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Agronegócio

EXPORT/CEPEA: Agronegócio registra mais um recorde de vendas externas em 2018

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Cepea, 08/02/2019 – As exportações brasileiras de produtos agropecuários atingiram novo recorde, em volume e valor, em 2018, de acordo com pesquisas realizadas pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. Com exceção de setembro, em todos os outros meses do ano, os embarques se mantiveram acima dos volumes mensais observados em 2017.

 

Segundo pesquisadores do Cepea, o faturamento em dólar cresceu 6%, influenciado pelo aumento de quase 5% dos embarques, visto que os preços se mantiveram praticamente estáveis. A colheita brasileira de grãos, a segunda maior da história, favoreceu o crescimento do volume exportado, enquanto a inflação doméstica se manteve controlada e o Real se desvalorizou. Com isso, a taxa de câmbio efetiva real aumentou 7,5%, contribuindo para um crescimento de aproximadamente 12% do faturamento em Reais em 2018. 

 

Cálculos do Cepea mostram que o volume exportado pelo setor agrícola (IVE-Agro/Cepea) cresceu 4,7% no ano. Em 2018, os embarques da soja em grão deram um salto de mais de 23%, enquanto os do milho recuaram. As vendas externas das três principais carnes (bovina, suína e de frango) cresceram na comparação de dezembro de 2017 com dezembro de 2018; porém, no acumulado do ano apenas a carne bovina conseguiu sustentar esse aumento, que foi de 12%. O setor florestal, por sua vez, também teve um bom ano, com crescimento de 9% em 2018 frente a 2017. 

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Os preços médios em dólares recebidos pelos exportadores do setor agropecuário se mantiveram praticamente estáveis em 2018. A média anual recuou 0,6% na comparação com 2017. Durante todo o ano de 2018, o IPE-Agro/Cepea oscilou, mas, no acumulado do período, se manteve bem próximo da média de 2017. Esse comportamento deve-se à confirmação da boa oferta mundial e, principalmente, da brasileira.

 

A taxa de câmbio efetiva real do agronegócio (IC-Agro/Cepea), calculada com base nas exportações brasileiras para os 10 principais parceiros comerciais, apresentou elevação durante todo o ano, devido às disputas eleitorais no País. O Real se desvalorizou em 2018; com isso, a taxa de câmbio efetiva acumulou alta de 7,5% em 2018.

 

Como os preços externos se mantiveram estáveis em 2018, a desvalorização do Real na média do ano puxou a atratividade dos produtos do agronegócio. Assim, o Índice de Atratividade do Agronegócio (IAT-Agro/Cepea) acumulou altas de 7,3% em 12 meses e de 4,7% em dezembro/18 na comparação com dezembro/17.

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ASSESSORIA DE IMPRENSA: Outras informações sobre as pesquisas do Cepea a respeito do mercado de exportação agro aqui e por meio do Laboratório de Informação do Cepea com a pesquisadora Andréia Adami: (19) 3429-8836 / 8837 ou [email protected]

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Agronegócio

Rio de Janeiro sediará o Fórum Internacional do Desenvolvimento Agroambiental Sustentável

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O Rio de Janeiro receberá, em julho de 2024, o Fórum Internacional do Desenvolvimento Agroambiental Sustentável, Rio+Agro. O evento deverá reunir debatedores internacionais e brasileiros para discutir questões sociais, legais e econômicas do setor agropecuário e agroindustrial, com o foco agroambiental, em âmbito mundial. 

Estão previstas dez palestras internacionais, com mais de 50 conferencistas nas discussões, entre pesquisadores, profissionais do mercado, representantes de organismos internacionais, produtores rurais e sociedade civil organizada. Também haverá espaços para conexões entre os participantes e mentorias com especialistas. Os organizadores esperam receber 15 mil pessoas, nos cinco dias de evento.

“O principal objetivo do Rio+Agro é mostrar ao mundo que é possível conciliar a produção agrícola com a proteção ambiental. Você consegue através de técnicas, boa engenharia agronômica e da boa engenharia florestal, fazer produção agrícola e, ao mesmo tempo, preservar o meio ambiente”, explica Carlos Favoreto, porta-voz do evento.

Entre as metas do Rio+Agro, estão a consolidação do Brasil como a maior potência agroambiental do mundo, a atração de investidores internacionais para cadeias produtivas de valor agregado no Brasil e a demonstração da força da agricultura familiar para a segurança alimentar.

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Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

FAO comemora o dia mundial do solo

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O dia 5 de dezembro é definido pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) o Dia Mundial do Solo, um marco promovido desde 2013, ressaltando a importância desses recursos naturais.

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) define o solo como um conjunto de elementos naturais, tridimensionais e dinâmicos, composto por partes sólidas, líquidas e gasosas, formado por materiais orgânicos e minerais, contendo vida vegetal natural.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) instituiu o Programa Nacional de Levantamento de Interpretação de Solos do Brasil (PronaSolos) em 2018, atualizado em 2020, com o propósito de identificar áreas prioritárias e realizar levantamentos detalhados dos solos, envolvendo comitês estratégicos e executivos compostos por diferentes ministérios e instituições de pesquisa.

A Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo (SDI) desempenha papel fundamental na condução das ações do PronaSolos, enquanto o Programa Nacional de Manejo Sustentável do Solo e da Água em Microbacias Hidrográficas (Águas do Agro) busca promover práticas de conservação por meio de palestras, seminários e instalação de unidades demonstrativas.

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Gustavo Boretti, coordenador de Irrigação e Conservação do Solo e Água, revelou que o mapeamento do solo brasileiro está em escala de 1:250.000, com algumas regiões mais detalhadas.

O PronaSolos e o Águas do Agro se complementam: enquanto o primeiro busca ampliar o conhecimento sobre os solos brasileiros, o segundo visa à adoção de práticas sustentáveis de conservação baseadas nas informações do PronaSolos.

Durante o evento “Solo e Água: Fontes de Vida”, organizado pela Embrapa Solos, Maria de Lourdes Santos, chefe-geral da instituição, destacou a interdependência entre solo e água, essenciais para a sobrevivência do planeta. Ela ressaltou os três pilares propostos pela FAO para a celebração do dia, enfatizando a necessidade de uma gestão integrada e correta desses recursos para evitar erosões e perdas de biodiversidade.

A Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo continua trabalhando na criação de tecnologias para preservar e tornar o solo mais fértil, promovendo práticas sustentáveis de manejo e conservação.

Fonte: Pensar Agro

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