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Agronegócio

Balança comercial deve ter superávit de R$ 500 bilhões em 2023

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A expectativa para a balança comercial nos próximos anos é favorável, embora possa reduzir comparado ao recorde de 2023, segundo pesquisa do BTG Pactual, o maior Banco de Investimentos da América Latina. A economista Iana Ferrão, que conduziu a pesquisa, estima um superávit de US$ 95 bilhões para este ano, aumentando 50% em relação ao ano passado. Para 2024, prevê-se uma ligeira queda para US$ 87 bilhões, ainda mantendo um nível robusto.

A diminuição projetada se deve, principalmente, à expectativa de uma menor safra agrícola, especialmente de soja, e à queda nos preços das commodities. Entretanto, fatores como a desaceleração da atividade doméstica e a diminuição nos preços das importações ajudam a evitar uma queda mais acentuada no superávit comercial.

A pesquisa destaca o aumento significativo na produção de petróleo na camada do pré-sal como um dos motivos para o crescimento das exportações do produto, apesar da expectativa de redução nos preços. A produção de petróleo aumentou 20% nos últimos sete anos e espera-se um crescimento de 80% nos próximos sete anos.

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Além disso, a expectativa de um aumento expressivo na produtividade no setor agropecuário pode impulsionar as exportações nos próximos anos. O Brasil teve o maior aumento de produtividade agrícola de 2000 a 2019, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.

O saldo comercial do Brasil, de janeiro a outubro deste ano, foi de US$ 80,2 bilhões, um aumento de 57,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse resultado foi impulsionado principalmente pelas exportações de commodities agrícolas e setor extrativo, especialmente o petróleo.

Diversas projeções indicam superávits comerciais, variando de US$ 60 bilhões a US$ 95 bilhões nos próximos anos, embora haja expectativa de redução em relação aos anos anteriores. O mercado prevê um superávit médio de US$ 76 bilhões em 2023, US$ 62,7 bilhões em 2024 e US$ 60 bilhões em 2025 e 2026, de acordo com o Boletim Focus do Banco Central.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

PL isenta de IPI na compra de equipamentos para agricultores familiares

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A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 2618/23, que propõe a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para bens utilizados na agricultura de famílias cadastradas no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

Essa isenção do IPI englobará veículos de carga, máquinas e equipamentos agrícolas. O benefício, contudo, poderá ser aplicado apenas uma vez a cada três anos, exceto em situações de destruição total, furto ou roubo, nas quais o benefício poderá ser utilizado novamente. Caso haja a venda do bem antes desse prazo de três anos, o imposto deverá ser recolhido.

O relator do projeto, deputado Albuquerque, recomendou a aprovação do texto, destacando a importância da agricultura familiar para o país ao garantir segurança alimentar, preservação ambiental e estimular as comunidades rurais.

O autor da proposta, deputado Pompeo de Mattos, ressaltou a necessidade de incentivar a profissionalização e a adoção de tecnologias na agricultura familiar para promover o desenvolvimento sustentável e o sucesso econômico dos agricultores.

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O projeto segue agora para análise nas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, em tramitação que poderá ser conclusiva.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Queijo Minas é candidato a Patrimônio Imaterial da Humanidade

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O Queijo Minas, uma tradição culinária e cultural de Minas Gerais, é candidato ao título de Patrimônio Imaterial da Humanidade da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultural (Unesco). O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) deu início ao processo de análise dessa candidatura em 2020, e desde então vem realizando esforços entre produtores, pesquisadores e entidades governamentais para aprimorar e conquistar o reconhecimento do produto.

Fabricado há mais de 300 anos sempre seguindo a mesma receita, o Queijo Minas é um produto de leite cru, com sabor suave e textura macia, consumido fresco ou curado. A produção artesanal é passada de geração em geração em várias regiões do estado, representando um símbolo da cultura mineira.

A arte da produção envolve técnicas tradicionais, desde a ordenha do leite até a maturação do queijo, exigindo habilidade, experiência e dedicação dos produtores. Essa candidatura tem o intuito de valorizar essa tradição, promover o desenvolvimento sustentável das comunidades produtoras e incentivar a preservação da biodiversidade e do meio ambiente.

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A candidatura do Queijo Minas a Patrimônio Imaterial da Humanidade representa uma oportunidade de valorizar e proteger essa tradição gastronômica e cultural, além de promover o desenvolvimento sustentável das comunidades produtoras. A candidatura também busca incentivar a preservação da biodiversidade e do meio ambiente, uma vez que a produção do queijo está diretamente ligada à manutenção de sistemas agroflorestais e ao uso responsável dos recursos naturais.

Fonte: Pensar Agro

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