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Agronegócio

Aprosoja percorre 5 mil quilômetros nas BR’s 155/158, 163 e Transamazônica

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Política Agrícola e Logística

Aprosoja percorre 5 mil quilômetros nas BR’s 155/158, 163 e Transamazônica

Estradeiro é o mais extenso realizado até hoje; foco é avaliar situação das principais rotas de escoamento dos grãos de MT


Aprosoja

04/12/2018

A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) e o Movimento Pró-Logística começaram, na quarta-feira (28), o último Estradeiro de 2018. O diferencial desta caravana é sua extensão: pela primeira vez, o grupo percorrerá de forma contínua 5 mil quilômetros, passando pelas BR’s 155/158, 163 e a Transamazônica (a BR-230). 
 
O objetivo principal do Estradeiro é fazer uma verificação in loco da situação das principais rotas de escoamento dos grãos de Mato Grosso e, posteriormente, elaborar relatórios para serem encaminhados aos órgãos competentes pelas obras de manutenção e pavimentação das vias. 
 
Hoje, a BR-155/158 é a principal rodovia de escoamento da produção da Região Leste de Mato Grosso. Já a BR-163 é a mais utilizada pelas regiões Norte e Oeste. Até o momento, o grupo passou por Primavera do Leste, Paranatinga, Ribeirão Cascalheira, Vila Rica, Santana do Araguaia e Marabá (PA). 
 
“Até o momento verificamos alguns problemas na MT-020 e MT-130 com trechos com alguns buracos, mas com estabilidade na trafegabilidade. Já na MT-109, também conhecida como “estrada do guardanapo”, o trecho está tão péssimo que tivemos que fazer outro caminho, já que havia caminhão atolado impedindo que outros carros conseguissem acessar a via”, explicou o presidente da Aprosoja, Antonio Galvan. 
 
Outra parte em estado crítico, segundo o diretor executivo do Movimento Pró-Logística, Edeon Vaz Ferreira, é o da MT-322, que liga a BR-158 à região de Espigão do Leste (ou Baianos). “Os produtores estão tendo muitas dificuldades de trafegar nesta via por absoluta falta de conservação do trecho. Foi um trecho muito complicado de atravessar desta vez e existe uma necessidade urgente de manutenção. Agora, com este período chuvoso, será impossível dessa manutenção ocorrer, porém vamos recomendá-la em nosso relatório”, destacou. 
 
O grupo segue viagem até o dia 05 de dezembro, passando ainda por Novo Progresso, Altamira, Santarém, Itaituba, Moraes Almeida Sinop e Cuiabá. Durante a caravana, a Aprosoja e o Movimento Pró-Logística também têm realizado seminários com agricultores da região, para ouvir as demandas e principais gargalos logísticos de cada município. 
 

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Agronegócio

Problemas climáticos: Mapa pede R$ 3,5 bilhões para o seguro rural em 2024

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O Ministério da Agricultura pediu ao Ministério da Fazenda um adicional de 3,5 bilhões de reais para seu orçamento em 2024, visando enfrentar os desafios das intempéries climáticas que estão afetando as safras de milho e soja.

Essa solicitação ainda aguarda aprovação e tem como intuito, em parte, fortalecer o seguro rural, buscando ajudar os produtores a lidarem com as consequências das condições climáticas desfavoráveis.

Carlos Ernesto Augustin, assessor especial do Ministério da Agricultura, expressou preocupação com a perspectiva para as safras de milho e soja. Ele prevê uma redução na área plantada do milho na segunda safra e uma produção de soja inferior, devido a atrasos no plantio e dificuldades climáticas.

Augustin alerta sobre possíveis problemas financeiros para os agricultores se os preços não melhorarem, destacando atrasos no plantio e redução na produtividade como fatores desafiadores para o próximo ano.

O Ministério busca apoio dos parlamentares para incluir esses recursos no orçamento de 2024, tendo já solicitado uma suplementação de 500 milhões de reais para este ano.

Veja Também:  Conab: Mato Grosso terá safra recorde de 100 milhões de toneladas, igual ao Brasil em 20/21

No entanto, as decisões sobre o assunto na Junta Orçamentária foram adiadas, comprometendo o seguro agrícola, que conta atualmente com um orçamento inicial de 1,06 bilhão de reais, podendo chegar a 1,5 bilhão de reais com a suplementação aprovada.

Como o Pensar Agro noticiou (veja aqui) a JO já havia recusado uma suplementação de R$ 500 milhões para o Programa ao Prêmio do Seguro Rural (PSR).

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Cotação do suíno vivo atinge quase R$ 8 por quilo em Minas Gerais

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As cotações do suíno vivo, no mercado independente, registraram aumento em quase todas as praças acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP de outubro para novembro.

Em Minas Gerais, o indicador Cepea/Esalq, para o suíno vivo aponta uma cotação média de R$ 6,97 por quilo, indicando um crescimento de 7,73% em 30 dias. Já no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, os preços estavam em R$ 6,29, com elevações mensais de 3,28% e 4,49%, respectivamente.

Essa valorização mensal do animal está relacionada ao aumento da procura por carne suína, principalmente para atender à demanda de final de ano. Pesquisadores do Cepea destacam que, especialmente nas praças mineiras, além da demanda aquecida, a escassez de suínos no peso ideal para abate reforçou o movimento de alta nos preços.

No mercado atacadista da carne, o pernil com osso foi o corte mais procurado para as festas de final de ano e apresentou a valorização mais significativa de outubro para novembro. Para as próximas semanas, os especialistas consultados pelo Cepea estão otimistas, esperando um contínuo aumento nas vendas, considerando a entrada de salários e do décimo terceiro salário.

Veja Também:  MANDIOCA/CEPEA: Interesse vendedor aumenta e preços caem

Fonte: Pensar Agro

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