O Carnaval é a época perfeita para ousar na maquiagem , usar fantasias e garantir visuais incríveis e além disso, ousar no cabelo e nos penteados ! Que tal usar glitter no cabelo? Pode parecer uma loucura, mas essa é uma tendência que veio para dominar os visuais de Carnaval. Se você está pensando em aderir a essa moda e brilhar ainda mais nos bloquinhos, fica com a gente que vamos te ensinar!
6 dicas para usar glitter no cabelo e arrasar no Carnaval
Listamos algumas dicas que podem ajudar você a colocar glitter no cabelo e garantir penteados incríveis durante o Carnaval.
1. Use gel ou pomada fixadora
Antes de aplicar o glitter, use gel ou pomada fixadora no cabelo para garantir que o glitter grude bem. Isso ajudará a evitar que o glitter caia facilmente enquanto você se diverte.
Existem diferentes tipos de glitter, como o mais fino, o mais grosso e até mesmo em formas variadas como estrelas e corações, portanto, escolha o tipo que mais combina com o visual que você deseja criar.
3. Aplicação gradual
Aplique o glitter aos poucos para controlar a quantidade e distribuir de maneira uniforme. Comece pela raiz, se desejar uma aparência mais intensa, ou aplique nas pontas para um efeito mais sutil.
4. Aposta na mistura de cores
Experimente misturar diferentes cores de glitter para criar um visual único e personalizado. Cores vibrantes e brilhantes são perfeitas para o clima festivo do Carnaval.
5. Atenção na hora de remover
Remover o glitter do cabelo pode ser um desafio. Utilize água morna e xampu, e evite esfregar vigorosamente para não danificar os fios.
6. O s pray de glitter pode facilitar a aplicação
Para uma aplicação mais prática, você pode optar por sprays de glitter específicos para cabelo. Basta borrifar o spray e obter um brilho instantâneo.
Confira mais truques de beleza e garanta que vai ter um cabelo com a cara do Carnaval assistindo ao conteúdo produzido pelo canal do YouTube da Renner:
Precisando de uma desintoxicação digital? Sentir-se ansioso , irritado, ou sem sono são sinais que podem indicar que você precisa se afastar da telinha e se desconectar. Cada vez mais imersas em um mundo digital e conectado, a dependência ao celular afeta a muitas pessoa. E se torna, em alguns casos, uma doença.
Por isso, já existem até clínicas de recuperação que tratam dessa dependência. É o caso, por exemplo, da Paradigm – uma mansão no alto de uma colina em San Francisco que abriga crianças e adolescentes entre 12 e 18 anos, internados pelos pais para aprenderem a se desconectar.
13 dicas para quem precisa de um detox digital
Saiba como ter uma relação saudável com as telas.
1. Notificações
“Se você para tudo para checar uma notificação, pergunte a si mesmo se realmente tem controle sobre sua vida”, diz Chris Bailey, escritor e consultor de produtividade de Kingston, Ontário, no Canadá.
2. Redes sociais
Um estudo de 2017 da Universidade de Pittsburgh descobriu que o uso intenso das redes sociais pode levar a um aumento de 9% no risco de depressão. Possivelmente devido a um fenômeno psicológico chamado de “comparação social”. Quando as vidas das outras pessoas (editadas ao extremo) parecem mais felizes do que a própria, a autoestima pode despencar.
3. Aplicativos
Exclua todos os aplicativos do celular, exceto os mais essenciais. “Quais você está usando para se distrair, e não para se conectar com os outros?”, pergunta Bailey.
Seu celular estraga suas conversas – mesmo quando você não está olhando para ele. Um estudo americano de 2014 descobriu que a mera presença de um celular foi suficiente para desviar a atenção dos participantes e fazê-los perder sinais sutis dos interlocutores, como as expressões faciais.
5. Concentração e foco
Um estudo de 2016 da Universidade da Califórnia descobriu que os sujeitos só conseguiam se concentrar em uma única tarefa na tela por 40 segundos antes de mudar para outra atividade. “Alternar entre os aplicativos libera uma carga de dopamina no cérebro, porque você é preparado para buscar informações novas”, explica Bailey. “Quando você se desintoxica, percebe padrões que impedem que você se concentre profundamente”.
6. Férias de verdade
Defina parâmetros sólidos. Você vai ficar desconectado pelo mesmo período de 24 horas toda semana ou vai tentar um tempo maior? “Lembre-se de quando você se sentiu mais descansado e renovado – digamos, férias de uma semana sem seu notebook”, diz Bailey, e estabeleça como alvo o mesmo período de tempo.
7. Comece aos poucos
A desconexão não precisa ser um tudo ou nada – comece aumentando aos poucos, com jantares sem tecnologia ou uma parte do dia sem celular, e depois avance para um objetivo realista.
8. Esconda o celular
Se conseguir ver seu celular, você vai pegá-lo. Para persistir no seu objetivo, ative a função não perturbe e em seguida tire-o do seu campo de visão.
Se você se abstiver completamente por mais de um dia, informe à família, aos amigos e aos colegas de trabalho que você não vai responder às mensagens. Dessa forma, você resolve dois problemas: primeiro, não vão pensar que você está sendo mal-educado. Segundo, anunciar o seu detox irá ajudar você a cumpri-lo.
10. Tempo livre de qualidade
Depois que estiver livre da tecnologia, planeje atividades para preencher o tempo que você passaria curvado sobre seu aparelho. Como fazer um trabalho manual, jogar jogos de tabuleiro ou visitar uma livraria.
11. Tenha companhia
Bailey recomenda contar com a ajuda de um parceiro de prestação de contas – talvez pedindo permissão para se conectar. “É constrangedor ter de perguntar se pode checar o Instagram”, diz Bailey. “Você terá mais chances de seguir seu plano.”
12. Acompanhe seu progresso
Em vez de diminuir seu tédio – ou outras emoções negativas – verificando as redes sociais, mantenha um diário do detox digital. No lugar de tocar e rolar a tela, anote seus sentimentos usando a boa e velha dupla papel e caneta. “Escrever um diário é uma ótima maneira de perceber padrões”, afirma Bailey. “Mantenha o foco em algo significativo e seu tédio vai evaporar.”
13. Não desista
Se você se surpreender usando o celular antes da data programada para o fim da desintoxicação, simplesmente guarde-o e tente outra vez. Ou permita-se uma pequena dose diária, digamos, de 10 minutos, para realizar tarefas on-line essenciais.
É comum ver livros de romance, drama, aventura e fantasia escritos por mulheres, mas nunca associamos o terror e suspense a elas. Fato é que elas sabem, e sabem muito bem escrever sobre ambos os gêneros. Aos poucos, elas estão ganhando o espaço que merecem.
Para exaltar algumas dessas mulheres, nada melhor do que um compilado de estórias interessantes criadas por essas mentes geniosas e – muitas vezes – pavorosas!
7 livros de terror e suspense escritos por mulheres
Confira nossa lista!
1. Frankenstein, Mary Shelley
“Frankenstein”, escrito por Mary Shelley, é um clássico da literatura gótica que tem fascinado leitores há quase dois séculos desde sua publicação em 1818.
A obra narra a história do jovem cientista Victor Frankenstein, que obcecado pela ideia de criar vida, reanima um ser composto de partes de corpos humanos. No entanto, sua criação, uma criatura grotesca e solitária, acaba se tornando um monstro aterrorizante que busca vingança contra seu criador.
Em um cenário perfeito, o réveillon planejado por Miranda, Katie e seus antigos amigos promete ser uma celebração cheia de luxo e descontração.
No entanto, as tensões começam a surgir durante a viagem de trem, revelando segredos sombrios e feridas não cicatrizadas entre o grupo. Quando uma morte ocorre durante a festa de ano novo e uma forte nevasca impede a chegada de ajuda, todos se veem presos juntos, incluindo o possível assassino.
“O Silêncio da Casa Fria” é uma história gótica moderna que acompanha Elsie, recentemente viúva, enquanto ela enfrenta a solidão em uma casa isolada. Quando os painéis de madeira da casa começam a se mover misteriosamente, Elsie se vê envolta em um mistério sobrenatural que desafia sua sanidade e a leva a questionar sua própria percepção da realidade.
4. A Assombração na Casa da Colina, Shirley Jackson
Shirley Jackson, conhecida como a “rainha do terror”, tece uma narrativa perturbadora sobre os laços entre a loucura e o sobrenatural em “A Assombração da Casa da Colina”.
Ao receber um convite do dr. Montague para passar um tempo na sinistra Casa da Colina, Eleanor, Theodora e Luke se veem envolvidos em um mundo de manifestações fantasmagóricas. Essa obra-prima inspirou a série de sucesso da Netflix, “A Maldição da Residência Hill”.
Agatha Christie constrói um intrigante mistério em “E não sobrou nenhum”, seu romance mais importante. Dez pessoas sem conexão aparente são reunidas na ilha do Soldado por um misterioso anfitrião, Mr. Owen.
Confrontados por fatos de seus passados, logo se tornam suspeitos quando mortes inexplicáveis começam a ocorrer. Neste clima de tensão e confinamento, os leitores são desafiados a desvendar o intricado quebra-cabeça preparado pela mente ardilosa de Christie, tornando este romance um clássico do gênero policial.
6. As Coisas que Perdemos no Fogo, Mariana Enriquez
Mariana Enriquez mergulha no surrealismo do cotidiano em seu livro, onde doze narrativas aparentemente surreais revelam-se estranhamente familiares. Personagens e lugares comuns escondem universos insólitos, desde um menino assassino até adolescentes pactuando o sombrio. Enriquez, conhecida por sua coragem literária, dá voz à geração argentina nascida durante a ditadura militar.
7. Inventário de Predadores Domésticos, Verena Cavalcante
No livro “Inventário de Predadores Domésticos”, Verena Cavalcante nos leva a explorar o universo dos assassinos domésticos com a mesma discrição de um louva-a-deus escolhendo suas presas.
As criaturas do bestiário da autora nos conduzem por locais sombrios, revelando detalhes de uma infância dolorosa e nos confrontando com a violência e a animosidade das selvas urbanas. Embora muitas histórias se passem em cidades do interior, o horror apresentado transcende esses cenários, evocando memórias marcantes da infância.