nutriente importante podemos estar consumindo uma série de compostos nada saudáveis.

Fonte: Mulher

Comentários Facebook
Continue lendo

QUEREMOS SABER SUA OPINIÃO

EM SEU PONTO DE VISTA A GESTÃO AZENILDA PEREIRA SERÁ?

Barra do Bugres e Região

Mato Grosso

Agronegócio

Mais Lidas da Semana