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BYD lança o HAN, novo sedã elétrico que faz até 550 km de autonomia

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BYD HAN EV: Modelo irá disputar com os carros alemães elétricos no Brasil
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BYD HAN EV: Modelo irá disputar com os carros alemães elétricos no Brasil

A BYD acaba de lançar mais um elétrico no Brasil. Desta vez, chega a hora do Han, sedã de porte grande, que já pode ser reservado pelo preço sugerido de R$ 539.990. É o primeiro modelo da marca equipado com as baterias lâmina (Blade) de lítio-ferro-fosfato (LiFePO4), com capacidade de 76,9 kWh e que, conforme a fabricante, rende até 550 km de autonomia pelo ciclo NEDC, homologado na China, país de origem da marca.

As dimensões do modelo são generosas. Mede 4.980 mm de comprimento, 1.910 mm de largura, 1.495 mm de altura e tem 2.920 mm de distância entre eixos. Usando um carregador rápido, é possível ir de 30% a 80% de carga em 25 minutos. 10 minutos no carregador são o suficiente para recuperar 135 km de alcance, de acordo com a BYD .

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O BYD HAN conta com dois motores elétricos (um em cada eixo), que geram 363 kW (494 cv) e 69,3 kgfm de forma combinada. Com isso, o carro elétrico acelera de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos e pode chegar aos 186 km/h.

No interior, é possível observar acabamento ao estilo de carros do segmento de luxo . Traz revestimento em couro Nappa, saídas de ar traseiras, painel revestido em couro e madeira, além de elementos de acabamento em alumínio. Informação e entretenimento, ar condicionado e outros sistemas são controlados pela tela central de 15,3″, enquanto o quadro de instrumentos é digital e personalizável, com 12,3″. 

Entre outros equipamentos, conta com conjunto ótico em LEDs, sensor de chuva, retrovisores com aquecimento e rebatimento elétrico, acesso sem chave, teto solar elétrico panorâmico, rodas de liga leve aro 19″, bancos dianteiros e traseiros com aquecimento e ventilação, volante com ajuste elétrico, retrovisor interno fotocrômico, sistema de som com 12 alto-falantes, tela LCD para os ocupantes traseiros e sistema de purificação do ar.

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Quando migramos para os itens de segurança, encontramos 7 airbags, freios ABS com EBA e regeneração de energia, controles de tração e estabilidade, sensor de pressão dos pneus, freio de estacionamento elétrico, frenagem autônoma de emergência, câmera interna e externa de 360°, controle de cruzeiro adaptativo com stop & go, sistema de permanência em faixa, faróis adaptativos, monitor de pontos cegos e alerta de saída de faixa.

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
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O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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Volkswagen Brasília 50 anos, confira exemplar em estado de zero km

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Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil
Renato Bellote

Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil

A Volkswagen tem uma história muito interessante. Como sabemos, ela começou na Alemanha da década de 30 produzindo aquele que seria um dos carros mais icônicos do planeta: o Fusca. Naquela época, Ferdinand Porsche criou a ideia de um motor boxer com refrigeração a óleo e manutenção muito simples.

Após o final da Segunda Guerra Mundial, a marca retomou a produção do besouro e, na década seguinte, percebeu que o seu público consumidor buscava algo diferente. Na metade dos anos 50, nasceu o Karmann-Ghia , o modelo com linhas clássicas e esportivas utilizando a mesma mecânica confiável.

Na década seguinte, a Volkswagen ampliou a sua gama de modelos com versões diferentes. No Brasil, a grande mudança ocorreu nos anos 70 quando a matriz deu liberdade para que as suas filiais criassem modelos diferentes de acordo com o público consumidor. O Brasil foi um deles e a genialidade e capacidade de nossos projetistas marcou a história.

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Nesse sentido, nasceu o Brasília, em 1973. O projeto da equipe de Márcio Piancastelli conseguiu sanar os problemas clássicos do Fusca e aprimorar a ideia desse projeto tão versátil. Nascia ali um modelo que agradou em cheio o consumidor, trazendo resistência e um estilo muito marcante para as famílias brasileiras.

O modelo comemorou 50 anos este ano com muita festa por parte da montadora. Algumas de suas versões chamaram atenção, trazendo mais acessórios e mais equipamentos. É o caso desse exemplar LS , de 1980, que pertence a Leandro Coelho , mecânico e que também possui um canal popular no YouTube .

O exemplar está extremamente bem conservado com todas as características originais da época. Os destaques vão para o lavador elétrico do vidro, frisos laterais e o interior monocromático. Os bancos com encosto de cabeça também fazem parte desse pacote juntamente com o motor de 1.584 cm³ cilindrada.

Dirigir o Brasília é uma grande satisfação. Realmente o acerto do projeto em relação ao Fusca é notável. Vale destacar a sua estabilidade, o conforto dos assentos e a mesma simplicidade mecânica que acompanhou toda essa história fantástica desses 70 anos da Volkswagen no Brasil .

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Fonte: Carros

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