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Agronegócio

HF BRASIL/CEPEA: El Niño pode ocorrer em 2019, mas em menor intensidade

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Cepea, 12/02/2019 – Se o El Niño, fenômeno que provoca chuvas acima da média no Sul do Brasil, mas reduz o volume no Norte e no Nordeste, ocorrer neste verão, especialistas em clima afirmam que será de baixa intensidade. A equipe da revista Hortifruti Brasil, do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, conversou com especialistas em clima para avaliar este cenário e os possíveis efeitos sobre a produção de 13 frutas e hortaliças, se o El Niño se consolidar.

 

De modo geral, especialistas afirmam que, caso o fenômeno seja observado, não será nada comparado com sua última ocorrência em 2015 e 2016, quando gerou grandes impactos para os setores de frutas e hortaliças no Brasil e no mundo, conforme publicado na edição de fevereiro de 2017. No entanto, pesquisadores adiantam: embora o El Niño tenda a ser fraco em 2019, isso não deve reduzir as preocupações, sobretudo no Nordeste.

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Em 2015 e 2016, a falta de água era intensa nas regiões hortifrutícolas no Sudeste, em geral, e reforçou ainda mais a crise hídrica no Nordeste. Já no Sul, no mesmo período, era a chuva em excesso que causava estragos à produção. Assim, no verão de 2019, ainda não devem ser observadas secas rigorosas no Nordeste nem chuvas torrenciais no Sul.

 

De fato, um maior volume de chuva foi registrado em novembro e dezembro de 2018, o que amenizou a situação hídrica no Nordeste. Esse cenário, entretanto, ainda requer atenção para mais um ano de água limitada, já que a previsão é de chuva abaixo da média nos primeiros meses do ano nessa região. Já no Sul, a umidade em excesso poderia resultar em quedas de produtividade e qualidade. Independente se irá chover ou não em sua horta, é importante ficar alerta e monitorar o comportamento do clima e seus impactos na produção. 

 

Clique aqui para acessar a revista completa!

 

ASSESSORIA DE IMPRENSA: Outras informações sobre o mercado de hortifrúti aqui e por meio da Comunicação do Cepea, com a pesquisadora Margarete Boteon: (19) 3429 8836 / 8837 e [email protected].

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Agronegócio

Lei dos agrotóxicos pode reduzir perdas anuais de R$ 21 bilhões

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O Projeto de Lei dos Agrotóxicos, aprovada pelo Senado Federal, pode ajudar a reduzir as perdas anuais de cerca de R$ 21 bilhões causadas pelo uso de produtos ilegais.

Para Antônio Bezerra, presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades (Abifina), a expectativa é de que essa lei modernize a legislação, facilitando a chegada de novos defensivos agrícolas mais eficazes e menos prejudiciais ao meio ambiente.

“É um marco histórico, alinhando o Brasil às melhores práticas internacionais, trazendo transparência e segurança jurídica para o produtor nacional. Sem dúvidas, é um avanço para a ciência, para a indústria nacional e a agricultura brasileira”, completou.

Os agrotóxicos ilegais, como o paraquat, proibido no país no ano passado, e os inseticidas tiametoxam e benzoato de emamectina, ainda permitidos no Brasil, são os principais alvos dessa medida.

Segundo dados do Observatório de Ilegais da Abifina, apenas no primeiro semestre deste ano, foram apreendidas 210 toneladas de agrotóxicos falsificados. O herbicida paraquat o mais apreendido, totalizando 106 toneladas.

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Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Problemas climáticos: Mapa pede R$ 3,5 bilhões para o seguro rural em 2024

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O Ministério da Agricultura pediu ao Ministério da Fazenda um adicional de 3,5 bilhões de reais para seu orçamento em 2024, visando enfrentar os desafios das intempéries climáticas que estão afetando as safras de milho e soja.

Essa solicitação ainda aguarda aprovação e tem como intuito, em parte, fortalecer o seguro rural, buscando ajudar os produtores a lidarem com as consequências das condições climáticas desfavoráveis.

Carlos Ernesto Augustin, assessor especial do Ministério da Agricultura, expressou preocupação com a perspectiva para as safras de milho e soja. Ele prevê uma redução na área plantada do milho na segunda safra e uma produção de soja inferior, devido a atrasos no plantio e dificuldades climáticas.

Augustin alerta sobre possíveis problemas financeiros para os agricultores se os preços não melhorarem, destacando atrasos no plantio e redução na produtividade como fatores desafiadores para o próximo ano.

O Ministério busca apoio dos parlamentares para incluir esses recursos no orçamento de 2024, tendo já solicitado uma suplementação de 500 milhões de reais para este ano.

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No entanto, as decisões sobre o assunto na Junta Orçamentária foram adiadas, comprometendo o seguro agrícola, que conta atualmente com um orçamento inicial de 1,06 bilhão de reais, podendo chegar a 1,5 bilhão de reais com a suplementação aprovada.

Como o Pensar Agro noticiou (veja aqui) a JO já havia recusado uma suplementação de R$ 500 milhões para o Programa ao Prêmio do Seguro Rural (PSR).

Fonte: Pensar Agro

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