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Política MT

Intermat e Aprosoja se comprometem a agilizar regularização fundiária

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Foto: DANIEL MENEGHINI / ASSESSORIA DE GABINETE

O deputado Dilmar Dal Bosco (DEM) reuniu, em seu gabinete na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, o presidente da Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja), Antônio Galvan, com os presidentes do Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat), Francisco Serafim, e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Carlos Barbieri, para discutir melhorias no Intermat que podem agilizar a regularização fundiária no estado. Ficou definido que a Aprosoja vai elaborar um documento com todos os pontos críticos para futuras discussões de um colegiado, o que pode resultar na alteração da legislação estadual.

Galvan citou como exemplo a demora para o Intermat entregar a certidão de legitimidade de posse, um documento necessário, entre outras coisas, para efetuar o georreferenciamento (trabalho técnico de localização geográfica de terras) da propriedade com a finalidade de registrá-la em cartório.

“Além da demora, que a gente já soube em gestões anteriores que levava de dois a três anos para sair uma certidão, é preciso que a certidão venha sem prazo de validade. Tem que melhorar isso, porque hoje não tem um prazo para emissão da certidão e também não tem segurança”, explicou Galvan, acrescentando que saiu confiante da reunião.

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A confiança do produtor rural está na disponibilidade e boa vontade de Serafim em modernizar o sistema de informática do Intermat. Por isso, o Incra, que já está informatizado e que tem práticas mais céleres, participou do encontro e se dispôs a colaborar.

“Obrigatoriamente tem que se modernizar para dar agilidade nos processos. Hoje os mapas do Intermat não conversam com os mapas do Incra e, muitas vezes, isso causa sobreposição de terras”, acrescentou Galvan.

Quando a Aprosoja entregar a pauta com os problemas pontuais, o deputado Dilmar Dal Bosco se comprometeu em reunir novamente o Incra, Intermat, Associação dos Notários e Registradores (Anoreg) e Assembleia para, juntos, buscarem uma solução. 

“Vamos promover um novo encontro e discutir todos os pontos. Fiquei satisfeito com a boa vontade de todos os envolvidos e acredito que temos grandes possibilidades de avançar. Da nossa parte, enquanto deputado estadual, estamos empenhados em resolver os problemas e, se preciso, propor emendas para melhorar a legislação”, declarou Dilmar.  

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Deputados derrubam vetos do governo. Só no PLDO foram derrubados quatro vetos

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Os deputados estaduais de Mato Grosso, em sessão ordinária nesta quarta-feira (29), derrubaram cinco vetos do governador Mauro Mendes (União), a projetos aprovados na Casa de Leis. Foram três sessões ordinárias para votar os vetos e projetos em tramitação no plenário da Assembleia Legislativa. Os parlamentares derrubaram os vetos 64/2023, 101/2023, 67/2023, 71/2023 e o veto 106/2023. Só no PLDO foram derrubados outros quatro vetos apostos.

O Veto 106/2023, veto parcial aposto ao Projeto de Lei 1399/2023, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária de 2024 e dá outras providências, de autoria do Executivo, teve a votação de dez vetos apostos, relacionados a emendas e parágrafos.

Dos dez vetos apostos ao PL 1399/2023, os deputados derrubaram quatro vetos, sendo o veto 3, veto ao artigo 30, parágrafo único, que diz que “emendas parlamentares Impositivas não serão contabilizadas no limite estabelecido no caput ”, o veto 6, que trata da programação de despesas no Projeto de Lei Orçamentária para pavimentação asfáltica do trecho da rodovia MT-030, que liga o Município de Cuiabá ao Município de Chapada dos Guimarães.

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O veto 7, que prevê programações orçamentárias para viabilizar a implantação de uma unidade de Medicina Legal (IML) no Município de Várzea Grande e o veto 8, que trata das “iniciativas voltadas ao Fortalecimento da Rede de Atenção Psicossocial e de Qualificação dos Servidores em saúde mental, constantes na Ação 2520, Subseção 2, Etapa III, deverão constar dentre as prioridades da área de Saúde, integrantes do Anexo de Metas e Prioridades”.

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (União), num balanço das sessões ordinárias, falou sobre a derrubada de vetos pelos deputados. “São vetos importantes que foram derrubados, que não têm nem sentido vetar. “A MT-030 é muito importante, ela é uma rodovia que já está na cabeça de todos os cuiabanos, de todos os chapadenses, de todos que moram nessa região como uma alternativa importante para essa rodovia que está totalmente congestionada que é a Emanuel Pinheiro, Cuiabá-Chapada”, disse Botelho.

“O deputado Nininho colocou, a Assembleia aprovou, teve o apoio de todo mundo, o governo vetou e a Assembleia derrubou o veto. E o IML de Várzea Grande é uma reivindicação antiga, as pessoas de Várzea Grande sofrem com isso. Então foi uma derrubada de veto também que eu vejo como muito importante, os deputados estão de parabéns porque Várzea Grande merece e a rodovia também, todos os mato-grossenses e cuiabanos merecem”, completou.


Fonte: ALMT – MT

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Linguagem simples deverá aproximar instituições públicas e população

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A compreensão é prerrogativa para a inclusão e a integração. Pensando nisso, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) aprovou e o Governo do Estado sancionou a Lei 12.336, que institui a Política Estadual de Linguagem Simples e de Direito Visual nos órgãos e nas entidades da administração direta e indireta  de Mato Grosso. O instrumento busca promover uma mudança na cultura da comunicação administrativa, tornando as informações mais claras e compreensíveis para toda a população.

Entre os principais objetivos da Lei 12.336 está garantir que todas as pessoas consigam encontrar rapidamente as informações públicas, entendê-las imediatamente e usá-las com facilidade e segurança. A política também deverá romper com a cultura da escrita complexa, garantindo, além do acesso, a transparência e estimulando a participação social e a fiscalização das ações públicas.

Além da escrita, a comunicação compreensível e clara deverá incluir linguagem escrita, audiovisual, verbal e os canais físicos e digitais.

O deputado estadual Max Russi, que apresentou o projeto de lei no Parlamento, defende justamente que a linguagem seja um instrumento para ampliar o acesso e participação da população nos ambientes onde as políticas públicas são pensadas, desenvolvidas e aplicadas. 

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“É preciso garantir o acesso à informação para que tenhamos uma população mais participativa, fomentando principalmente a inclusão. Esse é um dos nossos principais papéis como agentes políticos: criar mecanismo para facilitar esse acesso. Tenho certeza que essa lei vai ser fundamental para isso”, afirma o primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, Max Russi.

Foto: PUBLICIDADE / ALMT

O texto aprovado incluía as diretrizes e as etapas da construção da Linguagem Simples, elaborados com as técnicas de linguagem simples e direito visual. As orientações estão presentes na Lei por meio de um anexo.

Caberá a cada órgão e entidade usar suas dotações consignadas orçamentárias para custear possíveis despesas para a efetivação e implantação da linguagem simples e de direito visual.

Vale lembrar que a mudança de uma cultura é um processo e, como tal, é constante e depende do envolvimento de diferentes áreas e setores para que o resultado seja satisfatório. De acordo com a Política, os órgãos e instituições deverão criar e institucionalizar ações permanentes e núcleos internos de linguagem simples; incorporar a linguagem simples em seu planejamento estratégico e participar de redes e instituições conectadas ao tema da linguagem simples.

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Para compreender e entender melhor, acesse o anexo aqui.


Secretaria de Comunicação Social

Telefone: (65) 3313-6283

E-mail: [email protected]


Fonte: ALMT – MT

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