conecte-se conosco


Mulher

Como Sugar Mommies, mulheres adotam relacionamento sugar

Publicados

em

Mulheres também adotam relacionamento sugar
Divulgação

Mulheres também adotam relacionamento sugar

Se há alguns anos atrás o tão famoso relacionamento sugar era alvo de tabus e preconceito, a realidade nos tempos de hoje, já não é mais a mesma. Com objetivos claros, sem cobranças comuns nos envolvimentos afetivos tradicionais e com a promessa de conquistas que saltam aos olhos de muitos brasileiros, a proposta já se consolidou e tem conquistado milhões de usuários no país.

Dados recém divulgados pela plataforma MeuPatrocínio, pioneira no ramo, revelam que o total de usuários chega a 8.754.513, com um aumento de 234% em relação a 2019, quando eram cerca de 2,6 milhões de cadastros ativos. São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais são as regiões com maior adesão ao serviço, reunindo juntas mais de 5 milhões de pessoas, o que corresponde a 58% do público cadastrado no site.

E apesar do mundo sugar parecer voltado apenas para os homens mais velhos, que buscam parceiras para compartilhar bons momentos, em troca de vantagens financeiras, os números revelam que há um alto percentual de mulheres que estão do outro lado da história. Ao todo, nos três estados, o número de Sugar Mommies chega aos 60%, com 122.468 mulheres neste perfil.

“Vivemos em um mundo cada vez mais plural e prova disso são os tipos de relacionamentos que temos. Cada vez mais mulheres decididas e incríveis procuram o relacionamento sugar. Apesar da plataforma ter surgido inicialmente com a proposta de conectar homens bem-sucedidos a mulheres jovens, as mudanças da sociedade de forma geral, impactaram no perfil dos nossos usuários. Hoje, os homens também se enquadram no perfil sugar baby e se sentem à vontade para buscar este tipo de relacionamento com mulheres mais maduras, além delas que antes ficavam presas a certos vínculos afetivos, sem objetivos claros e definidos, optaram por encerrar casamentos, relações duradouras e apostar em algo que pudesse satisfazer os seus interesses também, assim como acontece entre os Daddies e os Babies, que são maioria na plataforma”, afirma o especialista em relacionamento Caio Bittencourt.

Veja Também:  7 dicas para quando o parceiro(a) não quer mais fazer sexo

A pesquisa revela ainda que do total de 5.617.793 mulheres que se cadastraram como Sugar Babies, 59.05% delas estão concentradas nos principais estados do Sudeste. Já o público masculino tem 58,71% dos Babies espalhados pelo Rio, São Paulo e Minas. Em relação ao número de usuários que se enquadram no perfil de Sugar Daddies, dos 870.766 cadastros ativos, são mais de 55% também pertencentes à região.O perfil dos usuários também é um detalhe interessante a ser observado, sendo a maior parte dos babies, jovens com faixa etária de 27 anos.

Os daddies que utilizam o MeuPatrocínio são homens com idade aproximada de 37 anos, média de renda mensal de R$ 141 mil e patrimônio pessoal declarado acima de 13 milhões. Já as mommies cadastradas na plataforma tem cerca de 30 anos, R$ 70 mil de rendimento mensal e 5,7 milhões de patrimônio acumulado.

“A liberdade em um relacionamento com transparência, respeito e o alinhamento entre os casal, foi o que mais despertou o interesse do público, que vem crescendo a cada dia sob essa proposta de ter alguém bem-sucedido ao lado. Estamos muito felizes com os números, acreditamos que esse empoderamento feminino de achar o homem que merecem, se alinha com os tempos modernos onde mais pessoas se sentem a vontade de dar asas aos seus sonhos, rompendo limites e embarcando em um novo mundo”, pontua Caio.

Veja Também:  8 filmes de superação que você precisa assistir

O que é uma Sugar Mommy?

Trata-se de uma mulher independente, muito bem-sucedida, estável financeiramente que assume relacionamentos com homens mais jovens, conhecidos como “Sugar Babies”, jovens que geralmente tem entre 20 a 30 anos. Essas mulheres estão em busca de viver a melhor fase da vida ao lado de um companheiro.

O especialista em relacionamento do MeuPatrocínio, Caio Bittencourt, nos conta que a diferença de idade não deve ser vista como um problema para os relacionamentos. “As Sugar Mommies costumam ser mulheres focadas em suas carreiras que não possuem tempo perder com relacionamentos ruins, ou já se decepcionaram anteriormente com seus parceiros. Elas buscam relações dinâmicas onde não há espaço para dramas e onde se desenvolva um vínculo emocional com interesses e expectativas alinhadas”.

Glória Lemos, de 54 anos, moradora da zona sul do Rio, conta que quando se separoou do marido, estava cansada de ter alguém ao meu lado da mesma idade que eu só que com metade da energia. “Queria alguém que me acompanhasse nas viagens e conseguisse fazer tudo o que eu faço e muito mais, fora que é incrível poder promover para meu Sugar Baby experiências que ele não teria se não estivesse comigo, ver a alegria no olhar dele é ótimo. Aliás, se sentir jovem de novo, não tem preço, inclusive na cama” contou Glória aos risos.

Saiba mais sobre moda, beleza e relacionamento. Confira as notícias do iG Delas!

Fonte: Mulher

Comentários Facebook
Propaganda

Mulher

Carecas e estilosas: confira 12 famosas que já rasparam o cabelo

Publicados

em

A atriz Bruna Linzmeyer está entre as famosas que já rasparam o cabelo
Reprodução/Instagram

A atriz Bruna Linzmeyer está entre as famosas que já rasparam o cabelo

Seja para um novo trabalho, ou até por livre e espontânea vontade, algumas celebridades radicalizaram o visual, ao aderirem ao cabelo raspado. Nomes como Bruna Linzmeyer, Agatha Moreira, Demi Lovato e Lupita Nyong’o estão entre as artistas que decidiram dar esse passo corajoso. Além de toda a praticidade, passar a máquina nos fios também se tornou um símbolo de estilo e empoderamento. Abaixo, nós listamos 12 famosas que já rasparam a cabeça e que podem servir de inspiração para quem deseja fazer o mesmo. Confira:

Agatha Moreira


Flor Gil


Maria Rita


Aline Wirley


Karol Conká


Bruna Linzmeyer


Demi Lovato


Doja Cat


Kristen Stewart


Lupita Nyong’o


Danai Gurira


Willow Smith


Saiba mais sobre moda, beleza e relacionamento. Confira as notícias do iG Delas!

Fonte: Mulher

Comentários Facebook
Veja Também:  Shalisa Boso: Entenda a importância do pH capilar ideal
Continue lendo

Mulher

5 causas não tão óbvias de dores durante e após o sexo

Publicados

em

5 causas não tão óbvias de dores durante e após o sexo
Personare

5 causas não tão óbvias de dores durante e após o sexo

Segundo a FEBRASGO, 39,5% das brasileiras, entre 40 e 65 anos, sentem algum tipo de dor ou incômodo na relação sexual, seja durante ou depois. Já um levantamento feito pelo Centro de Referência e Especialização em Sexologia (CRESEX), do Hospital Pérola Byington, apontou que 48,5% das mulheres buscam auxílio médico devido a condições que afetam a saúde sexual.

Além disso, o American College of Obstetricians and Gynecologists estima que 3 em cada 4 mulheres sentirão dores e/ou desconfortos associados ao sexo em algum momento da vida. Segundo Carlos Moraes, ginecologista e obstetra pela Santa Casa/SP, médico do Hospital Albert Einstein e membro da FEBRASGO; há uma série de fatores que podem desencadear estes sintomas.

“A dor ou o incômodo pode ser superficial ou profundo, e ter origem anatômica, hormonal, patológica e até emocional. O sofrimento pode ser tão intenso que a mulher chega a evitar o sexo por completo”, diz o especialista.

Para Bárbara Bastos, sexóloga clínica e educacional pela FASEX; pós-graduanda em Sexualidade Humana pelo Child Behavior Institute of Miami (Estados Unidos); e sócia da boutique erótica Désir Atelier; a dor na região genital é um alerta de que há algo de errado, assim como ocorre em qualquer outra parte do corpo.

“Mas, quando se trata de sexo, a mulher tem medo, vergonha e até sentimento de culpa e fracasso, seja por falta de informação ou mesmo pelos tabus de sempre que, aliás, só reforçam a crença de que dor no sexo é normal”, pondera a terapeuta.

Para extinguir essa e outras crenças, especialistas listaram 5 causas não tão óbvias que podem esclarecer porque o sexo deixou de ser (ou nunca foi) prazeroso para você:

Preservativos : Algumas mulheres podem ter reação alérgica a preservativos de látex, causando coceira, queimação e dor, tanto durante o sexo como depois. “Substitua o preservativo de látex pelo de poliuretano. Além de mais resistente, ele é composto por um material mais delicado e confortável. Mas, se a dor persistir, fale com seu médico”, orienta Carlos Moraes.

Tamanho e formato do pênis : “A velha máxima de que quanto maior o pênis, mais prazer a mulher terá, sempre foi mito”, afirma Bárbara Bastos. Segundo ela, o pênis muito grosso pode causar pequenas fissuras no tecido vaginal devido à fricção, gerando dor e desconforto durante e após o sexo. Já o pênis mais longo pode atingir o colo do útero, tornando o sexo extremamente doloroso. “Neste último caso, evite posições que favoreçam a penetração profunda. Em relação à espessura do pênis, aposte em um lubrificante para suavizar o atrito”, recomenda a sexóloga.

Um dos fatores mais agravantes é a doença de Peyronie. Decorrente de pequenos ou grandes traumas no pênis, a condição é caracterizada pelo crescimento de tecido cicatricial fibroso no interior do órgão masculino, afetando sua elasticidade, capacidade de ereção, formato e inclinação natural.

Veja Também:  8 filmes de superação que você precisa assistir

“Além da dificuldade de ereção, a penetração não se sustenta por conta da curvatura do pênis, e ambos acabam se machucando se insistirem”, aponta Bárbara Bastos. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia de São Paulo (SBUSP), o problema acomete cerca de 10% dos homens, com maior incidência em pacientes com mais de 40 anos. Existe uma prevalência que pode variar de 0,5% a 20,3% em toda a população.

Em alguns casos, as fibroses podem desaparecer sem a necessidade de intervenções. No entanto, a maioria dos homens é submetida à cirurgia para corrigir o órgão e ter uma vida sexual saudável. “Seja qual for o entrave, o ideal é sempre ter abertura para falar o que não está bom. Juntos, fica mais fácil solucionar os problemas”, diz Bárbara.

Contraceptivos orais : Um estudo feito por pesquisadores do Hopital du Saint-Sacrement, no Canadá, revelou que o uso prolongado de pílulas anticoncepcionais pode estar associado a diversas condições que geram fortes dores na região da vulva.

Já uma pesquisa da Universidade de Nova York, em conjunto com o Waitemata District Health Board, na Nova Zelândia, mostrou que 27% das mulheres que usavam contraceptivos, mesmo com baixa concentração de estrogênio, sentiam dores pélvicas, e apenas 17% das que não tomavam pílula tinham as mesmas dores.

Além disso, 25% das adeptas ao contraceptivo tiveram quase o dobro de episódios de dor durante ou após o sexo, contra 12% das que não faziam uso da pílula. “Neste caso, o ideal é discutir com seu médico outros métodos contraceptivos não hormonais”, pontua o ginecologista Carlos Moraes.

Sêmen : A hipersensibilidade ao plasma seminal humano (HSP), conhecida como alergia ao sêmen/esperma, é uma reação alérgica muito rara e que acomete principalmente as mulheres, podendo surgir com qualquer parceiro, a qualquer momento, inclusive após anos de relacionamento.

Segundo Carlos Moraes, o responsável por esta condição é o plasma seminal, um líquido presente no sêmen, cujas proteínas resultam nessa patologia. Embora a maioria das mulheres que enfrentam esse problema tenham entre 20 e 30 anos, existem casos em que as reações surgem apenas após os 50 anos. Também é possível que a hipersensibilidade ocorra na adolescência, logo após a primeira relação sexual.

“Essa condição pode ser mais comum do que se imagina, pois raramente é informada aos médicos. Sendo assim, a alergia acaba muitas vezes sendo diagnosticada como uma inflamação na vagina, de origem infecciosa, já que os sintomas são semelhantes. Muitas mulheres tratam durante anos uma suposta infecção, quando, na realidade, é uma alergia ao sêmen”.

Veja Também:  7 dicas para quando o parceiro(a) não quer mais fazer sexo

Segundo um estudo publicado no UpToDate, a reação ao esperma geralmente surge em até 30 minutos após a ejaculação, e os sintomas duram cerca de 24 horas, apesar de existirem casos um pouco mais prolongados. Aproximadamente 70% das mulheres têm reação alérgica generalizada, enquanto nas outras 30%, a reação é apenas local e fica restrita à região da vagina e vulva.

Em 10 a 15% das mulheres, a reação alérgica é tardia, surgindo várias horas após o término da relação sexual. Esses são os casos que costumam ser confundidos com vaginites de origem infecciosa. Na vagina, os sinais e sintomas incluem sensação de queimação, calor, inchaço, vermelhidão e coceira. Os sintomas locais demoram mais para desaparecer e podem durar alguns dias.

“Para lidar com o quadro, o ideal é o uso regular da camisinha, pois ela impede o contato do sêmen com a mucosa vaginal, evitando o surgimento dos sintomas. É importante frisar que o preservativo deve ser colocado assim que derem início às preliminares, já que há risco de o líquido pré-ejaculatório entrar em contato com a região vaginal e desencadear a reação alérgica”, alerta Carlos Moraes.

Tamanho dos lábios vaginais : Segundo Luís Maatz, cirurgião plástico pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP); a configuração da genitália feminina, ou seja, o tamanho e o formato desproporcionais dos lábios vaginais, pode resultar em relações sexuais, no mínimo, desconfortáveis.

“Daí a importância de buscar a ninfoplastia (ou labioplastia), cirurgia feita na genitália externa feminina com o objetivo de diminuir o tamanho dos pequenos lábios, corrigir assimetrias ou frouxidões no local. O procedimento não é só estético, mas também reparador, indicado quando há dor, incômodo e dificuldade de obter estímulos durante a relação sexual”, explica Luís Maatz.

Segundo dados divulgados pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (ISAPS), nos últimos 4 anos houve um aumento de 75% na procura pelo procedimento. O Brasil liderou o ranking mundial com quase 16 mil ninfoplastias realizadas. Um dos maiores objetivos para a intervenção é a atrofia vaginal, que atinge cerca de 56% das brasileiras, conforme a pesquisa Vaginal Health: Insights, Views & Attitudes (VIVA).

Em suma, os especialistas são categóricos: se você sente dores durante e/ou após o sexo, busque uma avaliação médica o mais rápido possível. Para o ginecologista Carlos Moraes, um diagnóstico preciso pode não só restaurar seu prazer, mas agilizar o tratamento de problemas mais sérios.

“Na ausência de causas físicas, não tenha receio de recorrer a profissionais que possam diagnosticar e tratar os fatores psicológicos que estão te impedindo de desfrutar de uma sexualidade plena”, finaliza a sexóloga Bárbara Bastos.

Saiba mais sobre moda, beleza e relacionamento. Confira as notícias do iG Delas!

Fonte: Mulher

Comentários Facebook
Continue lendo

QUEREMOS SABER SUA OPINIÃO

EM SEU PONTO DE VISTA A GESTÃO AZENILDA PEREIRA SERÁ?

Barra do Bugres e Região

Mato Grosso

Agronegócio

Mais Lidas da Semana