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Campanha do Reino Unido promove a aceitação do corpo pós-parto

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Lidar com o corpo pós-parto não é simples. São estrias, flacidez e curvas que não estavam ali antes do bebê nascer. Para ajudar as mulheres nesse processo de aceitação, a marca “Mothercare”, do Reino Unido, está promovendo uma campanha que mostra os diferentes corpos após o nascimento do bebê.

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Campanha do Reino Unido propõe celebrar as mudanças do corpo pós-parto, com suas marcas, estrias e flacidez
Reprodução/Instagram/@mothercareuk

Campanha do Reino Unido propõe celebrar as mudanças do corpo pós-parto, com suas marcas, estrias e flacidez

Um pesquisa feita pela marca aponta que 80% das mães de recém-nascido admitem que se comparam com o corpo pós-parto
de mulheres famosas, que costumam entrar em forma logo após darem à luz. A ideia da campanha é romper com essa ideia e reafirmar que cada corpo é único com suas marcas.

Relatos sobre o corpo pós-parto


As imagens celebrando o corpo pós-parto foram compartilhadas no Instagram e estão inspirando outras mulheres
Reprodução/Instagram/@mothercareuk

As imagens celebrando o corpo pós-parto foram compartilhadas no Instagram e estão inspirando outras mulheres

As imagens estão sendo compartilhadas no Instagram com um relato de cada mãe sobre a forma como elas se relacionam com a nova forma que seus corpos tomaram após o nascimento de seus filhos.

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Veja alguns relatos:

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“Logo após dar à luz, eu senti como se o meu antigo corpo tivesse morrido e minha confiança foi lá para o chão. Eu levei vários meses para deixar o meu parceiro me ver pelada. Eu nem acredito no quanto fiquei envergonhada. Hoje, estou aprendendo que esse é um novo corpo. Minhas cicatrizes e marcas me lembram de que sem elas eu não teria o meu filho”, diz Tesha, 26 semanas após o parto
.

“Quando ouvi falar da campanha, me senti inspirada a fazer parte desse movimento. Eu sinto que as pessoas precisam colocar menos pressão nas mães para voltar aos seus corpos de antes da gravidez e se preocupar mais com a sua saúde mental, emocional e física, para que elas possam viver uma vida plena para dar amor e cuidar daquela nova vida”, fala Nardy, 20 semanas após o parto.

“A minha inspiração para fazer parte desse projeto é mostrar aos que estão ao meu redor que as estrias e o ganho de peso não nos define, que devemos abraçar a nossa força e a nossa beleza”, comenta Eleanor, 14 semanas após o parto.

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“Eu quis fazer parte dessa campanha para mostrar às pessoas que é normal ter um corpo
com marcas, estrias e flacidez após o parto. Eu quero mostrar que o bebê é mais importante que as marcas”, diz Keisa, 17 semanas após o parto.

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A repercussão da campanha tem sido positiva. Nos comentários das fotos, outras mulheres dizem se identificar com os relatos e comentam sobre a importância de existir uma campanha como essa, celebrando os diferentes tipos de corpo pós-parto

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Carecas e estilosas: confira 12 famosas que já rasparam o cabelo

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A atriz Bruna Linzmeyer está entre as famosas que já rasparam o cabelo
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A atriz Bruna Linzmeyer está entre as famosas que já rasparam o cabelo

Seja para um novo trabalho, ou até por livre e espontânea vontade, algumas celebridades radicalizaram o visual, ao aderirem ao cabelo raspado. Nomes como Bruna Linzmeyer, Agatha Moreira, Demi Lovato e Lupita Nyong’o estão entre as artistas que decidiram dar esse passo corajoso. Além de toda a praticidade, passar a máquina nos fios também se tornou um símbolo de estilo e empoderamento. Abaixo, nós listamos 12 famosas que já rasparam a cabeça e que podem servir de inspiração para quem deseja fazer o mesmo. Confira:

Agatha Moreira


Flor Gil


Maria Rita


Aline Wirley


Karol Conká


Bruna Linzmeyer


Demi Lovato


Doja Cat


Kristen Stewart


Lupita Nyong’o


Danai Gurira


Willow Smith


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5 causas não tão óbvias de dores durante e após o sexo

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5 causas não tão óbvias de dores durante e após o sexo
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5 causas não tão óbvias de dores durante e após o sexo

Segundo a FEBRASGO, 39,5% das brasileiras, entre 40 e 65 anos, sentem algum tipo de dor ou incômodo na relação sexual, seja durante ou depois. Já um levantamento feito pelo Centro de Referência e Especialização em Sexologia (CRESEX), do Hospital Pérola Byington, apontou que 48,5% das mulheres buscam auxílio médico devido a condições que afetam a saúde sexual.

Além disso, o American College of Obstetricians and Gynecologists estima que 3 em cada 4 mulheres sentirão dores e/ou desconfortos associados ao sexo em algum momento da vida. Segundo Carlos Moraes, ginecologista e obstetra pela Santa Casa/SP, médico do Hospital Albert Einstein e membro da FEBRASGO; há uma série de fatores que podem desencadear estes sintomas.

“A dor ou o incômodo pode ser superficial ou profundo, e ter origem anatômica, hormonal, patológica e até emocional. O sofrimento pode ser tão intenso que a mulher chega a evitar o sexo por completo”, diz o especialista.

Para Bárbara Bastos, sexóloga clínica e educacional pela FASEX; pós-graduanda em Sexualidade Humana pelo Child Behavior Institute of Miami (Estados Unidos); e sócia da boutique erótica Désir Atelier; a dor na região genital é um alerta de que há algo de errado, assim como ocorre em qualquer outra parte do corpo.

“Mas, quando se trata de sexo, a mulher tem medo, vergonha e até sentimento de culpa e fracasso, seja por falta de informação ou mesmo pelos tabus de sempre que, aliás, só reforçam a crença de que dor no sexo é normal”, pondera a terapeuta.

Para extinguir essa e outras crenças, especialistas listaram 5 causas não tão óbvias que podem esclarecer porque o sexo deixou de ser (ou nunca foi) prazeroso para você:

Preservativos : Algumas mulheres podem ter reação alérgica a preservativos de látex, causando coceira, queimação e dor, tanto durante o sexo como depois. “Substitua o preservativo de látex pelo de poliuretano. Além de mais resistente, ele é composto por um material mais delicado e confortável. Mas, se a dor persistir, fale com seu médico”, orienta Carlos Moraes.

Tamanho e formato do pênis : “A velha máxima de que quanto maior o pênis, mais prazer a mulher terá, sempre foi mito”, afirma Bárbara Bastos. Segundo ela, o pênis muito grosso pode causar pequenas fissuras no tecido vaginal devido à fricção, gerando dor e desconforto durante e após o sexo. Já o pênis mais longo pode atingir o colo do útero, tornando o sexo extremamente doloroso. “Neste último caso, evite posições que favoreçam a penetração profunda. Em relação à espessura do pênis, aposte em um lubrificante para suavizar o atrito”, recomenda a sexóloga.

Um dos fatores mais agravantes é a doença de Peyronie. Decorrente de pequenos ou grandes traumas no pênis, a condição é caracterizada pelo crescimento de tecido cicatricial fibroso no interior do órgão masculino, afetando sua elasticidade, capacidade de ereção, formato e inclinação natural.

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“Além da dificuldade de ereção, a penetração não se sustenta por conta da curvatura do pênis, e ambos acabam se machucando se insistirem”, aponta Bárbara Bastos. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia de São Paulo (SBUSP), o problema acomete cerca de 10% dos homens, com maior incidência em pacientes com mais de 40 anos. Existe uma prevalência que pode variar de 0,5% a 20,3% em toda a população.

Em alguns casos, as fibroses podem desaparecer sem a necessidade de intervenções. No entanto, a maioria dos homens é submetida à cirurgia para corrigir o órgão e ter uma vida sexual saudável. “Seja qual for o entrave, o ideal é sempre ter abertura para falar o que não está bom. Juntos, fica mais fácil solucionar os problemas”, diz Bárbara.

Contraceptivos orais : Um estudo feito por pesquisadores do Hopital du Saint-Sacrement, no Canadá, revelou que o uso prolongado de pílulas anticoncepcionais pode estar associado a diversas condições que geram fortes dores na região da vulva.

Já uma pesquisa da Universidade de Nova York, em conjunto com o Waitemata District Health Board, na Nova Zelândia, mostrou que 27% das mulheres que usavam contraceptivos, mesmo com baixa concentração de estrogênio, sentiam dores pélvicas, e apenas 17% das que não tomavam pílula tinham as mesmas dores.

Além disso, 25% das adeptas ao contraceptivo tiveram quase o dobro de episódios de dor durante ou após o sexo, contra 12% das que não faziam uso da pílula. “Neste caso, o ideal é discutir com seu médico outros métodos contraceptivos não hormonais”, pontua o ginecologista Carlos Moraes.

Sêmen : A hipersensibilidade ao plasma seminal humano (HSP), conhecida como alergia ao sêmen/esperma, é uma reação alérgica muito rara e que acomete principalmente as mulheres, podendo surgir com qualquer parceiro, a qualquer momento, inclusive após anos de relacionamento.

Segundo Carlos Moraes, o responsável por esta condição é o plasma seminal, um líquido presente no sêmen, cujas proteínas resultam nessa patologia. Embora a maioria das mulheres que enfrentam esse problema tenham entre 20 e 30 anos, existem casos em que as reações surgem apenas após os 50 anos. Também é possível que a hipersensibilidade ocorra na adolescência, logo após a primeira relação sexual.

“Essa condição pode ser mais comum do que se imagina, pois raramente é informada aos médicos. Sendo assim, a alergia acaba muitas vezes sendo diagnosticada como uma inflamação na vagina, de origem infecciosa, já que os sintomas são semelhantes. Muitas mulheres tratam durante anos uma suposta infecção, quando, na realidade, é uma alergia ao sêmen”.

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Segundo um estudo publicado no UpToDate, a reação ao esperma geralmente surge em até 30 minutos após a ejaculação, e os sintomas duram cerca de 24 horas, apesar de existirem casos um pouco mais prolongados. Aproximadamente 70% das mulheres têm reação alérgica generalizada, enquanto nas outras 30%, a reação é apenas local e fica restrita à região da vagina e vulva.

Em 10 a 15% das mulheres, a reação alérgica é tardia, surgindo várias horas após o término da relação sexual. Esses são os casos que costumam ser confundidos com vaginites de origem infecciosa. Na vagina, os sinais e sintomas incluem sensação de queimação, calor, inchaço, vermelhidão e coceira. Os sintomas locais demoram mais para desaparecer e podem durar alguns dias.

“Para lidar com o quadro, o ideal é o uso regular da camisinha, pois ela impede o contato do sêmen com a mucosa vaginal, evitando o surgimento dos sintomas. É importante frisar que o preservativo deve ser colocado assim que derem início às preliminares, já que há risco de o líquido pré-ejaculatório entrar em contato com a região vaginal e desencadear a reação alérgica”, alerta Carlos Moraes.

Tamanho dos lábios vaginais : Segundo Luís Maatz, cirurgião plástico pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP); a configuração da genitália feminina, ou seja, o tamanho e o formato desproporcionais dos lábios vaginais, pode resultar em relações sexuais, no mínimo, desconfortáveis.

“Daí a importância de buscar a ninfoplastia (ou labioplastia), cirurgia feita na genitália externa feminina com o objetivo de diminuir o tamanho dos pequenos lábios, corrigir assimetrias ou frouxidões no local. O procedimento não é só estético, mas também reparador, indicado quando há dor, incômodo e dificuldade de obter estímulos durante a relação sexual”, explica Luís Maatz.

Segundo dados divulgados pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (ISAPS), nos últimos 4 anos houve um aumento de 75% na procura pelo procedimento. O Brasil liderou o ranking mundial com quase 16 mil ninfoplastias realizadas. Um dos maiores objetivos para a intervenção é a atrofia vaginal, que atinge cerca de 56% das brasileiras, conforme a pesquisa Vaginal Health: Insights, Views & Attitudes (VIVA).

Em suma, os especialistas são categóricos: se você sente dores durante e/ou após o sexo, busque uma avaliação médica o mais rápido possível. Para o ginecologista Carlos Moraes, um diagnóstico preciso pode não só restaurar seu prazer, mas agilizar o tratamento de problemas mais sérios.

“Na ausência de causas físicas, não tenha receio de recorrer a profissionais que possam diagnosticar e tratar os fatores psicológicos que estão te impedindo de desfrutar de uma sexualidade plena”, finaliza a sexóloga Bárbara Bastos.

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Fonte: Mulher

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