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BMW anuncia produção dos novos modelos X1 e Série 3 no Brasil

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Nova geração do BMW X1  conta com versão 100% elétrica, que será importada, em vez de produzida no Brasil
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Nova geração do BMW X1 conta com versão 100% elétrica, que será importada, em vez de produzida no Brasil

A BMW reforça seu compromisso com sua operação no Brasil e anuncia que irá realizar a produção das novas gerações dos modelos X1 e Série 3 na fábrica de Araquari, em Santa Catarina.

Atualmente a fábrica produz os seguintes modelos: Série 3, X1, X3 e X4 e passou por recebeu investimento de R$500 milhões para a produção das novas gerações dos modelos da Série 3 e X1, que são os que representam mais de 25% de vendas da BMW no Brasil .

“Seguiremos com foco nos clientes a nacionalizar o desenvolvimento mundial e a produção local dos modelos líderes de mercado premium nacional. Com 50% de participação do mercado premium em junho, antecipamos este anúncio de forma a agradecer a preferência dos clientes e a valorizar os cerca de 1.000 colaboradores que temos no país”, afirma Aksel Krieger, CEO e Presidente do BMW Group Brasil.

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A nova geração do BMW X1, completamente renovada, foi anunciada oficialmente em junho. Anunciar a produção após quase dois meses é comemorada pela BMW.

Segundo o Diretor Geral da Planta do BMW Group em Araquari, Otávio Rodacoswiski  “confirmar a produção de novos modelos , apenas dois meses após as respectivas apresentações na Europa, reforça a confiança que a matriz tem em nosso time para produzir com tecnologia, qualidade e paixão no Brasil”.

A equipe de engenharia da BMW do Brasil ficou encarregada de apoiar o desenvolvimento do modelo e realizar os testes locais de qualidade, além das adaptações necessárias para se adequar às exigências do PROCONVE L7.

Além da adaptação de componentes mecânicos , a engenharia brasileira também testou e validou todo o sistema de entretenimento das novas gerações dos modelos X1 e Série 3. Em testes, os engenheiros percorreram mais de 45 mil km para adaptar os componentes para a nova geração de modelos.

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A planta do Grupo BMW em Araquari (SC) tem área total de 1,5 milhão de metros quadrados, sendo 112.893 metros quadrados de área construída. A infraestrutura local abriga processos completos de produção com áreas de carroceria, soldagem, pintura, montagem e logística, além de laboratórios, prédios administrativos e auxiliares.

A estrutura, que é a maior fábrica de veículos premium do continente, a também é co-sede, juntamente com o escritório da empresa em São Paulo, do único Centro de Engenharia Global do BMW Group na América do Sul.

A fábrica em Araquari (SC) utiliza energia solar como fonte de energia para sua operação. Desde 2020, a planta já deixou de emitir 157,2 toneladas de CO2  e é capaz de gerar 600 MWh de energia por ano. 

Nas estruturas está localizado também um carregador elétrico que utiliza energia solar e as armazena em baterias antigas de BMW i3 , proporcionando carregamento de energia 100% renovável, mesmo sem sol.

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
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O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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Volkswagen Brasília 50 anos, confira exemplar em estado de zero km

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Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil
Renato Bellote

Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil

A Volkswagen tem uma história muito interessante. Como sabemos, ela começou na Alemanha da década de 30 produzindo aquele que seria um dos carros mais icônicos do planeta: o Fusca. Naquela época, Ferdinand Porsche criou a ideia de um motor boxer com refrigeração a óleo e manutenção muito simples.

Após o final da Segunda Guerra Mundial, a marca retomou a produção do besouro e, na década seguinte, percebeu que o seu público consumidor buscava algo diferente. Na metade dos anos 50, nasceu o Karmann-Ghia , o modelo com linhas clássicas e esportivas utilizando a mesma mecânica confiável.

Na década seguinte, a Volkswagen ampliou a sua gama de modelos com versões diferentes. No Brasil, a grande mudança ocorreu nos anos 70 quando a matriz deu liberdade para que as suas filiais criassem modelos diferentes de acordo com o público consumidor. O Brasil foi um deles e a genialidade e capacidade de nossos projetistas marcou a história.

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Nesse sentido, nasceu o Brasília, em 1973. O projeto da equipe de Márcio Piancastelli conseguiu sanar os problemas clássicos do Fusca e aprimorar a ideia desse projeto tão versátil. Nascia ali um modelo que agradou em cheio o consumidor, trazendo resistência e um estilo muito marcante para as famílias brasileiras.

O modelo comemorou 50 anos este ano com muita festa por parte da montadora. Algumas de suas versões chamaram atenção, trazendo mais acessórios e mais equipamentos. É o caso desse exemplar LS , de 1980, que pertence a Leandro Coelho , mecânico e que também possui um canal popular no YouTube .

O exemplar está extremamente bem conservado com todas as características originais da época. Os destaques vão para o lavador elétrico do vidro, frisos laterais e o interior monocromático. Os bancos com encosto de cabeça também fazem parte desse pacote juntamente com o motor de 1.584 cm³ cilindrada.

Dirigir o Brasília é uma grande satisfação. Realmente o acerto do projeto em relação ao Fusca é notável. Vale destacar a sua estabilidade, o conforto dos assentos e a mesma simplicidade mecânica que acompanhou toda essa história fantástica desses 70 anos da Volkswagen no Brasil .

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Fonte: Carros

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