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Lembra do ovo do Instagram? Foto faz parte de campanha sobre saúde mental; veja

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Reprodução Instagram

“Eu sou o Ovo do Recorde Mundial. Você deve ter ouvido falar de mim”, diz a imagem do ovo do Instagram, que se tornou a foto mais curtida da rede social


Você já deve ter ouvido falar do ” ovo do Instagram
“: no começo do ano, uma foto do alimento foi postada
com o objetivo de se tornar a imagem mais curtida da rede social.  “Vamos quebrar juntos o recorde mundial e ter a postagem mais curtida no Instagram, batendo o atual recorde de Kylie Jenner (18 milhões)! A gente consegue”, dizia a publicação de 4 de janeiro de 2019. 

E conseguiu. Cerca de dez dias depois da postagem, feita pelo perfil  Egg Gang (com nome de usuário @world_record_egg), o ovo do Instagram
já tinha mais curtidas do que a foto recorde de Kylie Jenner, que reunía 18,3 milhões de likes. Atualmente, a imagem do ovo já tem 52,3 milhões de curtidas.

Depois de muitos likes e de se tornar a foto mais curtida do Instagram
, o perfil do ovo começou a inovar e postar outras fotos parecidas, mas cada vez com mais rachaduras. Confira:




























































































Depois do mistério, que instigou seus milhões de seguidores na rede social, o ovo
finalmente mostrou a que veio na última segunda-feira (4).  Com um vídeo, o perfil revelou que as postagens se tratavam, na verdade, de uma campanha de saúde mental

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“Recentemente eu comecei a ‘rachar’. A pressão das redes sociais está me afetando. Se você também está passando por problemas, fale com alguém”, dizem as imagens. O vídeo também faz referência à página da instituição Mental Health America, para pessoas com problemas nos Estados Unidos. Assista:


























Criador do “ovo do Instagram” explica a escolha do alimento




No domingo (3), o criador do ovo, o publicitário Chris Godfrey, revelou ao jornal The New York Times que o alimento foi escolhido para a campanha já que “não tem gênero, raça ou religião. Um ovo é um ovo, é universal”. 

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Segundo Godfrey, Eugene, como o ovo do Instagram
foi batizado pelos internautas, foi simples de viralizar na rede social já que é “algo tão universal e simples que poderia ser grande o suficiente para bater o recorde”.  O publicitário afirmou que a ideia é continuar apoiando outras causas.  “As pessoas se apaixonaram por esse ovo, e Eugene quer continuar a espalhar mensagens positivas”, explicou Alissa Khan-Whelan, parceira de trabalho de Godfrey.







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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; entenda

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira
Unsplash

Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira

O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.

Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.

Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.

De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.

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Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.

Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.

Pesquisa feita por cientistas que atuam em Stanford e Berkeley revelou que os modelos de linguagem desenvolvidos pela OpenAI apresentaram alterações significativas em seu desempenho ao longo de alguns meses.

Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.

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O Google liberou semana passada o acesso ao Bard no Brasil . A ferramenta, que concorre diretamente com o ChatGPT, está disponível em 40 idiomas, incluindo o português brasileiro.

O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.

Fonte: Tecnologia

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