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Facebook perde usuários ativos diários pela primeira vez em 18 anos

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Facebook tem queda no número de usuários
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Facebook tem queda no número de usuários

O Facebook registrou uma queda no número de usuários ativos diários (DAUs, na sigla em inglês) no ano passado. Foi a primeira vez que a empresa, criada em 2004, apresentou o declínio. No relatório para investidores divulgado pela Meta nesta quarta-feira (2), o total de DAUs caiu para 1,929 bilhão no último trimestre de 2021. Nos três meses anteriores, o número foi de 1,930 bilhão. Após divulgação do documento, as ações caíram mais de 20% nas negociações no fechamento da bolsa de Nova York.

Segundo o portal The Verge, o Facebook perdeu um milhão de usuários ativos diários apenas na América do Norte, região onde também ganha mais por meio de publicidade. Em outros aplicativos, como o Instagram e WhatsApp, o crescimento foi “essencialmente estável”, informou o relatório da companhia.

A companhia jusificou que foi afetada por uma combinação de fatores, incluindo mudanças de privacidade no sistema iOS, da Apple, e desafios macroeconômicos. A Meta culpou o crescimento abaixo do esperado em parte pela inflação e pelos problemas da cadeia de suprimentos que estariam afetando os orçamentos dos anunciantes. Além disso, citou a concorrência de rivais como TikTok e YouTube.

A receita total da Meta, cuja maior parte vem de vendas de publicidade, subiu para US$ 33,67 bilhões no último trimestre, superando por pouco as previsões do mercado. Nos três primeiros meses deste ano, porém, a empresa estimou ganhos entre US$ 27 bilhões e US$ 29 bilhões, abaixo do esperado por analistas.

O relatório foi o primeiro desde que o CEO  Mark Zuckerberg anunciou a mudança no nome da empresa em outubro, uma referência ao metaverso, que será o novo foco da companhia. A alteração ocorreu em meio a polêmicas sobre o poder de mercado da empresa e denúncias de danos sociais provocados pelos algoritmos da plataforma para manter a atenção dos usuários.

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; entenda

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira
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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira

O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.

Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.

Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.

De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.

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Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.

Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.

Pesquisa feita por cientistas que atuam em Stanford e Berkeley revelou que os modelos de linguagem desenvolvidos pela OpenAI apresentaram alterações significativas em seu desempenho ao longo de alguns meses.

Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.

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O Google liberou semana passada o acesso ao Bard no Brasil . A ferramenta, que concorre diretamente com o ChatGPT, está disponível em 40 idiomas, incluindo o português brasileiro.

O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.

Fonte: Tecnologia

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