A palavra dieta é muito citada quando pensamos em melhorar os hábitos alimentares e estilo de vida. A origem é do latim “ diaeta ”, que significa modo de vida, ou seja, adequar sua alimentação de acordo com seus objetivos.
Agora, me diga:
Dieta é disciplina ou prisão para você?
Responda sinceramente e então entenda o que cada resposta significa.
O que significa dieta como prisão?
Se você respondeu que dieta, para você, tem sentido de prisão, provavelmente você faz parte do grupo de pessoas (talvez a maioria) para quem fazer dieta significa restringir alimentos por um determinado tempo.
O problema disso é que ficam sem entender o próprio comportamento alimentar e, assim, não conseguem melhorar o estilo de vida. Por isso, a dieta é temporária.
Como consequência, ocorre o famoso efeito sanfona , gerando um ciclo negativo de culpa e frustração ao inserir novos hábitos.
O que significa dieta com disciplina?
Se você respondeu que dieta, para você, tem a ver com disciplina, possivelmente faz parte do grupo de pessoas que funciona muito bem com dietas, trazendo disciplina e constância para a sua vida.
Devem fazer parte atletas ou pessoas com alguma patologia específica, que necessitam excluir ou controlar mais a alimentação. Como é o caso de diabéticos, hipertensos, pacientes renais ou casos de intolerâncias ou alergias alimentares.
Porém, em casos de emagrecimento ou compulsão alimentar , é preciso olhar para o comportamento alimentar em primeiro lugar e entender os motivos que te levam a comer. Assim os resultados ficam mais consistentes e duradouros.
Caso contrário, também pode acabar caindo no efeito sanfona pelo excesso de disciplina, que leva à rigidez e, consequentemente, afeta o equilíbrio e a saúde — inclusive mental e emocional.
O melhor talvez não seja nenhum dos dois
Ao escolher fazer uma dieta, é necessário entender qual significado ela tem para você, quais comportamentos está disposto a aderir e quais precisa desapegar para seu novo estilo de vida.
Existem artigos científicos que comprovam que fazer dietas restritivas sem mudar o comportamento pode aumentar a compulsão alimentar.
Isso ocorre porque não existe nenhum trabalho comportamental, de investir nas causas que levam a pessoa a buscar ou simplesmente excluir certos alimentos — muitas vezes sem necessidade, como os famosos glúten e lactose.
Ressignifique a palavra dieta
Caso você já tenha tentado por diversas vezes fazer uma dieta e não teve sucesso, talvez ela não seja adequada para você.
Pode ser que a DIETA tenha um peso tão grande que gere um sentimento pesado, significando uma prisão ou uma disciplina inalcançável.
Por isso, a minha sugestão é substituir a sua dieta por mudança de estilo de vida . E, além de organizar o cardápio do que comer ou não comer, olha para todo o seu histórico alimentar e para as crenças que você tem com relação à alimentação.
Sim. Você é livre para fazer escolhas diariamente. Mas compreender o que te leva a comer, buscando alternativas para um comer emocional saudável (entenda aqui), é essencial.
Só assim você terá mais conforto e consciência na hora de escolher os alimentos, respeitando seus sinais de fome e saciedade.
Portanto, a dieta pode ser prisão, disciplina ou outro significado, dependendo do ponto de vista de cada pessoa, de tudo aquilo que ela acredita e das próprias experiências de vida.
O mais importante é compreender o que a “dieta” significa pra você e o peso que ela tem na sua vida, só assim compreenderá se será positivo ou negativo.
Com isso, poderá fazer as mudanças efetivas, respeitando cada fase e estilo de vida que deseja para ter mais saúde e estar em paz com a comida e seu corpo.
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Priscila Monomi
Nutricionista e Terapeuta de Thetahealing, desenvolve um trabalho de conscientização dos motivos que levam a pessoa a comer, identificando crenças alimentares e de vida. Em seus atendimentos online, une conhecimentos da nutrição consciente e intuitiva e técnicas terapêuticas.
Preenchimento labial tem reversão: saiba os melhores métodos
É muito comum que as pessoas se arrependam dos procedimentos estéticos, principalmente aqueles feitos no rosto. No caso do preenchimento labial, por exemplo, ficar com a famosa “boca de pato” assusta a maioria das pessoas que busca pela técnica, apesar de isso acontecer apenas em aplicações mal sucedidas ou realizadas por profissionais sem capacitação.
Mara Freitas, fisioterapeuta dermatofuncional, especialista em gerenciamento saudável da pele (SKIN RESET ), explica que o preenchimento labial é um procedimento estético que envolve a injeção de substâncias para aumentar o volume e melhorar a aparência dos lábios.
“Com uma agulha, o profissional injeta a substância no paciente. Enquanto realiza a aplicação, ele modela a boca para que fique conforme o formato desejado. A aplicação do ácido hialurônico preenche os lábios e pode ser utilizada para redefinir o contorno da boca, aumentar o volume e combater sinais de envelhecimento na região”, diz.
Além disso, é importante ressaltar que o resultado do preenchimento labial pode variar de pessoa para pessoa, e a reversão completa pode não ser possível, especialmente se o procedimento tiver sido realizado de forma inadequada. Portanto, é crucial escolher um profissional médico experiente e qualificado para realizar o procedimento e, se necessário, para fazer qualquer reversão.
“Sempre discuta suas preocupações e expectativas com um médico antes de realizar um procedimento de preenchimento labial. Certifique-se de entender os riscos, os custos e os possíveis resultados antes de prosseguir”, alerta Mara.
Como reverter o preenchimento labial?
As tendências de beleza apontam para visuais cada vez mais naturais, e já há um movimento muito grande de pessoas que buscam reverter seus procedimentos estéticos. “Da mesma forma que foi injetado o ácido hialurônico, para a sua remoção, injeta-se a hialuronidase diretamente nos lábios. A enzima quebra as moléculas do ácido para que sejam absorvidas pelo corpo, ou seja, é como se ela dissolvesse o ácido hialurônico para que a boca volte ao normal”, destaca a fisioterapeuta dermatofuncional.
De macro a micronutrientes: alimentação balanceada é o segredo para uma vida de energia para quem pratica esportes
Os macronutrientes são nutrientes que ajudam a fornecer energia e o organismo precisa deles em grande quantidade, são eles: carboidratos, gorduras e proteínas. Os carboidratos evitam que as proteínas dos tecidos sejam utilizadas para o fornecimento de energia. Já os micronutrientes são os minerais e as vitaminas. Sua principal função é facilitar as reações químicas que ocorrem no corpo. As vitaminas, por exemplo, são essenciais para o funcionamento do metabolismo e regulação da função celular.
De acordo com o Ministério da Saúde, dietas com baixa variedade de alimentos e alto consumo de processados e ultraprocessados frequentemente estão associadas à ingestão inadequada de micronutrientes, o que pode desencadear riscos à saúde de indivíduos de qualquer idade.
A Pesquisa Nacional de Saúde do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta que 60,3% dos brasileiros com 18 anos ou mais —o que corresponde a 96 milhões de pessoas—, estavam acima do peso em 2019.
A demonização do carboidrato
Primeiramente, temos que desmistificar isso de que o carboidrato é o vilão da dieta. Com a popularização das dietas low carb, esse grupo de alimentos ganhou a posição de “engordativo” e o primeiro ponto que precisamos entender é que o carboidrato, assim como a proteína, possui quatro calorias por grama, enquanto a gordura, outro importante macronutriente, conta com nove calorias por grama, sendo assim, no que se trata de teor calórico, o carboidrato não é nem mesmo o nutriente de maior concentração de calorias por grama.
Ele é comumente demonizado por estar presente em bebidas açucaradas, ser fonte direta no açúcar refinado, massas, biscoitos e bolos, e neste ponto devemos falar sobre a baixa qualidade do carboidrato em questão. Carboidratos integrais, os oriundos das frutas, tubérculos e cereais, são opções saudáveis deste nutriente que é a principal fonte de energia do corpo humano.
Atividade física é indispensável
Algumas pessoas acreditam que só o fato de praticar esportes e/ou atividades físicas já as isentam de manter uma alimentação saudável. Abusando de frituras, doces e outros alimentos muito calóricos e de pouco valor nutritivo, mas essa estratégia não funciona porque a alimentação complementa a prática de esportes e vice-versa. O praticante de esportes precisa da ingestão de vitaminas, minerais, proteínas e pasmem: gorduras e carboidratos, para a manutenção dos músculos, e de alimentos que tenham poucas calorias e muito valor nutricional para atingir o déficit calórico (ingerir menos calorias do que se gasta) o que faz o corpo emagrecer de forma saudável ou evitar o ganho de peso.
Após um grande esforço físico uma refeição completa e equilibrada em macronutrientes é a recomendação a ser seguida. A recuperação de um atleta está diretamente ligada a qualidade da sua alimentação na reposição dos estoques de glicogênio compostos pelos carboidratos e na adequada ingestão protéica para reparação e construção de tecidos musculares. Muitas vezes a alimentação não é suficiente pois em algumas modalidades o gasto energético da atividade física é muito alto, exigindo uma ingestão de calorias inclusive durante a prática esportiva, como no caso do carboidrato em gel.
O suplemento é sempre uma excelente alternativa para suprir uma inadequada ingestão alimentar por ter maiores concentrações de nutrientes importantes em formas mais fáceis de digestão e de menor volume.
Também é importante considerar a individualidade de cada pessoa é o caminho para uma indicação segura e assertiva de suplementos. Entender os hábitos de consumo, as preferências, a idade e estilo de vida permite que a ingestão de suplementos melhore a qualidade de vida, performance, recuperação de doenças, sane deficiências nutricionais entre outros casos. Procurar um profissional nutricionista para ter as suas necessidades consideradas em um planejamento ideal é o melhor caminho.
E evitar alimentos que tenham na composição corantes, conservantes e demais aditivos químicos. Afinal, na busca por um nutriente importante podemos estar consumindo uma série de compostos nada saudáveis.