conecte-se conosco


Carros e Motos

BMW revela detalhes dos elétricos iX3 e i4, ainda camuflados

Publicados

em


BMW iX3 e i4: Novidades prometem aprimorar todos os sistemas elétricos atuais que conhecemos do i3 e do i8
Divulgação

BMW iX3 e i4: Novidades prometem aprimorar todos os sistemas elétricos atuais que conhecemos do i3 e do i8

Dois novos BMW elétricos, o iX3 e o i4, foram revelados para lançar em 2021. Além de permanecerem camuflados, não são muitos os detalhes divulgados até o momento, com registros de que passam por testes nas geleiras da Suécia para aprimorar o sistema de suspensão em condições de clima extremos. Ambos serão fabricados na planta de Shenyang (China) e vão estrear a 5ª geração do BMW eDrive technology, que é o sistema de baterias com alta capacidade de armazenamento de energia.

LEIA MAIS: BMW Série 3 2019: aos que curtem acelerar

Com essa e outras tecnologias, os novos elétricos da BMW serão capazes de acelerar de 0 a 100 km/h em menos de 4 segundos, além de ter uma autonomia máxima de mais de 600 km. Vale lembrar que a BMW estipulou que tem o objetivo de vender, até 2025, um total de 25 carros elétricos
e híbridos. Com isso, dará continuidade a uma estratégia que permitiu a montadora (e a Mini) fabricarem mais de 100 mil automóveis eletrificados só em 2017.

Veja Também:  Veo exibe nova bicicleta elétrica de dois lugares Apollo

LEIA MAIS: Veja os 5 carros híbridos mais sustentáveis à venda no Brasil em 2019

Segundo Harald Krueger, CEO da BMW: “no Salão de Frankfurt do ano passado mostramos uma das nossas visões para o futuro da mobilidade elétrica, com a apresentação do BMW iVision Dynamics. Esse automóvel é a base para os futuros modelos que vão se tornar realidade. As tecnologias serão desenvolvidas em Munique, com o objetivo de levar a eficiência e a mobilidade a outro patamar”, completou o executivo.

Maiores rivais dos BMW iX3 e i4


Tesla Model Y: Novidade chegará no segundo semestre de 2020 para rivalizar com o BMW iX3 e o Jaguar I-pace
Divulgação

Tesla Model Y: Novidade chegará no segundo semestre de 2020 para rivalizar com o BMW iX3 e o Jaguar I-pace

O Tesla
Model 3 (sedã) e o Model Y (SUV) serão os rivais do iX3 e do i4 respectivamente. Começando pelo Model Y, esperado para lançar no ano que vem, terá quatro configurações diferentes que partem de US$ 39 mil (R$ 150 mil em conversão direta). As primeiras versões a ganharem as ruas serão as mais caras, Performance (US$ 55.700 — R$ 214 mil em conversão direta) e Long Range (R$ 164 mil na versão 4×2 e R$ 180 mil na 4×4). Já a mais em conta Standard, ficará para o primeiro semestre de 2021.

Veja Também:  Argo 2022 fica mais econômico, mas motores 1.0 e 1.3 rendem menos

LEIA MAIS: BMW Série 7 2020 é revelado por completo, após vazamento de imagens

O Tesla Model Y na versão de topo Performance é equipada com dois motores, tração integral, conta com autonomia de 450 km, acelera de 0 a 100 km/h em 3,5 segundos e chega aos 241 km/h. Enquanto isso, a Long Range 4×4 garante 450 km de autonomia, 4,8 segundos no 0 a 100 km/h e 217 km/h de máxima, e a 4×2, 483 km, 5,5 segundos e 209 km/h respectivamente. Por último, a versão de entrada Standard tem autonomia de 370 km, aceleração até 100 km/h em 5,9 segundos e máxima de 193 km/h.

LEIA MAIS: BMW X2 ganha motor flex em todas as suas versões vendidas no Brasil

Já o Model 3, futuro rival do BMW
i4, é atualmente o carro mais em conta da marca, saindo por US$ 35 mil (aproximadamente R$ 136,5 mil), um valor dentro da média de preços dos híbridos nos EUA. Segundo a Tesla, tem uma autonomia de cerca de 500 km, já tendo alcançado um recorde de 975,5 km percorridos com apenas uma carga. Até 100 km/h, vai em apenas 3,5 segundos. Ambos vêm com o modo de condução semi-autônomo.

Comentários Facebook
Propaganda

Carros e Motos

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

Publicados

em

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
Divulgação

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

Veja Também:  Nissan mostra sistema anti-colisão autônomo e detalhes de crossover

Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

Comentários Facebook
Continue lendo

Carros e Motos

Volkswagen Brasília 50 anos, confira exemplar em estado de zero km

Publicados

em

Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil
Renato Bellote

Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil

A Volkswagen tem uma história muito interessante. Como sabemos, ela começou na Alemanha da década de 30 produzindo aquele que seria um dos carros mais icônicos do planeta: o Fusca. Naquela época, Ferdinand Porsche criou a ideia de um motor boxer com refrigeração a óleo e manutenção muito simples.

Após o final da Segunda Guerra Mundial, a marca retomou a produção do besouro e, na década seguinte, percebeu que o seu público consumidor buscava algo diferente. Na metade dos anos 50, nasceu o Karmann-Ghia , o modelo com linhas clássicas e esportivas utilizando a mesma mecânica confiável.

Na década seguinte, a Volkswagen ampliou a sua gama de modelos com versões diferentes. No Brasil, a grande mudança ocorreu nos anos 70 quando a matriz deu liberdade para que as suas filiais criassem modelos diferentes de acordo com o público consumidor. O Brasil foi um deles e a genialidade e capacidade de nossos projetistas marcou a história.

Veja Também:  Nissan Skyline pode virar SUV elétrico já em 2025 no Japão

Nesse sentido, nasceu o Brasília, em 1973. O projeto da equipe de Márcio Piancastelli conseguiu sanar os problemas clássicos do Fusca e aprimorar a ideia desse projeto tão versátil. Nascia ali um modelo que agradou em cheio o consumidor, trazendo resistência e um estilo muito marcante para as famílias brasileiras.

O modelo comemorou 50 anos este ano com muita festa por parte da montadora. Algumas de suas versões chamaram atenção, trazendo mais acessórios e mais equipamentos. É o caso desse exemplar LS , de 1980, que pertence a Leandro Coelho , mecânico e que também possui um canal popular no YouTube .

O exemplar está extremamente bem conservado com todas as características originais da época. Os destaques vão para o lavador elétrico do vidro, frisos laterais e o interior monocromático. Os bancos com encosto de cabeça também fazem parte desse pacote juntamente com o motor de 1.584 cm³ cilindrada.

Dirigir o Brasília é uma grande satisfação. Realmente o acerto do projeto em relação ao Fusca é notável. Vale destacar a sua estabilidade, o conforto dos assentos e a mesma simplicidade mecânica que acompanhou toda essa história fantástica desses 70 anos da Volkswagen no Brasil .

Veja Também:  Nova moto de Keanu Reeves tem motor 2.0 e custa mais de R$ 670 mil

Fonte: Carros

Comentários Facebook
Continue lendo

QUEREMOS SABER SUA OPINIÃO

EM SEU PONTO DE VISTA A GESTÃO AZENILDA PEREIRA SERÁ?

Barra do Bugres e Região

Mato Grosso

Agronegócio

Mais Lidas da Semana