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Política Nacional

Juiz Luiz Antônio Bonat assume hoje os processos da Lava Jato no Paraná

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Luiz Antonio Bonat assume a 13ª Vara Federal de Curitiba em substituição a Sérgio Moro
Divulgação/TRF-4

Luiz Antonio Bonat assume a 13ª Vara Federal de Curitiba em substituição a Sérgio Moro

O juiz federal Luiz Antonio Bonat
, de 64 anos de idade, assume nesta quarta-feira (6) a titularidade da 13ª Vara Federal de Curitiba, onde são julgados os processos da Operação Lava Jato no Paraná.

Bonat
deixa a 21ª Vara Federal da capital paranaense, especializada em ações previdenciárias, para assumir o posto deixado vago pelo ex-juiz Sérgio Moro, atual ministro da Justiça e Segurança Pública.

Desde novembro, quando Moro aceitou o convite do presidente Jair Bolsonaro (PSL), foi a  juíza substituta Gabriela Hardt
quem esteve à frente da Lava Jato. A magistrada, de lá para cá, protagonizou breves discussões com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante audiência e  condenou o petista a 12 anos e 1 mês de prisão
por corrupção e lavagem no caso do sítio de Atibaia (SP). Hardt também autorizou a prisão preventiva do ex-diretor da Dersa Paulo Vieira Souza, o Paulo Preto, apontado como operador de propinas do PSDB.

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Ao assumir a 13ª Vara Federal de Curitiba, Bonat recebe 30 ações penais já em andamento, algumas delas esperando apenas a sentença. É o caso do processo que trata do aluguel de um apartamento em São Bernardo do Campo (SP) e da compra de um terreno para o Instituto Lula. Essa é a última ação contra o ex-presidente Lula que tramita em Curitiba. O petista ainda enfrenta outros processos em São Paulo e em Brasília.

Nascido em Curitiba, Luiz Antônio Bonat se formou em 1979 pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e ingressou na Justiça Federal em 1993, na 1ª Vara de Foz do Iguaçu. Também já passou por Curitiba e Criciúma, em Santa Catarina. 

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Com 25 anos de carreira,  Bonat 
é o juiz federal com maior tempo de carreira em toda a jurisdição do Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF-4), que lançou o edital para o preenchimento da vaga deixada por Moro. Como a antiguidade é o principal critério de seleção, o nome dele já tinha sido definido no concurso interno de promoção antes da confirmação pelo conselho do TRF-4.

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Política Nacional

Câmara criminaliza cenas de nudez criadas por inteligência artificial

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Os deputados federais aprovaram nesta quinta-feira (7) a criminalização de quem criar e divulgar imagens (foto e vídeo) de nudez e conteúdo sexual de uma pessoa utilizando inteligência artificial. Pelo texto, a pena para esse tipo de crime será de 1 a 4 anos de prisão, além de multa. A proposta vai para análise do Senado.

“A criação de montagens de conteúdo sexual sem o consentimento das pessoas envolvidas é uma violação séria da privacidade e intimidade que pode causar sérios danos emocionais e psicológicos às vítimas, prejudicando sua dignidade e autoestima”, diz relatório da deputada Luisa Canziani (PSD-PR). A proposta é de autoria da deputada Erika Kokay (PT-DF).

Se o crime for cometido em função de atividade profissional, comercial ou funcional, a pena será aumentada pela metade.

No mesmo projeto de lei, foi elevada a punição para quem produzir, fotografar, filmar ou divulgar conteúdo de intimidade sexual não autorizado, o que levará a mudar o Código Penal. Atualmente, a condenação prevista é de 6 meses a 1 ano de detenção.

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Estupro de vulnerável

A proposta estipula ainda penas para divulgação de cenas de estupro de vulnerável e quando houver simulação de participação de crianças em atos sexuais. Nos dois casos, as condenações serão de 2 a 6 anos de reclusão e multa.

*Com informações da Agência Câmara

Fonte: EBC Política Nacional

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Câmara aprova protocolo para coibir violência contra mulher em bar

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A Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que cria protocolo para combater constrangimento e violência contra a mulher em bares, restaurantes, casas noturnas, shows, em locais onde há venda de bebida alcoólica. A matéria será enviada à sanção presidencial. 

Pelo projeto 3/23, ficam de fora das regras cultos e demais eventos de natureza religiosa. O protocolo, chamado Não é Não, vale ainda para competições esportivas.  

“A proposta envolve setor privado e setor público, criando uma cultura de prevenção à violência para que toda mulher, de qualquer idade, possa frequentar um lugar sabendo que todas as pessoas lhe devem respeito acima de tudo”, disse a autora, deputada federal Maria do Rosário (PT-RS). 

Os estabelecimentos terão de destacar um funcionário para atender ao protocolo, colocar em locais visíveis como acionar e telefones da Polícia Militar e o Ligue 180.  

Em caso de constrangimento – insistência física ou verbal sofrida pela mulher depois de manifestar discordância -, os locais devem adotar medidas para preservar a dignidade e a integridade física e psicológica da mulher.  

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Em situações de violências – quando uso da força resulta em lesão, morte e dano psicológico -, os estabelecimentos devem retirar o agressor do local, impedir reingresso até o fim das atividades, acionar a polícia, isolar o local onde a violência foi cometida e criar código próprio divulgado nos sanitários femininos para as clientes avisarem os funcionários que necessitam de ajuda. As imagens de câmeras de segurança poderão ser acessadas pela polícia para investigação e devem ficar disponíveis por pelo menos um mês.  

Se a mulher decidir deixar o local, deverá ser acompanhada até o veículo.  

O projeto prevê ainda campanhas educativas sobre o protocolo e um selo que será entregue às empresas que cumprirem as medidas, sendo identificadas como locais seguros para mulheres.  

Quem descumprir as normas, sofrerá advertência e penalidades previstas em lei.  

*Com informações da Agência Câmara

Fonte: EBC Política Nacional

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