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Agronegócio

Área plantada de soja em Mato Grosso sobe para 9,7 milhões hectares com melhor produtividade

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Área plantada de soja em Mato Grosso sobe para 9,7 milhões hectares com melhor produtividadeA semeadura da soja em Mato Grosso terminou no último dia 13 e as expectativas são de aumento da área de 1,14% em relação à safra 2018/19, alcançando a marca dos 9,78 milhões de hectares de soja no Estado. Apesar do atraso no início dos trabalhos de campo, são esperadas boas produtividades na média estadual, que atualmente está estimada em 56,28 saca/hectare.

“Nessa linha, a perspectiva de produção é de 33,01 milhões de toneladas, aumento de 1,57% em relação à safra anterior. Com a expectativa de produção maior, os produtores aproveitaram as oportunidades do mercado para negociar seu grão. Dessa forma, a safra 2019/20 está mais da metade comercializada, apresentando um adiantamento de 9,80 pontos percentuais e 7,78 pontos percentuais até o último dia 13, em relação ao mesmo período da safra anterior e a média dos últimos cinco anos, respectivamente”, aponta o IMEA (Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária) em seu último boletim do ano.

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“Um fato que vem animando os produtores é a redução no custo variável de produção (novembro) para a safra 2020/21 que, diante de uma maior oferta de fertilizantes fosfatados no mercado, recuou os preços em 2,40% em comparação com o fechamento da safra 19/20. Esse fato fez com que os produtores mais capitalizados começassem as aquisições dos insumos de forma adiantada ante os anos anteriores. Para os próximos meses, as cotações podem ser influenciadas pelo clima na América do Sul, do lado da oferta, e os desfechos da disputa comercial entre os Estados Unidos e a China do lado da demanda”, conclui.

Fonte: SÓ NOTÍCIAS

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Agronegócio

Prazo para renegociar dívidas rurais termina em 31 de maio

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Produtores rurais em todo o Brasil têm até o dia 31 de maio para aproveitar a oportunidade de renegociar suas dívidas do crédito rural, conforme medida, aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em março, visando dar suporte a quem foi impactados por intempéries climáticas ou pela queda de preços agrícolas.

A resolução permite que as instituições financeiras adiem ou parcelam os débitos que venceriam ainda em 2024, especialmente aqueles relacionados a contratos de investimentos nos setores de soja, milho, pecuária leiteira e de corte. Essa iniciativa visa aliviar os impactos das condições climáticas desfavoráveis durante a safra 2023/2024, que afetaram a produtividade em várias regiões do país, além dos desafios enfrentados devido à queda nos preços agrícolas no cenário global.

Carlos Fávaro, ministro da Agricultura e Pecuária, destacou a importância desta oportunidade para os produtores rurais: “Problemas climáticos e preços achatados trouxeram incertezas para os produtores. Porém, pela primeira vez na história, um governo se adiantou e aplicou medidas de apoio antes mesmo do fim da safra.”

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Para se beneficiarem da renegociação, os produtores devem procurar seus agentes financeiros com o laudo do engenheiro agrônomo, contextualizando a situação. Esta medida tem um alcance significativo, abrangendo diversas atividades produtivas em estados de todo o país. Portanto, é fundamental que os produtores rurais que se enquadram nessa condição não deixem passar esta oportunidade e busquem a renegociação de suas dívidas até o prazo estipulado.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Preços da soja em alta em Mato Grosso dá novo ânimo aos produtores

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Depois de tanto tempo de notícias ruins, o mercado agrícola reagiu em Mato Grosso – o maior produtor nacional -, com os preços da soja registrando uma tendência de alta. Segundo dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a saca de 60 quilos atingiu uma média de R$ 110, impulsionada principalmente pela valorização do dólar em relação ao real e pela queda na Bolsa de Chicago.

Enquanto o mercado doméstico observava um movimento ascendente nos preços da soja, a cotação do dólar atingiu recordes, encerrando a semana acima de R$ 5,26, o maior patamar em mais de um ano. A moeda norte-americana avançou 1,64%, cotada a R$ 5,2697, influenciando diretamente os preços das commodities.

Apesar das oscilações no mercado internacional, as cotações da soja permaneceram firmes em diversas regiões de produção do país. Enquanto isso, em Mato Grosso, a valorização da moeda norte-americana contribuiu para impulsionar os preços do grão, proporcionando uma semana animadora para os produtores locais.

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Em outras praças, como Luís Eduardo Magalhães (BA), Rio Verde (GO) e Triângulo Mineiro, as cotações da soja permaneceram praticamente estáveis, enquanto em Balsas (MA) e Dourados (MS) houve variações nos valores da saca.

Nos portos, a soja foi cotada a R$ 130 a saca em Santos (SP) e a R$ 129 em Rio Grande (RS), com prêmios de exportação ainda positivos nos prazos mais longos, segundo o Sim Consult. O diferencial para julho está em US$ 0,07 sobre o preço de Chicago, enquanto para agosto, é de US$ 0,20 em relação à cotação em bolsa.

Fonte: Pensar Agro

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