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Agronegócio

Exportações do agronegócio de Minas Gerais atingiram R$ 53,9 bilhões de janeiro a setembro

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O agronegócio mineiro continua a apresentar um desempenho robusto nas exportações, com um crescimento significativo no volume de produtos enviados para o exterior. De acordo com dados da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), no período de janeiro a setembro deste ano, o volume exportado pelo setor aumentou em 12%, atingindo a marca de 12,1 milhões de toneladas. No total as exportações do agronegócio de Minas Gerais no período, atingiram R$ 53,9 bilhões..

O grande destaque nesse cenário foi o segmento dos produtos florestais, que manteve um ritmo acelerado de vendas e registrou um recorde no período. As exportações de celulose, madeira, papel e borracha totalizaram R$ 4,15 bilhões e 1,3 milhão de toneladas, representando um aumento de 29% na receita e 22% no volume.

Esse desempenho impressionante se deve, principalmente, ao aumento nas vendas de celulose. Os principais destinos para esses produtos foram China, Japão, Estados Unidos, Países Baixos, Itália e Indonésia.

Durante o mesmo período, 695 diferentes produtos do setor agropecuário mineiro foram exportados para 182 países. Os principais destinos foram a China (35%), Estados Unidos (8%), Alemanha (6%), Japão (4%) e Itália (4%). O preço médio dos produtos exportados foi negociado em torno de R$ 4.434,12 por tonelada.

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O complexo sucroalcooleiro também teve um papel significativo nas vendas do agronegócio mineiro, representando 12% do total. As exportações de açúcar, álcool e outros açúcares renderam ao estado R$ 6,56 bilhões. O açúcar foi o grande destaque desse segmento, correspondendo a 92% das vendas e atingindo R$ 6,04 bilhões. Mesmo com o aumento na produção de açúcar, os preços médios subiram em setembro.

O subsecretário de Política e Economia Agropecuária da Seapa, Caio Coimbra, enfatizou que as vendas do setor agropecuário continuam sendo um pilar sólido, respondendo por 36% de todas as exportações do estado e indicando um potencial de crescimento contínuo. No mês de setembro, por exemplo, o valor exportado alcançou R$ 5,53 bilhões, com o embarque de 1,2 milhão de toneladas.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Problemas climáticos: Mapa pede R$ 3,5 bilhões para o seguro rural em 2024

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O Ministério da Agricultura pediu ao Ministério da Fazenda um adicional de 3,5 bilhões de reais para seu orçamento em 2024, visando enfrentar os desafios das intempéries climáticas que estão afetando as safras de milho e soja.

Essa solicitação ainda aguarda aprovação e tem como intuito, em parte, fortalecer o seguro rural, buscando ajudar os produtores a lidarem com as consequências das condições climáticas desfavoráveis.

Carlos Ernesto Augustin, assessor especial do Ministério da Agricultura, expressou preocupação com a perspectiva para as safras de milho e soja. Ele prevê uma redução na área plantada do milho na segunda safra e uma produção de soja inferior, devido a atrasos no plantio e dificuldades climáticas.

Augustin alerta sobre possíveis problemas financeiros para os agricultores se os preços não melhorarem, destacando atrasos no plantio e redução na produtividade como fatores desafiadores para o próximo ano.

O Ministério busca apoio dos parlamentares para incluir esses recursos no orçamento de 2024, tendo já solicitado uma suplementação de 500 milhões de reais para este ano.

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No entanto, as decisões sobre o assunto na Junta Orçamentária foram adiadas, comprometendo o seguro agrícola, que conta atualmente com um orçamento inicial de 1,06 bilhão de reais, podendo chegar a 1,5 bilhão de reais com a suplementação aprovada.

Como o Pensar Agro noticiou (veja aqui) a JO já havia recusado uma suplementação de R$ 500 milhões para o Programa ao Prêmio do Seguro Rural (PSR).

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Cotação do suíno vivo atinge quase R$ 8 por quilo em Minas Gerais

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As cotações do suíno vivo, no mercado independente, registraram aumento em quase todas as praças acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP de outubro para novembro.

Em Minas Gerais, o indicador Cepea/Esalq, para o suíno vivo aponta uma cotação média de R$ 6,97 por quilo, indicando um crescimento de 7,73% em 30 dias. Já no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, os preços estavam em R$ 6,29, com elevações mensais de 3,28% e 4,49%, respectivamente.

Essa valorização mensal do animal está relacionada ao aumento da procura por carne suína, principalmente para atender à demanda de final de ano. Pesquisadores do Cepea destacam que, especialmente nas praças mineiras, além da demanda aquecida, a escassez de suínos no peso ideal para abate reforçou o movimento de alta nos preços.

No mercado atacadista da carne, o pernil com osso foi o corte mais procurado para as festas de final de ano e apresentou a valorização mais significativa de outubro para novembro. Para as próximas semanas, os especialistas consultados pelo Cepea estão otimistas, esperando um contínuo aumento nas vendas, considerando a entrada de salários e do décimo terceiro salário.

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Fonte: Pensar Agro

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