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Economia

Empresário acusa Caixa de racismo e é expulso após levar gravata de PM; assista

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Empresário acusou funcionário da Caixa Econômica Federal de racismo após ser imobilizado por PMs e expulso do local
Reprodução Facebook

Empresário acusou funcionário da Caixa Econômica Federal de racismo após ser imobilizado por PMs e expulso do local


Um empresário foi expulso e imobilizado por policiais militares dentro de uma agência da Caixa Econômica Federal em Salvador, na Bahia, na última terça-feira (19). De acordo com o relato da vítima, o motivo do problema foi, desde o início, preconceito racial.

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Crispim Terral, de 34 anos, relatou em suas redes sociais que o gerente da Caixa Econômica
Federal se recusou a lhe atender e, quando questionado, chamou a Polícia Militar (PM) para retirá-lo dentro da agência. Depois de uma discussão, os PMs imobilizaram e expulsaram Terral do local.

A ação dos policiais
foi registrada em vídeo pela filha do empresário, que o acompanhava dentro do banco. Confira:



Terral afirma que foi atendido de “forma indiferente” pelo gerente responsável por sua conta, que o deixou esperando por “quatro horas e quarenta e sete minutos” enquanto prestava auxílio à diversas outras pessoas em uma segunda mesa.

Segundo o empresário, essa não é a primeira vez que ele não recebe atendimento adequeado na agência da Caixa
. “Pela oitava vez, desta vez na companhia de minha filha menor, fui surpreendido. Mais Uma Vez pelo Sr. Mauro, gerente responsável pela minha conta naquele momento que me atendeu de forma indiferente enquanto me deixou esperando na sua mesa por quatro horas e quarenta e sete minutos e foi atender outras pessoas em outra mesa”, relatou.

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Depois de esperar, Terral conta que se dirigiu à mesa de outro gerente para reclamar, mas que nada aconteceu. “Me dirigi a mesa do gerente general, o Sr. João Paulo, que da mesma forma e ainda mais ríspida me atendeu com mais indiferença. Quando Pensei que não poderia piorar fui surpreendido pelo senhor João Paulo com a seguinte fala: “se o senhor não se retirar da minha mesa vou chamar uma guarnição”, lembra.

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O segundo gerente então chamou dois policiais militares
que, de acordo com o empresário, pediram “educadamente” para que todos se dirigissem à delegacia para resolver o caso. O gerente, contudo, teria se recusado a acompanhar os policiais, alegando que só iria até a delegacia caso Terral estivesse algemado, já que “‘ele não faz acordos com esse tipo de gente’”.

Foi então que os PMs imobilizaram o empresário com uma ‘ gravata
‘ (golpe no qual a pessoa é presa pelo pescoço) e o expulsaram da agência bancária
.

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Em seu post no Facebook,  Crispim Terral 
relata o momento, que caracteriza  como “terrível e absurdo”. Ele também afirma ser um homem “possuído pelo amor” e que mantém “o respeito, a humildade e a verdade”,  e diz que “em pleno século 21 fui tratado de forma ríspida e claramente fui vítima de preconceito racial.” Confira a publicação na íntegra:



Resposta da Caixa Econômica e da PM


Caixa Econômica Federal afirmou que não houve atividade discriminatória no caso envolvendo o empresário
Arquivo/Agência Brasil

Caixa Econômica Federal afirmou que não houve atividade discriminatória no caso envolvendo o empresário


Questionada sobre o caso, Polícia Militar da Bahia informou que “houve necessidade de empregar força desproporcional” contra o empresário já que o mesmo se recusou a sair do banco. “Os policiais relataram que o cidadão começou a se exaltar e dizer que não sairia da agência sem ter a sua demanda atendida, contrariando a recomendação das autoridades que intervieram no conflito”, diz a nota.

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Já a Caixa Econômica
Federal declarou que repudia atitudes racistas e que “até o momento, não foi identificada, por parte de nenhum dos seus empregados ou colaboradores, qualquer atitude de cunho discriminatório.”

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Economia

Subsídios financeiros caíram para R$ 203 milhões no 5º bimestre

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O Tesouro Nacional informou nesta quinta-feira (30) que os subsídios de natureza financeira reduziram no 5º bimestre de 2023 para R$ 203,2 milhões, enquanto no mesmo período do ano passado ficaram em R$ 339,9 milhões. Segundo o Tesouro, a queda ao longo do tempo é uma tendência, porque decorrem de “equalização de taxas de juros no âmbito do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), em que não há mais contratação de novas operações desde 2015”.

Os números constam do boletim bimestral do programa e descrevem o impacto fiscal das operações do Tesouro Nacional com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A análise considera o custo de captação do governo federal e o valor devido pela União, e valores inscritos em restos a pagar nas operações de equalização de taxa de juros no âmbito do PSI.

Como o BNDES empresta com uma taxa de juros mais baixa que a de mercado, o Tesouro precisa cobrir a diferença entre essas taxas e os juros que o governo paga no sistema financeiro. No caso dos subsídios financeiros, o governo usa recursos do Orçamento Geral da União para cobrir a diferença entre as taxas usadas nos financiamentos do BNDES e as taxas cobradas do tomador.

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“Dessa forma, considerando a amortização dos empréstimos concedidos no âmbito do programa, o saldo equalizável de operações vem caindo, sendo o seu término previsto para 2041. Com isso, a expectativa é que esses subsídios continuem decrescendo ao longo do tempo, exceto se houver um forte incremento do custo da fonte de recursos (Taxa de Juros de Longo Prazo – TJLP)”, informou o Tesouro.

O documento aponta que os subsídios creditícios do Tesouro Nacional no âmbito do PSI e dos empréstimos ao BNDES também diminuíram, passando de R$ 3,2 bilhões até o 5º bimestre de 2022 para R$ 1,5 bilhão no mesmo período de 2023, em valores correntes.

Esses subsídios não são cobertos com recursos do Orçamento, mas por meio da emissão de títulos da dívida pública. Eles cobrem a diferença entre a taxa básica de juros da economia, a Selic, atualmente em 12,25% ao ano, e a Taxa de Longo Prazo (TLP).

“Essa queda significativa é resultado das liquidações antecipadas dos empréstimos por parte do BNDES ocorridas após o 5º bimestre de 2022 (R$ 45 bilhões), as quais contribuíram para que o saldo dos contratos que constituem subsídios implícitos em outubro de 2023 (R$ 31,9 bilhões) fosse menor do que o saldo verificado em agosto de 2022 (R$ 78,7 bilhões)”, explica o boletim.

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Segundo o boletim, a projeção dos subsídios financeiros e creditícios de 2023 até 2040 e 2041, respectivamente, permanece a mesma da apresentada no boletim referente ao 6º Bimestre de 2022, com posição de 31 de dezembro de 2022. Dessa forma, os subsídios financeiros continuam em R$ 1,2 bilhão, a valor presente. Já os subsídios creditícios alcançam o montante de R$ 4,7 bilhões, a valor presente, na posição de 31 de dezembro de 2022. A justificativa, segundo o Tesouro, é que não houve movimento financeiro relevante no decorrer do 5º bimestre deste ano.

Fonte: EBC Economia

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Economia

Brasil poderá integrar grupo de produtores e exportadores de petróleo

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O Brasil recebeu o convite para entrar na Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+), grupo de 23 países produtores e exportadores de petróleo. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, analisa a questão, segundo informou a pasta.

Criada em 1960, com o objetivo de estabelecer uma política comum em relação à produção e à venda de petróleo, a Opep reúne 13 grandes produtores de petróleo: Arábia Saudita, Irã, Kuwait, Venezuela, Iraque, Argélia, Equador, Gabão, Indonésia, Líbia, Nigéria, Catar e Emirados Árabes Unidos.

Já a Opep+, formada em 2016, agrega mais dez países, entre eles a Rússia e Arábia Saudita. O grupo se reúne regularmente para decidir a quantidade de óleo bruto que será comercializada no mercado mundial.

Com produção de 3,672 milhões de barris de petróleo por dia, o Brasil é o nono maior produtor de petróleo do mundo e o primeiro da América Latina. Estados Unidos, Rússia e Arábia Saudita, na ordem, são os três principais.

Juntos, os três países respondem por mais de 40% da produção global. 

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Fonte: EBC Economia

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