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Fiat lançará três SUVs compactos até 2027, com versões elétricas

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Fiat Centoventi é o protótipo que servirá de base para o novo Panda, que terá versões elétticas
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Fiat Centoventi é o protótipo que servirá de base para o novo Panda, que terá versões elétticas

A Fiat planeja expandir e modernizar sua gama de veículos nos próximos cinco anos, com foco nos veículos pequenos.  A marca lançará três novos SUVs compactos e um compacto. Esses lançamentos são parte do alvo da montadora de ser 100% elétrica até 2030.

O primeiro lançamento será um compacto com dimensões próximas a do Punto , que ficará acima do 500e na gama européia. O compacto terá a plataforma compartilhada com outros carros do mesmo segmento da Stellantis e já está presente no Brasil com o Peugeot 208 e também estará no novo Citroën C3 .

Essa plataforma, batizada de CMP, permite a versões a combustão e também elétricas, como é o caso do e-208 . A certeza é que o modelo não receberá o nome do Punto, apesar de ter dimensões parecidas.

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Conforme Olivier François, CEO da Fiat e Abarth , além do 500, o  Panda também será repaginado e disse que há espaço para mais coisas na família 500, além do 500x e do modelo totalmente elétrico, batizado de 500e no Brasil.

Sobre o Panda , o executivo deu pistas de que o nome voltará à linha de montagem da Fiat e será uma reinterpretação do modelo originalmente lançado em 1980, não apenas no exterior, mas “na abordagem essencial e minimalista”. Espera-se que o sucessor do Panda, continue o legado do nome na linha da Fiat e seja baseado no conceito ‘centoventi’.

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Esboço do protótipo da fiat mostra portas do tipo “suicidas” e o espaço interno do modelo conceitual

Ainda conforme François, “nos próximos cinco anos, lançaremos um carro novo por ano, por região, e seremos capazes de criar carros comuns para o mundo inteiro, o que é algo que tivemos muita dificuldade no passado”.

De acordo com a Autocar, a linha da Fiat terá 10 veículos, sendo 4 comerciais, um modelo exclusivo para a América do Sul e modelos globais como: 500, Panda, e o compacto próximo do Punto, além de dois SUVs .

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O desejo de François é que a Fiat se torne “a Tesla do povo” na Europa, e para isso lançará versões elétricas de todos os novos modelos até o fim da produção dos motores de combustão interna planejado para 2030.

O CEO da Fiat e Abarth  acredita que em 2027 seja possível ter uma gama de veículos apenas elétricos, e assim, a Fiat se tornará a primeira montadora de “tradicional” a se tornar 100% elétrica.

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
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O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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Volkswagen Brasília 50 anos, confira exemplar em estado de zero km

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Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil
Renato Bellote

Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil

A Volkswagen tem uma história muito interessante. Como sabemos, ela começou na Alemanha da década de 30 produzindo aquele que seria um dos carros mais icônicos do planeta: o Fusca. Naquela época, Ferdinand Porsche criou a ideia de um motor boxer com refrigeração a óleo e manutenção muito simples.

Após o final da Segunda Guerra Mundial, a marca retomou a produção do besouro e, na década seguinte, percebeu que o seu público consumidor buscava algo diferente. Na metade dos anos 50, nasceu o Karmann-Ghia , o modelo com linhas clássicas e esportivas utilizando a mesma mecânica confiável.

Na década seguinte, a Volkswagen ampliou a sua gama de modelos com versões diferentes. No Brasil, a grande mudança ocorreu nos anos 70 quando a matriz deu liberdade para que as suas filiais criassem modelos diferentes de acordo com o público consumidor. O Brasil foi um deles e a genialidade e capacidade de nossos projetistas marcou a história.

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Nesse sentido, nasceu o Brasília, em 1973. O projeto da equipe de Márcio Piancastelli conseguiu sanar os problemas clássicos do Fusca e aprimorar a ideia desse projeto tão versátil. Nascia ali um modelo que agradou em cheio o consumidor, trazendo resistência e um estilo muito marcante para as famílias brasileiras.

O modelo comemorou 50 anos este ano com muita festa por parte da montadora. Algumas de suas versões chamaram atenção, trazendo mais acessórios e mais equipamentos. É o caso desse exemplar LS , de 1980, que pertence a Leandro Coelho , mecânico e que também possui um canal popular no YouTube .

O exemplar está extremamente bem conservado com todas as características originais da época. Os destaques vão para o lavador elétrico do vidro, frisos laterais e o interior monocromático. Os bancos com encosto de cabeça também fazem parte desse pacote juntamente com o motor de 1.584 cm³ cilindrada.

Dirigir o Brasília é uma grande satisfação. Realmente o acerto do projeto em relação ao Fusca é notável. Vale destacar a sua estabilidade, o conforto dos assentos e a mesma simplicidade mecânica que acompanhou toda essa história fantástica desses 70 anos da Volkswagen no Brasil .

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Fonte: Carros

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