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Como enfrentar a solidão com ajuda da Astrologia
Publicados
3 semanas atrásem
Por
Celso Dornellas
A solidão é um sentimento universal que pode afetar pessoas em diferentes estágios de suas vidas e diferentes maneiras. Neste artigo, vamos explorar como a Astrologia pode nos ajudar a entender e enfrentar a solidão, independentemente de você estar em um relacionamento ou não.
Abordemos várias situações comuns nas quais a solidão pode surgir e como a Astrologia pode fornecer insights valiosos para você superar o sentimento de solidão.
Vale lembrar que, além de astrólogo, sou também psicóloga, então, tenho muito cuidado ao abordar assuntos e dores de amor como essa.
Os diferentes tipos de solidão
A solidão não é uma experiência única; ela se manifesta de várias maneiras. Algumas pessoas sentem solidão porque estão fisicamente sozinhas, enquanto outras se sentem sozinhas mesmo estando em relacionamentos.
Há também aqueles que enfrentam uma sensação constante de vazio interior que parece impossível de preencher. Cada situação é única, e a Astrologia pode ajudar a entender por que nos sentimos assim.
Vamos abordar três tipos de solidão a seguir, te contar como identificar se você tem a tendência a elas no seu Mapa Astral e, ainda, te dar dicas de como vencer esse sentimento desafiador.
Veja também o vídeo em que explico tudo sobre solidão e Astrologia:
1. Solidão de quem está sem um par e sente falta disso
Astrologicamente, é importante observar a Casa 7 no seu Mapa Astral , também conhecida como Descendente , a Casa do outro.
A Casa 7 se refere aos nossos relacionamentos e como enxergamos o nosso par amoroso ideal – entenda melhor sobre isso aqui.
Se você tiver muitos planetas na Casa 7 , suas expectativas em relação à pessoa parceira podem ser bastante elevadas.
Você pode esperar que a pessoa seja amiga, confidente e emocionalmente envolvida, mas também que seja forte e assertiva. Essas altas (ou até irrealistas) expectativas podem dificultar a busca de alguém que atenda a todos esses critérios.
Como ver se você tem planetas na Casa 7?
- Faça aqui o seu Mapa Astral gratuito.
- Então, vá até o menu lateral, embaixo da sua mandala, e selecione a opção Casas Astrológicas .
- Vá até a Casa 7 e veja se você tem planetas ao lado dela.
- No exemplo abaixo, a pessoa tem Sol e Mercúrio na Casa 7.
- Caso você tenha também, veja aqui o que os planetas na Casa 7 significam .
- A seguir, te contamos como entender esses planetas em relação à solidão e o que você pode fazer quanto a isso.
O que os planetas na Casa 7 representam
Por exemplo, se você tem Vênus na Casa 7, quer encontrar uma pessoa carinhosa para se relacionar. Mas se você também tem Mercúrio nesta casa, isso não basta, pois você também quer alguém que saiba fazer trocas intelectuais.
E, se ainda tem Saturno na 7, vai desejar que seja uma pessoa madura, mas, se tiver Júpiter, ela ainda terá de ser jovial.
São muitas expectativas para uma mesma pessoa, certo? As chances de encontrar alguém que preencha todos esses requisitos são muito menores do que se a gente estivesse simplesmente aberto para o amor.
O que fazer com essas informações?
Embora para esses planetas estejam na sua Casa 7, que é a Casa do outro, o Mapa Astral continua sendo seu. Ou seja, não é alguma pessoa que está provocando esse sentimento de solidão em você.
Você precisa sair desse lugar de carência e de expectativa de que um dia vai chegar outro para te complementar. Assim, você libera para o universo colocar uma pessoa legal em sua vida.
2. Solidão mesmo estando em um relacionamento
Algumas pessoas estão em relacionamentos estáveis, longos ou curtos, mas ainda assim se sentem solitárias.
Esse tipo de solidão pode ter ligação com uma dificuldade da própria pessoa na relação ou na interação do casal.
Nestes casos, te convido a dar uma olhada neste vídeo sobre os tipos de apego nos relacionamentos . Neste episódio, a gente aborda as diferentes formas de se relacionar que podem criar desencontros e vazios, mas que podem ser corrigidas com ajustes.
3. Solidão constante estando só ou numa relação
Esteja em um relacionamento ou sem um par, você sente uma solidão constante, como se fosse um vazio existencial ou um buraco na sua alma? É muito mais comum do que você pensa.
Esse tipo de sensação pode estar enraizada na infância e, astrologicamente, pode ser associada a aspectos difíceis (quadratura ou oposição) com a Lua e Vênus no seu Mapa Astral.
Geralmente, indicam experiências de infância que deixaram marcas profundas de ausência e falta de nutrição emocional ou então buscas idealizadas de amor. Nesses casos, encontrar preenchimento fora de si pode ser bem desafiador, levando à sensação de constante solidão.
Como saber se você tem essa tendência?
- Abra aqui o seu Mapa Astral gratuito.
- Então, vá até o terceiro capítulo, sobre a Lua. Logo abaixo do título Seu emocional: Lua , veja se aparece algum aspecto difícil com Plutão, como uma quadratura ou oposição. Depois, veja se existe algum entre Vênus e Saturno ou Netuno.
- Na imagem abaixo, a pessoa tem Lua em quadratura com Plutão.
- A seguir, te conto um pouco do que isso pode significar.
O que esses aspectos tensos significam?
Uma quadratura ou oposição Lua-Plutão , por exemplo, indica que se trata de uma criança que provavelmente não teve apoio emocional e precisou ser independente desde muito cedo.
Assim, aprendeu que a entrega emocional é algo ameaçador e sabota suas relações por medo de ter de contar com aquela pessoa.
Se tiver Lua-Saturno em tensão, provavelmente lembra muito mais e até reforça experiências negativas que viveu, principalmente na infância, como ausências ou frustrações emocionais.
Já se você tiver um aspecto difícil Vênus-Saturno , funciona mais ou menos como uma Casa 7 cheia de planetas, criando muitos pré-requisitos para o seu par perfeito. Já Vênus-Netuno representa a busca por uma pessoa ideal, levando a amores platônicos ou pessoas indisponíveis.
O que fazer com essas informações?
Se você tiver aspectos tensos envolvendo Lua e Vênus, é importante identificar dentro de você com o que precisa aprender a identificar o que lhe faltou e a se nutrir sem depender de outra pessoa. Para isso, é fundamental a busca do processo terapêutico .
No momento em que você conseguir curar essa ferida emocional e acessar a sua vulnerabilidade, você terá condições de se nutrir e se permitir ser nutrida de uma maneira única.
Como enfrentar a solidão com ajuda da Astrologia
A Astrologia pode ser uma ferramenta valiosa para enfrentar a solidão, principalmente porque ajuda a identificar a raiz desse sentimento, quer esteja com alguém ou não.
Mas é importante ressaltar que a Astrologia não substitui o trabalho terapêutico, mas pode oferecer valiosos insights sobre padrões de comportamento e desafios emocionais que você pode levar para a terapia.
Lembre-se de que, para enfrentar a solidão, o caminho está dentro de você. Ao entender e abraçar suas características, você pode nutrir seu eu interior e, eventualmente, encontrar conexões mais significativas com os outros.
A solidão pode ser uma jornada dolorosa, mas com autoconhecimento e apoio adequado, você pode superá-la e criar relacionamentos mais saudáveis e gratificantes em sua vida.
Astrologia e dores de amor
Esse texto é fruto do 7º episódio da série “Astrologia nas Dores de Amor” (veja todos os vídeos aqui) . Nela, te ajudo a passar por momentos difíceis envolvendo as relações do ponto de vista psicológico e astrológico.
Além de solidão, falo sobre como superar uma separação, como trabalhar o desapego, lidar com traição, os sinais e como sair de um relacionamento abusivo.
Confira também:+ Saiba tudo sobre o seu jeito ser, desafios e potenciais. Faça o seu Mapa Astral aqui e leia uma amostra grátis .+ Descubra a missão da sua fase 2023, com previsões baseadas no número do seu ano pessoal .+ Quer mais previsões para o seu dia? Aqui tem um horóscopo gratuito baseado em todo o seu Mapa Astral, leia agora !+ Tarot: tire 13 cartas e descubra o que pode rolar na sua vida nos próximos seis meses. Jogue agora !
Marcia Fervienza
Astróloga há mais de 15 anos e psicóloga, atua como colaboradora em Astrologia para diversas revistas e possui trabalhos publicados em vários países. Oferece atendimentos astrológicos.
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Fonte: Mulher


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Carecas e estilosas: confira 12 famosas que já rasparam o cabelo
Publicados
7 minutos atrásem
2 de dezembro de 2023 - 05:46Por
Celso Dornellas
Seja para um novo trabalho, ou até por livre e espontânea vontade, algumas celebridades radicalizaram o visual, ao aderirem ao cabelo raspado. Nomes como Bruna Linzmeyer, Agatha Moreira, Demi Lovato e Lupita Nyong’o estão entre as artistas que decidiram dar esse passo corajoso. Além de toda a praticidade, passar a máquina nos fios também se tornou um símbolo de estilo e empoderamento. Abaixo, nós listamos 12 famosas que já rasparam a cabeça e que podem servir de inspiração para quem deseja fazer o mesmo. Confira:
Agatha Moreira
Flor Gil
Maria Rita
Aline Wirley
Karol Conká
Bruna Linzmeyer
Demi Lovato
Doja Cat
Kristen Stewart
Lupita Nyong’o
Danai Gurira
Willow Smith
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5 causas não tão óbvias de dores durante e após o sexo
Publicados
7 minutos atrásem
2 de dezembro de 2023 - 05:46Por
Celso Dornellas
Segundo a FEBRASGO, 39,5% das brasileiras, entre 40 e 65 anos, sentem algum tipo de dor ou incômodo na relação sexual, seja durante ou depois. Já um levantamento feito pelo Centro de Referência e Especialização em Sexologia (CRESEX), do Hospital Pérola Byington, apontou que 48,5% das mulheres buscam auxílio médico devido a condições que afetam a saúde sexual.
Além disso, o American College of Obstetricians and Gynecologists estima que 3 em cada 4 mulheres sentirão dores e/ou desconfortos associados ao sexo em algum momento da vida. Segundo Carlos Moraes, ginecologista e obstetra pela Santa Casa/SP, médico do Hospital Albert Einstein e membro da FEBRASGO; há uma série de fatores que podem desencadear estes sintomas.
“A dor ou o incômodo pode ser superficial ou profundo, e ter origem anatômica, hormonal, patológica e até emocional. O sofrimento pode ser tão intenso que a mulher chega a evitar o sexo por completo”, diz o especialista.
Para Bárbara Bastos, sexóloga clínica e educacional pela FASEX; pós-graduanda em Sexualidade Humana pelo Child Behavior Institute of Miami (Estados Unidos); e sócia da boutique erótica Désir Atelier; a dor na região genital é um alerta de que há algo de errado, assim como ocorre em qualquer outra parte do corpo.
“Mas, quando se trata de sexo, a mulher tem medo, vergonha e até sentimento de culpa e fracasso, seja por falta de informação ou mesmo pelos tabus de sempre que, aliás, só reforçam a crença de que dor no sexo é normal”, pondera a terapeuta.
Para extinguir essa e outras crenças, especialistas listaram 5 causas não tão óbvias que podem esclarecer porque o sexo deixou de ser (ou nunca foi) prazeroso para você:
Preservativos : Algumas mulheres podem ter reação alérgica a preservativos de látex, causando coceira, queimação e dor, tanto durante o sexo como depois. “Substitua o preservativo de látex pelo de poliuretano. Além de mais resistente, ele é composto por um material mais delicado e confortável. Mas, se a dor persistir, fale com seu médico”, orienta Carlos Moraes.
Tamanho e formato do pênis : “A velha máxima de que quanto maior o pênis, mais prazer a mulher terá, sempre foi mito”, afirma Bárbara Bastos. Segundo ela, o pênis muito grosso pode causar pequenas fissuras no tecido vaginal devido à fricção, gerando dor e desconforto durante e após o sexo. Já o pênis mais longo pode atingir o colo do útero, tornando o sexo extremamente doloroso. “Neste último caso, evite posições que favoreçam a penetração profunda. Em relação à espessura do pênis, aposte em um lubrificante para suavizar o atrito”, recomenda a sexóloga.
Um dos fatores mais agravantes é a doença de Peyronie. Decorrente de pequenos ou grandes traumas no pênis, a condição é caracterizada pelo crescimento de tecido cicatricial fibroso no interior do órgão masculino, afetando sua elasticidade, capacidade de ereção, formato e inclinação natural.
“Além da dificuldade de ereção, a penetração não se sustenta por conta da curvatura do pênis, e ambos acabam se machucando se insistirem”, aponta Bárbara Bastos. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia de São Paulo (SBUSP), o problema acomete cerca de 10% dos homens, com maior incidência em pacientes com mais de 40 anos. Existe uma prevalência que pode variar de 0,5% a 20,3% em toda a população.
Em alguns casos, as fibroses podem desaparecer sem a necessidade de intervenções. No entanto, a maioria dos homens é submetida à cirurgia para corrigir o órgão e ter uma vida sexual saudável. “Seja qual for o entrave, o ideal é sempre ter abertura para falar o que não está bom. Juntos, fica mais fácil solucionar os problemas”, diz Bárbara.
Contraceptivos orais : Um estudo feito por pesquisadores do Hopital du Saint-Sacrement, no Canadá, revelou que o uso prolongado de pílulas anticoncepcionais pode estar associado a diversas condições que geram fortes dores na região da vulva.
Já uma pesquisa da Universidade de Nova York, em conjunto com o Waitemata District Health Board, na Nova Zelândia, mostrou que 27% das mulheres que usavam contraceptivos, mesmo com baixa concentração de estrogênio, sentiam dores pélvicas, e apenas 17% das que não tomavam pílula tinham as mesmas dores.
Além disso, 25% das adeptas ao contraceptivo tiveram quase o dobro de episódios de dor durante ou após o sexo, contra 12% das que não faziam uso da pílula. “Neste caso, o ideal é discutir com seu médico outros métodos contraceptivos não hormonais”, pontua o ginecologista Carlos Moraes.
Sêmen : A hipersensibilidade ao plasma seminal humano (HSP), conhecida como alergia ao sêmen/esperma, é uma reação alérgica muito rara e que acomete principalmente as mulheres, podendo surgir com qualquer parceiro, a qualquer momento, inclusive após anos de relacionamento.
Segundo Carlos Moraes, o responsável por esta condição é o plasma seminal, um líquido presente no sêmen, cujas proteínas resultam nessa patologia. Embora a maioria das mulheres que enfrentam esse problema tenham entre 20 e 30 anos, existem casos em que as reações surgem apenas após os 50 anos. Também é possível que a hipersensibilidade ocorra na adolescência, logo após a primeira relação sexual.
“Essa condição pode ser mais comum do que se imagina, pois raramente é informada aos médicos. Sendo assim, a alergia acaba muitas vezes sendo diagnosticada como uma inflamação na vagina, de origem infecciosa, já que os sintomas são semelhantes. Muitas mulheres tratam durante anos uma suposta infecção, quando, na realidade, é uma alergia ao sêmen”.
Segundo um estudo publicado no UpToDate, a reação ao esperma geralmente surge em até 30 minutos após a ejaculação, e os sintomas duram cerca de 24 horas, apesar de existirem casos um pouco mais prolongados. Aproximadamente 70% das mulheres têm reação alérgica generalizada, enquanto nas outras 30%, a reação é apenas local e fica restrita à região da vagina e vulva.
Em 10 a 15% das mulheres, a reação alérgica é tardia, surgindo várias horas após o término da relação sexual. Esses são os casos que costumam ser confundidos com vaginites de origem infecciosa. Na vagina, os sinais e sintomas incluem sensação de queimação, calor, inchaço, vermelhidão e coceira. Os sintomas locais demoram mais para desaparecer e podem durar alguns dias.
“Para lidar com o quadro, o ideal é o uso regular da camisinha, pois ela impede o contato do sêmen com a mucosa vaginal, evitando o surgimento dos sintomas. É importante frisar que o preservativo deve ser colocado assim que derem início às preliminares, já que há risco de o líquido pré-ejaculatório entrar em contato com a região vaginal e desencadear a reação alérgica”, alerta Carlos Moraes.
Tamanho dos lábios vaginais : Segundo Luís Maatz, cirurgião plástico pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP); a configuração da genitália feminina, ou seja, o tamanho e o formato desproporcionais dos lábios vaginais, pode resultar em relações sexuais, no mínimo, desconfortáveis.
“Daí a importância de buscar a ninfoplastia (ou labioplastia), cirurgia feita na genitália externa feminina com o objetivo de diminuir o tamanho dos pequenos lábios, corrigir assimetrias ou frouxidões no local. O procedimento não é só estético, mas também reparador, indicado quando há dor, incômodo e dificuldade de obter estímulos durante a relação sexual”, explica Luís Maatz.
Segundo dados divulgados pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (ISAPS), nos últimos 4 anos houve um aumento de 75% na procura pelo procedimento. O Brasil liderou o ranking mundial com quase 16 mil ninfoplastias realizadas. Um dos maiores objetivos para a intervenção é a atrofia vaginal, que atinge cerca de 56% das brasileiras, conforme a pesquisa Vaginal Health: Insights, Views & Attitudes (VIVA).
Em suma, os especialistas são categóricos: se você sente dores durante e/ou após o sexo, busque uma avaliação médica o mais rápido possível. Para o ginecologista Carlos Moraes, um diagnóstico preciso pode não só restaurar seu prazer, mas agilizar o tratamento de problemas mais sérios.
“Na ausência de causas físicas, não tenha receio de recorrer a profissionais que possam diagnosticar e tratar os fatores psicológicos que estão te impedindo de desfrutar de uma sexualidade plena”, finaliza a sexóloga Bárbara Bastos.
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Fonte: Mulher
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