conecte-se conosco


Tecnologia

Facebook faturou R$ 158 milhões com anúncios falsos em quatro anos

Publicados

em

Facebook lucra com campanhas de desinformação
Unsplash

Facebook lucra com campanhas de desinformação

Em cerca de quatro anos, o Facebook faturou ao menos US$ 30,3 milhões (cerca de R$ 158 milhões, em conversão direta) em anúncios realizados por redes de comportamento inautêntico coordenado – como campanhas de desinformação -, mostra um levantamento feito pela revista Wired.

Os números são referentes ao período entre julho de 2018 e abril de 2022, e as redes foram posteriormente derrubadas pelo Facebook. Margarita Franklin, chefe de comunicações de segurança da Meta, confirmou à Wired que a receita de anúncios não é devolvida mesmo se os anunciantes forem banidos por ferirem as regras da plataforma.

De acordo com a empresa, nem todo o montante veio de anúncios que, de fato, violavam as regras do Facebook. Parte do dinheiro veio de publicidade autêntica, mas realizada pelas mesmas organizações que foram derrubadas por participarem de redes de comportamento inautêntico coordenado.

Dentre os comportamentos inautênticos com os quais o Facebook vem lucrando nos últimos anos, estão páginas falsas que visam enganar os usuários e, em grande parte dos casos, campanhas de desinformação.

O levantamento da Wired também revela que mais de US$ 22 milhões dos US$ 30,3 milhões foram gastos por apenas sete redes de comportamento inautêntico. Uma única campanha global ligada a um grupo de mídia de direita anti-China rendeu US$ 9,5 milhões aos cofres do Facebook.

Fonte: IG TECNOLOGIA

Comentários Facebook
Propaganda

Tecnologia

Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

Publicados

em

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

Veja Também:  Google amplia checagem de anúncios políticos para candidatos estaduais

Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

Comentários Facebook
Continue lendo

Tecnologia

Google testa inteligência artificial para escrever notícias; entenda

Publicados

em

Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira
Unsplash

Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira

O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.

Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.

Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.

De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.

Veja Também:  Stephen Wilhite, criador do GIF, morre aos 74 anos

Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.

Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.

Pesquisa feita por cientistas que atuam em Stanford e Berkeley revelou que os modelos de linguagem desenvolvidos pela OpenAI apresentaram alterações significativas em seu desempenho ao longo de alguns meses.

Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.

Veja Também:  Google é condenado a pagar US$ 245 milhões por danos a advogado

O Google liberou semana passada o acesso ao Bard no Brasil . A ferramenta, que concorre diretamente com o ChatGPT, está disponível em 40 idiomas, incluindo o português brasileiro.

O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.

Fonte: Tecnologia

Comentários Facebook
Continue lendo

QUEREMOS SABER SUA OPINIÃO

EM SEU PONTO DE VISTA A GESTÃO AZENILDA PEREIRA SERÁ?

Barra do Bugres e Região

Mato Grosso

Agronegócio

Mais Lidas da Semana