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Cinema onírico, “O Último Trago” não se sustenta por falta de norte dramático

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Cena de O Último Trago, que estreia nesta quinta-feira (7) nos cinemas brasileiros
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Cena de O Último Trago, que estreia nesta quinta-feira (7) nos cinemas brasileiros

O Brasil não tem grande tradição na produção ou apreciação de um cinema onírico e alegórico. Produtoras como Vitrine Filmes e Alumbramento tentam reverter este cenário. “O Último Trago”, que chega aos cinemas nesta quinta-feira (7) graças aos esforços da Alumbramento
e da Bananeira Filmes, produtora de Vânia Catani, é um expoente desse cinema que objetiva a introspecção.

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A sinopse dá conta de uma mulher, que resgatada à beira da estrada bastante ferida, incorpora o espírito de uma guerreira indígena desencadeando uma série de eventos que atravessam o tempo e o espaço. A abstração é soberana em “O Último Trago”
e deve ser percebida como um comentário político acerca da descaracterização do Nordeste, mas também do nordestino.

O primeiro diálogo surge com dez minutos de filme e aqui a montagem, premiada no Festival de Brasília de 2016, importa mais do que os diálogos. É ela que afere algum sentido à lisergia proposta pelos realizadores Luiz Pretti, Pedro Diógenes e Ricardo Pretti.

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Cena de  O Último Trago
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Cena de O Último Trago

A questão indígena
aqui é subjacente, mas importa porque a realização tem a ambição de forjar um épico minimalista sobre a história do Brasil. Não dá certo, mas a ousadia, o olhar aberto sobre rituais e figuras marginais, bem como o exercício de imaginação proposto, merecem elogio.

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“O Último Trago”
se resolve mais como uma tese política à esquerda do que como cinema de esquerda. Nesse sentido, seu onirismo se esvai na técnica que não sustenta a falta de norte dramático.

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Gabi Camargo fala sobre estreia como atriz no teatro

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Após gravar dois longas metragens nesse ano, recentemente a atriz Gabi Camargo teve sua estreia nos palcos de teatro, em dose dupla, primeiro em uma mostra de cenas de Nelson Rodrigues e segundo em um trabalho de expressão corporal inspirado no folclore brasileiro, ligando a temas atuais. Ambos espetáculos foram produzidos pela escola de atores Wolf Maia e apresentados no Teatro Nair Belo, em São Paulo.

“Foi uma sensação que eu nunca tinha sentido antes. Não consigo nem explicar como foi que eu me senti em cima daquele palco, só consigo ter a certeza de que eu estou no caminho certo, e fazendo o que eu amo. E estrear no teatro com esse presente que foi Nelson Rodrigues, é ainda mais especial, já que as obras dele são ainda muito atuais”, disse a atriz, que completou:

“…além de ele ser considerado um dos maiores dramaturgos do mundo, e isso tudo com pessoas especiais contracenando comigo, meus amigos que não soltaram a minha mão em nenhum momento e direção do maravilhoso Marcelo Fonseca, que foi um presente na minha formação como atriz”.

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Sobre o espetáculo de expressão corporal, Gabi disse foi escolhido o tema do folclore brasileiro, mas trazendo para o cenário atual e o que tem por trás dessas lendas.

“Tomamos muito cuidado para trabalhar com o assunto, já que são temas delicados como o racismo, infiltrado na lenda do Saci, o assédio sexual no caso do boto cor-de-rosa… Quantas mulheres não passam todos os dias por situações de assédio? Seja na balada, na rua, ou mesmo no trabalho. Trabalhar esse assunto no boto cor-de-rosa foi algo que fiz com todo o meu coração. É impossível falar que nunca estive numa situação de assédio, ou que alguma conhecida nunca passou por situações diversas”, explicou e completou:

“Mas a resistência só permanece viva quando a gente toca no assunto, quando mostramos que não é natural esse comportamento. Então foi o momento em que abrimos o nosso coração para dividir experiências, mexer em feridas e acionar alguns gatilhos para transformar em arte aquilo que a sociedade precisa entender e colocar a mão na consciência para até repensar certas atitudes”.

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Fonte: TOP FAMOSOS

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Após separação e internação, Jenny Miranda desmente traição: ‘Parem de inventar’

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Jenny Miranda usou a tarde desta quinta-feira (07), para se pronunciar sobre alguns rumores que vieram a tona após a ex-peoa revelar que estava se divorciando do ex-marido, Fábio Gontijo e publicar uma sequência de stories aos prantos que acabou deixando muitos fãs preocupados. Nas redes sociais, Jenny apareceu ainda muito abalada e desmentiu alguns boatos sobre uma possível agressão após descobrir uma traição.

“Gente do céu, quando vão parar essas fake news? Deixa eu falar uma coisa para vocês. Primeiro: não teve traição, tá? De nenhuma das duas partes. Estão falando que teve traição, que eu peguei ele na cama com outra mulher, isso não procede”, iniciou ela, que seguiu falando sobre o assunto: “Eu não agredi ele em momento algum, tá? Teve, sim, uma confusão no camarote, mas não passou de uma discussão, de uma confusão, não chegou a ter agressão”, Jenny explicou, confirmando uma briga mas desmentindo a agressão.

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Por fim, a empresária pediu respeito pelo fim de seu relacionamento: “Parem de inventar histórias que não são verídicas, tá? Que não tem nem pé nem cabeça. Já estou bastante abalada com tudo isso e não preciso de mais coisas para cima de mim, eu não preciso de mais mentiras”, lamentou.

Fonte: TOP FAMOSOS

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