Os aplicativos de Mark Zuckerberg enfrentam um período de instabilidade nesta quarta-feira (13). De acordo com informações de usuários, Instagram, Facebook e WhatsApp estão apresentando erros durante a tarde de hoje.
Segundo o site Down Detector, que registra problemas de acesso e avalia conexos de sites em tempo real, a instabilidade
nos aplicativos começou por volta das 12h, com maior pico de reclamações às 13h. O problema atinge as três redes sociais em todo o mundo, com ênfase em países como Brasil, Estados Unidos, França, Reino Unido e Alemanha.
No Facebook
, não é possível publicar novos conteúdos ou fazer comentários em postagens no geral. As mensagens “Seu comentário não pode ser adicionado neste momento. Tente novamente mais tarde” e “estamos trabalhando para resolver o problema o mais rápido possível” aparecem. Existem, também, dificuldades para carregar as páginas.
Já no Instagram
, além de a função de comentar também estar bloqueada, os usuários estão impossibilitados de postar fotos ou stories. Outros relatos dizem que as mensagens diretas (Directs) estão indisponíveis. Em muitos casos, os avisos”Erro de rede desconhecido” e “Ops. Ocorreu um erro” estão sendo vistos pelos utilizadores do aplicativo de fotos.
O WhatsApp
também está sofrendo com os erros, dificultando o envio de áudios e imagens.
No Twitter, usuários das redes sociais comentaram a instabilidade
:
Basta o @instagram
, @facebook
e @WhatsApp
caírem, que todo mundo se volta para o @Twitter
.
Ou seja, a melhor rede social senhoras e senhores é o #Twitter
, não cai nem ferrando !
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.
Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.
Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.
De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.
Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.
Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.
Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.
O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.