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Agronegócio

ARROZ/CEPEA: Mercado apresenta lentidão em fevereiro e Indicador, queda

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Cepea, 7/3/2019 – O mercado de arroz em casca no Rio Grande do Sul apresentou negociações pontuais ao longo de fevereiro, conforme pesquisas do Cepea, especialmente na última semana do mês, visto que agentes estiveram à espera do avanço da colheita da safra 2018/19. Orizicultores, envolvidos com as atividades de lavoura, venderam seus lotes apenas diante da necessidade de “fazer caixa”. Indústrias, por sua vez, aguardam o aumento no volume ofertado de lotes da nova safra (2018/19) e trabalham com lotes já adquiridos, pressionando os valores no spot. Em fevereiro, o Indicador ESALQ/SENAR-RS, 58% grãos inteiros, caiu 3,61%, fechando a R$ 39,30/sc de 50 kg na quinta-feira, 28. A média desse mês, de R$ 40,05/sc, ficou apenas 0,30% inferior à média de janeiro/19, mas 6,24% superior à média de fevereiro/18 (valores atualizados pelo IGP-DI de janeiro/19). Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br

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Agronegócio

Rio de Janeiro sediará o Fórum Internacional do Desenvolvimento Agroambiental Sustentável

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O Rio de Janeiro receberá, em julho de 2024, o Fórum Internacional do Desenvolvimento Agroambiental Sustentável, Rio+Agro. O evento deverá reunir debatedores internacionais e brasileiros para discutir questões sociais, legais e econômicas do setor agropecuário e agroindustrial, com o foco agroambiental, em âmbito mundial. 

Estão previstas dez palestras internacionais, com mais de 50 conferencistas nas discussões, entre pesquisadores, profissionais do mercado, representantes de organismos internacionais, produtores rurais e sociedade civil organizada. Também haverá espaços para conexões entre os participantes e mentorias com especialistas. Os organizadores esperam receber 15 mil pessoas, nos cinco dias de evento.

“O principal objetivo do Rio+Agro é mostrar ao mundo que é possível conciliar a produção agrícola com a proteção ambiental. Você consegue através de técnicas, boa engenharia agronômica e da boa engenharia florestal, fazer produção agrícola e, ao mesmo tempo, preservar o meio ambiente”, explica Carlos Favoreto, porta-voz do evento.

Entre as metas do Rio+Agro, estão a consolidação do Brasil como a maior potência agroambiental do mundo, a atração de investidores internacionais para cadeias produtivas de valor agregado no Brasil e a demonstração da força da agricultura familiar para a segurança alimentar.

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Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Calor e chuva faz crescer ataques de lagartas em plantações de soja

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O aumento do calor extremo e a escassez de chuvas estão contribuindo para um crescente número de ataques de lagartas na soja, avaliam consultores e pesquisadores.

Esse cenário tem sido observado especialmente na Bahia, no Triângulo Mineiro, em Goiás e Mato Grosso do Sul, áreas propensas ao fenômeno El Niño. O engenheiro agrônomo Daniel Dias Rosa, sócio da consultoria Agrotech Brasil, destaca o aumento de ataques de lagartas na atual fase inicial do ciclo da cultura da soja.

Segundo ele, áreas monitoradas pela consultoria têm testemunhado uma quantidade fora do comum de mariposas. “Registramos uma quantidade absurda de mariposas em nossas armadilhas de monitoramento”, salienta.

O agrônomo alerta que a combinação de calor extremo com pouca chuva tem acelerado o ciclo das pragas, especialmente o das lagartas, indicando um ano desafiador para o manejo desses insetos. “Os agricultores terão que aplicar mais vezes inseticidas químicos, e percebemos que esses produtos não têm tido a mesma eficácia que no passado”, enfatiza Dias Rosa.

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Estimativas recentes realizadas pela consultoria Agrotech apontam perdas de produtividade de 10% a 15% nas lavouras de sementes de soja devido à ação das lagartas. “Os custos também podem aumentar, pois antigamente realizávamos duas ou três aplicações, mas agora falamos de cinco a oito”, acrescenta.

A Supera Soluções Agronômicas, outra consultoria de destaque no agronegócio, também prevê um cenário favorável para o desenvolvimento de lagartas nesta safra. “As chuvas intermitentes germinaram muitas plantas daninhas, criando um grande ambiente favorável para as lagartas antes do período esperado”, destaca Eduardo Moreira Barros, fundador da consultoria.

“Mesmo com mais investimentos e produtores aguardando para plantar, as lagartas já estão presentes mais cedo”, afirma Barros. Segundo ele, as regiões monitoradas pela consultoria apresentam predominância de lagartas, principalmente do tipo Spodoptera, em especial a Spodoptera frugiperda. “Esta é a principal lagarta que identificamos no sistema agrícola”, reforça.

Barros revela que, mesmo nas áreas de soja Intacta, têm sido observadas lagartas da subfamília ‘Heliothinae’. No entanto, a identificação específica entre ‘Helicoverpa zea’ ou ‘Helicoverpa armigera’ não é clara. “Acreditamos ser a ‘zea’, pois sabemos que ela se adapta bem aos cultivos transgênicos (Bt)”, revela o pesquisador.

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Ambas as consultorias enfatizam a importância do monitoramento minucioso das lavouras para o sucesso no manejo das lagartas, principalmente neste ano considerado propício para essas pragas.

Fonte: Pensar Agro

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