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Guia definitivo do protetor solar: tire suas dúvidas

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Quanto, como, quando, onde, qual e por que passar
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Quanto, como, quando, onde, qual e por que passar

Com a chegada das estações mais quentes e da temporada de praias, o protetor solar volta a ser debatido – mesmo que ele tenha que ser usado o ano inteiro. “O calor nos lembra que os danos dos raios solares são imediatos, por isso a pele fica vermelha. Mas o problema não para por aí, já que estes danos persistem na pele e acabam danificando o material genético, o que causa envelhecimento precoce e câncer de pele”, explica a dermatologista Paola Pomerantzeff, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Porém, é possível se proteger através do uso diário de fotoprotetor. Mas afinal, qual a forma correta de aplicação do filtro solar? Aliás, existe uma? Para ajudar a solucionar estas e outras dúvidas, a dermatologista explicou o passo a passo para o uso do protetor solar:

Por que devo usar? “O protetor solar é a forma mais segura de proteção contra as radiações solares. Pesquisas descobriram que o guarda-sol não consegue bloquear as radiações e oferece, no máximo, FPS 8. Além disso, os danos causados pelos raios solares são muitos. Por exemplo, a radiação UVA é a principal produtora de radicais livres, sendo capaz de atravessar nuvens, vidros e penetrar profundamente na pele, chegando até as células da derme, o que pode causar desde lesões mais simples até câncer de pele, além deste tipo de radiação ser o principal responsável pelo envelhecimento precoce e o surgimento de manchas e rugas. Já a radiação UVB deixa a pele vermelha e queimada, danifica a epiderme e é mais abundante entre as 10 da manhã e as 4 da tarde, sendo capaz de atravessar o bloqueio dos filtros químicos e aumentar o risco de cancerização”, explica a dermatologista.

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Qual protetor solar eu devo comprar? “Depende de seu tipo de pele. Por exemplo, uma pessoa com fototipo 1 precisa de uma proteção muito maior quando comparado com uma pessoa com fototipo maior. Isso porque quanto maior o fototipo, mais escura a melanina da pele, um pigmento que protege a pele contra a radiação. Portanto, um indivíduo com pele clara, tem menos proteção e por isso precisa de fotoprotetores com FPS e UVA maiores. Além disso, é preciso levar em consideração o sensorial do fotoprotetor. Pessoas de pele oleosa devem usar produtos que sejam mais secos, enquanto quem apresenta pele seca deve usar produtos mais hidratantes”, explica a dermatologista Paola.

E qual FPS eu devo usar? “A partir do FPS 30, já temos uma boa proteção, que fica perto de 97% de absorção da UVB, por exemplo”, diz a médica.

Qual a quantidade recomendada de protetor solar eu devo aplicar? “Para obter a proteção do fator de proteção solar (FPS) descrito na rotulagem é necessário aplicar 2mg/cm2. De forma prática, pensando na face, essa medida equivale a uma colher de café cheia. Já no caso do corpo, o recomendado é aplicar uma colher de café no braço e antebraço direitos, uma colher no braço e antebraço esquerdos, duas colheres no torso (1 para a frente e 1 para as costas), duas colheres para a coxa e perna direitas (1 para a parte da frente e 1 para a parte de trás), e duas colheres para coxa e perna esquerdas (1 para a parte da frente e 1 para a parte de trás).”

Como e onde devo aplicar? “No caso do rosto, é preciso passar uma camada generosa do filtro solar capaz de cobrir toda a área e conferir aquela sensação de conforto e cobertura homogênea. Então, obrigatoriamente, deve-se passar no rosto e estender até a raiz do cabelo, além da região pré-auricular, próximo a dobra da orelha, e também no pescoço, nuca e orelhas. É importante também reforçar a região do osso da bochecha, ao redor dos lábios, na ponta do nariz e em suas laterais, já que que essas são áreas em que nós mais percebemos os campos de cancerização e a formação das manchas. Não esquecer também de passar o protetor solar na região do pescoço, do colo e no V da camisa, que é uma área esquecida e, por conta disso, tem a demarcação da linha do fotoenvelhecimento e o aparecimento das queratoses actínicas, que são lesões do tipo pré-câncer. Já quanto ao corpo, a recomendação mais importante é passar o filtro solar antes de colocar a roupa. Além disso, o filtro solar deve ser aplicado puro sobre a pele para não perder a sua potência e aderência.”

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Quando devo aplicar o fotoprotetor? “O ideal é aplicá-lo 20 a 30 minutos antes de se expor ao sol, pois o produto necessita desse período para começar a agir. Se você esperar chegar na praia para passar o protetor solar até o produto começar a agir você já estará sofrendo um dano importante com relação às células da pele. Além disso, a reaplicação deve ocorrer a cada duas horas em média. Já para quem quer ir à praia, é importante respeitar os horários recomendados que são até as 10h da manhã e depois das 4h da tarde.”

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Fonte: Mulher

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Natália Simony comanda negócio que chegará a R$ 30 milhões de receita

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Natália Simony comanda operação de treinamento
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Natália Simony comanda operação de treinamento

Aos 37 anos, nem sempre é fácil conciliar trabalho e maternidade, garantindo qualidade de vida e resultados expressivos no escritório. Mas, hoje, esse já é um desafio superado por Natália Simony, CEO do grupo Alta Performance e do APN – treinamento criado pelo empresário Marcos Freitas que vem impulsionando negócios no Brasil. Prova disso é a expectativa de faturamento da holding, que prevê dobrar a receita ainda este ano, chegando aos R$ 30 milhões.

Com um mindset empreendedor e inato, os mil e um talentos da mulher executiva se desdobram dentro e fora de casa. Em meio aos cuidados e às atividades dos três filhos, Natália agrega uma parceria de peso ao lado do marido no mundo dos negócios.

Juntos desde (antes) da criação da empresa e de braços de operação, alcançam mais de meio bilhão de receita. Talvez os 23 anos de relacionamento também instiguem esse match de sucesso, além dos aprendizados que a vida lhe proporcionou.

Desde 2016, o APN se baseia em um treinamento de três dias voltado a empreendedores, líderes e executivos que trabalha quatro pilares: vendas, gestão, finanças e pessoas. Com metodologia patenteada, já formou mais de 90 mil empresários e obtém mais de 98% de aprovação no mercado.

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Desafios

Mas as coisas não eram bem assim antes de alcançar esse equilíbrio pessoal e profissional. Formada em direito, Natália sempre foi uma profissional liberal e o desejo de empreender esteve muito claro em sua jornada desde o início. Inclusive, o ponto de virada se deu quando era empresária no ramo de alimentação e comandava cinco operações em shopping centers. “O meu dia a dia era muito corrido e eu não conseguia conciliar o trabalho e a rotina em casa. Quando cheguei ao meu limite, optei pela família; recuei e vendi as operações. Hoje, no entanto, encontrei uma forma de harmonizar tudo isso graças à alta performance que desenvolvi ao longo do tempo. A vida que levo atualmente representa uma grande vitória e mostra que estou no caminho certo”, destaca.

Nesse processo, a executiva também afirma que aprendeu a pedir ajuda e não mais abraçar o mundo, ou seja, fazer o que dá para ser feito, entregando o seu melhor. “Não sou uma supermulher, sou de carne e osso com as minhas limitações. Mas quando temos humildade e coragem de pedir ajuda é incrível como descobrimos o quanto somos rodeados de pessoas fantásticas. Parei de tentar fazer tudo e comecei a chamar o time para atuar junto: de casa, do trabalho e da minha rede de apoio”, diz.

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Capacitação é o caminho

Na empresa, Natália faz questão de motivar a equipe. O lema é que todos são eternos aprendizes. “Estamos sempre em obra”, diz. Nesse sentido, ressalta o quanto é imprescindível acompanhar as inovações do mercado e instigar o time a se capacitar continuamente, buscando melhorar enquanto pessoas e profissionais.

Metas claras e consonância nos negócios

Agora para alcançar a solidificação no mercado, seja em qual for, a executiva fala sobre a importância de ter clareza de objetivos e saber para onde ir. “A empresa precisa ter um alvo, compreender quais benefícios traz à sociedade e onde quer chegar. O time todo deve pensar na mesma direção. Nesse contexto, instigamos nossos colaboradores, fomentamos a questão de ser um profissional de alta performance. Isso favorece nosso bom posicionamento frente à concorrência e, consequentemente, o sucesso.

Ela conta que faz encontros com mulheres e também oferece treinamento para seus colaboradores, como forma de estarem todos preparados e ter qualificação, tanto quanto seus clientes.


Fonte: Mulher

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Pílula do Dia Seguinte: Pesquisa aponta uso exacerbado do medicamento

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Pílula do Dia Seguinte: Pesquisa aponta uso exacerbado do medicamento com riscos e falta de informação entre jovens
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Pílula do Dia Seguinte: Pesquisa aponta uso exacerbado do medicamento com riscos e falta de informação entre jovens

Tabus e dúvidas surgem quando o assunto é o uso da pílula do dia seguinte. Estudantes de Enfermagem do Centro Universitário de Brasília (CEUB), Daniela Diniz e Isabela do Carmo realizaram pesquisa sobre o uso indiscriminado de pílulas contraceptivas de emergência entre estudantes universitárias, apontando os riscos associados à prática frequente do seu uso e a falta de informação. Os resultados enfatizam a importância de ações educacionais sobre o uso criterioso da contracepção de emergência, promovendo uma abordagem mais consciente em relação à saúde sexual e reprodutiva.

A pesquisa analisou a frequência do uso de contraceptivos orais de emergência por 120 universitárias, entre 18 e 25 anos e os motivos por trás dessa escolha. Dos dados coletados, 27% das entrevistadas admitiram ter utilizado a pílula do dia seguinte, no mínimo uma ou duas vezes no período de 12 meses. Destas, 84% fizeram uso do medicamento dentro das primeiras 24 horas após uma relação sexual desprotegida, sendo que 65% delas relataram alterações em seus ciclos menstruais após o uso e efeitos colaterais.

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Como razão para prevenir a gravidez após o envolvimento em relações sexuais desprotegidas, 66,5% das estudantes afirmaram recorrer aos contraceptivos de emergência com frequência. Em relação ao acesso, os dados indicam que tanto a pesquisa online quanto a recomendação dos contraceptivos por familiares representam a maioria, compreendendo 35,2% das respostas, seguidos por 27,2% que adquiriram o contraceptivo por iniciativa própria. Apenas 1,13% das mulheres obtiveram o método mediante prescrição médica, segundo os resultados analisados.

“Percebemos uma lacuna na orientação profissional sobre o uso frequente de anticoncepcionais de emergência entre jovens universitárias. Há uma clara carência de conhecimento embasado e confiável sobre os riscos associados ao uso frequente dos métodos contraceptivos de emergência”, afirmam Daniela e Isabela, que sugerem a implementação de estratégias de educação em saúde a fim de reduzir as gestações não planejadas e os riscos decorrentes do uso corriqueiro da contracepção de emergência.

“É essencial orientar essas jovens para um planejamento familiar consciente, permitindo uma reflexão sobre seus direitos sexuais e reprodutivos”, destacam as pesquisadoras. As alunas do CEUB enxergam o cenário também como uma oportunidade:”Essa pode ser uma oportunidade para promover uma abordagem mais reflexiva sobre a saúde sexual, possibilitando escolhas informadas e responsáveis”.

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Para a orientadora da pesquisa, Julliane Messias, professora de Enfermagem do CEUB, a mostra ressalta a necessidade de conscientização sobre o uso racional de tais métodos contraceptivos – com iniciativas de rápida disseminação junto ao público-alvo, além de um espaço de escuta ativa e acolhimento, liderado por profissionais com expertise na área. “As redes sociais podem ser ferramentas fundamentais para chamar a atenção dessas jovens, utilizando vídeos curtos e informativos, com linguagem acessível e clara”, propõe.

Ministério da Saúde
O uso irrestrito das pílulas orais para contracepção de emergência pode trazer consequências graves. De acordo com levantamento divulgado pelo Ministério da Saúde, 40 a 50% das mulheres sofrem efeitos colaterais como náuseas, vômitos, cefaleia, dor mamária, alterações no ciclo menstrua e vertigem. O relatório aponta ainda que o medicamento é contraindicado para mulheres com antecedentes de acidente vascular cerebral, tromboembolismo, enxaqueca severa ou diabetes com complicações vasculares.

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Fonte: Mulher

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