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Lamborghini Hucaran Evo surge em nova versão Spyder no Salão de Genebra

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Lamborghini Huracan Evo Spyder é a novidade entre os esportivos do Salão de Genebra 2019
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Lamborghini Huracan Evo Spyder é a novidade entre os esportivos do Salão de Genebra 2019

Uma das poucas atrações do pacato Salão de Detroit (EUA), o Lamborghini Huracan Evo volta a aparecer para o Salão de Genebra 2019, porém com teto removível. Em seu lugar, há uma nova capota acionada automaticamente, que leva 17 segundos para cobrir o habitáculo e pode ser acionada em velocidades de até 50 km/h. Há ainda a possibilidade de abrir o vidro traseiro, caso o motorista queira escutar um pouco mais do motor V10.

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Baseado na versão Performante, o superesportivo do Salão de Genebra 2019
chega com um retoques no desenho que o torna mais chamativo e atualizações que o deixam mais rápido. O motor é o mesmo da configuração semi-pista, ou seja, vem com um 5.2 V10, de 640 cv e 61,2 kgfm, que trabalha com câmbio de dupla embreagem e sete marchas.

Mais rápido do que o Huracán convencional, o EVO Spyder
precisa apenas de 2,9 segundos para chegar aos 100 km/h, abaixo da marca mágica dos 3 segundos. Com isso, é capaz de acelerar até a máxima de 325 km/h.

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Como já é tradicional nos carros da marca, o supercarro tem três modos de condução, que modificam o comportamento dinâmico. No modo “Strada”, a tocada é ágil, porém suavizada para proporcionar prazer em condições urbanas, por exemplo. Em “Sport” o carro fica mais divertido e um pouco mais permissivo. E na configuração “Corsa”, o EVO fica mais reativo e é destinado para ambientes controlados, como um autódromo.

Pimenta verde no Salão de Genebra 2019


Huracán EVO mostrado em Detroit. Modelo do Salão de Genebra 2019 tem poucas mudanças
Divulgação

Huracán EVO mostrado em Detroit. Modelo do Salão de Genebra 2019 tem poucas mudanças

Para atingir um comportamento mais dinâmico, além da suspensão adaptativa, há ainda um recurso eletrônico batizado de ” Lamborghini
Dinamica Veicolo Integrata” (LDVI), que é um novo controlador de sistemas dinâmicos. A função atua com o eixo traseiro esterçante e com a vetorização de torque, capaz de acionar o freio individualmente em cada roda e repassar a força para onde ela é desejada. Segundo a Lamborghini, ele é capaz de prever a ação dos pilotos baseando-se na posição do volante, dos pedais e em acelerômetros espalhados pelo carro.

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Além das atualizações no visual, melhorou a aerodinâmica, com mudanças nos para-choques, tomadas de ar e spoiler. Repleto de vincos, o superesportivo continua com as mesmas dimensões de carroceria, mas estreia a cor verde Selvans. Para completar o pacote de esportividade,  destacam-se as exclusivas rodas de 20 polegadas Aesir do lançamento do Salão de Genebra 2019,
calçadas em pneus Pirelli P Zero.

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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Volkswagen Brasília 50 anos, confira exemplar em estado de zero km

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Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil
Renato Bellote

Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil

A Volkswagen tem uma história muito interessante. Como sabemos, ela começou na Alemanha da década de 30 produzindo aquele que seria um dos carros mais icônicos do planeta: o Fusca. Naquela época, Ferdinand Porsche criou a ideia de um motor boxer com refrigeração a óleo e manutenção muito simples.

Após o final da Segunda Guerra Mundial, a marca retomou a produção do besouro e, na década seguinte, percebeu que o seu público consumidor buscava algo diferente. Na metade dos anos 50, nasceu o Karmann-Ghia , o modelo com linhas clássicas e esportivas utilizando a mesma mecânica confiável.

Na década seguinte, a Volkswagen ampliou a sua gama de modelos com versões diferentes. No Brasil, a grande mudança ocorreu nos anos 70 quando a matriz deu liberdade para que as suas filiais criassem modelos diferentes de acordo com o público consumidor. O Brasil foi um deles e a genialidade e capacidade de nossos projetistas marcou a história.

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Nesse sentido, nasceu o Brasília, em 1973. O projeto da equipe de Márcio Piancastelli conseguiu sanar os problemas clássicos do Fusca e aprimorar a ideia desse projeto tão versátil. Nascia ali um modelo que agradou em cheio o consumidor, trazendo resistência e um estilo muito marcante para as famílias brasileiras.

O modelo comemorou 50 anos este ano com muita festa por parte da montadora. Algumas de suas versões chamaram atenção, trazendo mais acessórios e mais equipamentos. É o caso desse exemplar LS , de 1980, que pertence a Leandro Coelho , mecânico e que também possui um canal popular no YouTube .

O exemplar está extremamente bem conservado com todas as características originais da época. Os destaques vão para o lavador elétrico do vidro, frisos laterais e o interior monocromático. Os bancos com encosto de cabeça também fazem parte desse pacote juntamente com o motor de 1.584 cm³ cilindrada.

Dirigir o Brasília é uma grande satisfação. Realmente o acerto do projeto em relação ao Fusca é notável. Vale destacar a sua estabilidade, o conforto dos assentos e a mesma simplicidade mecânica que acompanhou toda essa história fantástica desses 70 anos da Volkswagen no Brasil .

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Fonte: Carros

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