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Saúde

Covid-19: Brasil registra 22.436 casos e 78 mortes em 24 horas

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O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 695.314 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (13) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 36.620.371.

Em 24 horas, foram registrados 22.436 novos casos. No mesmo período, foram confirmadas 78 mortes de vítimas do vírus.

Ainda segundo o boletim, 35.474.747 pessoas se recuperaram da doença e 450.310 casos estão em acompanhamento. O boletim de hoje não traz os dados atualizados do Mato Grosso do Sul, do Tocantins e do Piauí.

Estados

De acordo com os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos, com 6,36 milhões, seguido por Minas Gerais (4,11 milhões) e Rio Grande do Sul (2,93 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (159,8 mil). Em seguida, aparece Roraima (181,5 mil) e Amapá (183,3 mil).

Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (177.740), seguido de Rio de Janeiro (76.605) e Minas Gerais (64.687). O menor número de mortes está no Acre (2.041), Amapá (2.166) e Roraima (2.180).

Vacinação

Até agora, foram aplicadas 499,7 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 181,6 milhões com a primeira dose e 164,2 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 5 milhões de pessoas. Mais 102,9 milhões receberam a primeira dose de reforço e 40,8 milhões foram vacinadas com a segunda dose de reforço.
 

Edição: Fábio Massalli

Fonte: EBC Saúde

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Saúde

Saúde anuncia pacote de R$ 66,5 milhões para o Rio Grande do Sul

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O Ministério da Saúde publicou, nesta sexta-feira (17), portarias que destinam um total de R$ 66,5 milhões para hospitais, vigilância sanitária, leitos emergenciais e outras ações de saúde no Rio Grande do Sul, estado que vem sendo atingido por fortes chuvas desde o fim de abril. O anúncio foi feito pelo ministro extraordinário para Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta.

Durante entrevista à imprensa, o secretário de Atenção Especializada do Ministério da Saúde, Adriano Massuda, destacou que, do montante total, cerca de R$ 30 milhões serão destinados ao custeio de serviços de média e alta complexidade no estado, incluindo leitos hospitalares e serviços de emergência.

De acordo com Massuda, os recursos os municípios de Parobé, Estrela, Caxias do Sul, Rio Grande, Santana do Livramento, Igrejinha, Venâncio Aires e Torres, além da capital, Porto Alegre. “Esses serviços vão ser habilitados, e os recursos vão ser bastante importantes para ampliar as ações de serviços de alta e média complexidade”, afirmou Massuda.

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Fonte: EBC SAÚDE

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Saúde

Doenças respiratórias são foco do Ministério da Saúde no RS

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O secretário de Atenção Especializada do Ministério da Saúde, Adriano Massuda, disse nesta sexta-feira (17) que a principal demanda recebida por profissionais de saúde que estão no atendimento de vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul são as doenças respiratórias. Em coletiva de imprensa, Massuda citou ainda que houve aumento na incidência de doenças gastrointestinais e de infecções de pele, sobretudo em razão do grande número de pessoas em abrigos.

De acordo com o secretário, a pasta monitora casos de leptospirose provocados pelo contato com a água das enchentes. “Não há nenhum aumento extraordinário, que gere preocupação acima do que precisa ter. Estamos acompanhando”, disse.

O ministério também está atento ao cenário de dengue no estado, mas, em razão das baixas temperaturas, a doença não preocupa tanto. “Temos notificação, mas também de maneira controlada. A gente tem o benefício do clima, que é um fator contra o desenvolvimento do mosquito”, disse. “Nosso foco, neste momento, são as doenças respiratórias”, reforçou.

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Hospitais de campanha

Dois hospitais de campanha estão em funcionamento no estado, um em Canoas e um em Porto Alegre, e mais dois devem começar entrar em ação, em São Leopoldo, no próximo fim de semana, e em Novo Hamburgo na semana que vem. “Conseguimos mobilizar no país todo profissionais altamente experientes para fazer transporte aeromédico, serviços de atendimento de emergência e também profissionais de vigilância em saúde. A gente sabe todo o impacto que tragédias como essa têm no crescimento de doenças transmissíveis, que estão sendo acompanhadas, controladas.”

Os profissionais que atuam nos hospitais de campanha são da Força Nacional do SUS. “Lamentavelmente, o Brasil tem enfrentado cada vez mais situações de desastres. Desde 2011, o Ministério da Saúde criou a Força Nacional do SUS para apoiar estados e municípios que enfrentam essas situações”, destacou.

Fonte: EBC SAÚDE

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