conecte-se conosco


Carros e Motos

GM da América do Sul terá como presidente Carlos Zarlenga

Publicados

em


Carlos Zarlenga é o novo presidente da GM na América do Sul, passando a chefiar as operações da marca em 9 países
Divulgação

Carlos Zarlenga é o novo presidente da GM na América do Sul, passando a chefiar as operações da marca em 9 países

O atual presidente da GM Mercosull, Carlos Zarlenga, é promovido a presidente da GM América do Sul, passando a atuar não apenas no Brasil e Argentina, mas também no Chile, Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, Paraguai e Uruguai, a partir de 1° de abril de 2019.

LEIA MAIS: Carlos Zarlenga, presidente da GM Mercosul, em entrevista exclusiva para o iG

Com isso, Zarlenga vai se reportar ao atual vice-presidente executivo e presidente da GMI (General Motors International), que será responsável pela nova região GM
Americas, que congrega todas as operações da América do Norte, Central e do Sul. Engle continuará a reportar-se a Mary Barra, Chairman e CEO global da General Motors.

Outra mudança é que o atual presidente da GM GM South America West (Chile, Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, Paraguai e Uruguai), continua a exercer o cargo e passa a reportar para Zarlenga, de 45 anos, que assumiu o cargo de presidente da General Motors (GM) Mercosul em janeiro de 2017.

Veja Também:  Podcast de hoje mostra 10 carros bastante aguardados para 2022

Conforme Barry Engle
, “Carlos tem uma trajetória de sucesso na liderança das operações da Argentina e Brasil e foi o responsável pela unificação das operações dos dois países na GM Mercosul em 2017, explorando sinergias, acelerando o processo de decisão e otimizando resultados na região”.

LEIA MAIS: Assim como a GM, outras marcas têm grandes desafios no mercado automotivo

Ainda de acordo com Engle, a experiência de Zarlenga, além do seu conhecimento técnico e capacidade de liderar o time em momentos cruciais da história recente da empresa na região o credenciam como o executivo certo para assumir esta importante responsabilidade, no momento em que a nossa empresa continua simplificando sua estrutura, buscando eficiências e reorganizando o modelo de negócio”.

Zarlenga e a GM da América do Sul


Fábrica da GM em Joinvile, onde são montados os motores de modelos como Onix, Prisma e Cobalt
Divulgação

Fábrica da GM em Joinvile, onde são montados os motores de modelos como Onix, Prisma e Cobalt


 “É uma honra assumir este novo desafio. Conto com a experiência e profundo conhecimento de mercado de Ernesto Ortiz na missão de conduzir o negócio na região, continuando a encantar nossos clientes e mantendo a liderança da nossa marca Chevrolet há mais de 17 anos na América do Sul. A nova organização vai dar mais agilidade e eficiência à operação”, diz Carlos Zarlenga.

Veja Também:  Projeto nacional foi primeiro carro elétrico a rodar no Brasil

Carlos Zalenga
também atuou como vice-presidente e diretor financeiro da GM Coreia (2012-2013), incluindo o papel de diretor no conselho de administração da GM Uzbequistão, uma joint venture da GM com o governo de Uzbequistão.

LEIA MAIS: GM terá 11 lançamentos no Brasil em 2019 e aposta nos elétricos

Antes de se juntar à GM,
 o executivo serviu por mais de 15 anos na General Electric na Europa, Ásia e Estados Unidos. Entre outros papéis de liderança, foi CFO da General Electric Consumer & Industrial, Europa, Oriente Médio e África. Zarlenga é cidadão argentino/espanhol, graduado em economia pela Universidade de Belgrano em Buenos Aires, Argentina.

Comentários Facebook
Propaganda

Carros e Motos

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

Publicados

em

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
Divulgação

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

Veja Também:  Projeto nacional foi primeiro carro elétrico a rodar no Brasil

Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

Comentários Facebook
Continue lendo

Carros e Motos

Volkswagen Brasília 50 anos, confira exemplar em estado de zero km

Publicados

em

Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil
Renato Bellote

Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil

A Volkswagen tem uma história muito interessante. Como sabemos, ela começou na Alemanha da década de 30 produzindo aquele que seria um dos carros mais icônicos do planeta: o Fusca. Naquela época, Ferdinand Porsche criou a ideia de um motor boxer com refrigeração a óleo e manutenção muito simples.

Após o final da Segunda Guerra Mundial, a marca retomou a produção do besouro e, na década seguinte, percebeu que o seu público consumidor buscava algo diferente. Na metade dos anos 50, nasceu o Karmann-Ghia , o modelo com linhas clássicas e esportivas utilizando a mesma mecânica confiável.

Na década seguinte, a Volkswagen ampliou a sua gama de modelos com versões diferentes. No Brasil, a grande mudança ocorreu nos anos 70 quando a matriz deu liberdade para que as suas filiais criassem modelos diferentes de acordo com o público consumidor. O Brasil foi um deles e a genialidade e capacidade de nossos projetistas marcou a história.

Veja Também:  Comércio online impulsiona setor de logística no Brasil, diz estudo

Nesse sentido, nasceu o Brasília, em 1973. O projeto da equipe de Márcio Piancastelli conseguiu sanar os problemas clássicos do Fusca e aprimorar a ideia desse projeto tão versátil. Nascia ali um modelo que agradou em cheio o consumidor, trazendo resistência e um estilo muito marcante para as famílias brasileiras.

O modelo comemorou 50 anos este ano com muita festa por parte da montadora. Algumas de suas versões chamaram atenção, trazendo mais acessórios e mais equipamentos. É o caso desse exemplar LS , de 1980, que pertence a Leandro Coelho , mecânico e que também possui um canal popular no YouTube .

O exemplar está extremamente bem conservado com todas as características originais da época. Os destaques vão para o lavador elétrico do vidro, frisos laterais e o interior monocromático. Os bancos com encosto de cabeça também fazem parte desse pacote juntamente com o motor de 1.584 cm³ cilindrada.

Dirigir o Brasília é uma grande satisfação. Realmente o acerto do projeto em relação ao Fusca é notável. Vale destacar a sua estabilidade, o conforto dos assentos e a mesma simplicidade mecânica que acompanhou toda essa história fantástica desses 70 anos da Volkswagen no Brasil .

Veja Também:  Nova geração do Toyota Yaris estreia na Tailândia. Mas virá ao Brasil?

Fonte: Carros

Comentários Facebook
Continue lendo

QUEREMOS SABER SUA OPINIÃO

EM SEU PONTO DE VISTA A GESTÃO AZENILDA PEREIRA SERÁ?

Barra do Bugres e Região

Mato Grosso

Agronegócio

Mais Lidas da Semana