Na últimas 24 horas Paula Fernandes, de 34 anos, marcou seu retorno aos holofotes em peso. Logo na madrugada de terça-feira (26) a cantora atualizou sua conta do Instagram para compartilhar um vídeo interpretando a canção Shallow
, em homenagem ao prêmio conquistado por Lady Gaga na cerimônia do Oscar. No dia seguinte, a artista dividiu os internautas ao fazer declarações sobre violência obstétrica no “Encontro”.
Em estúdio, a Paula Fernandes
deu uma pausa nas composições para cantar uma das faixas que embalam o filme “Nasce Uma Estrela”, protagonizado por Lady Gaga
e Bradley Cooper. Todavia, durante as pequenas cenas a cantora desafina, demonstra pouco domínio sob a letra da canção e chega a dar o famigerado “embromation”.
Apesar de ter recebido inúmeros elogios, o vídeo da cantora viralizou entre os apreciadores de música pop, que zombaram da falta de extensão vocal de Paula para interpretar a canção tão bem quanto os atores do filme.
Na quarta-feira (27) Paula marcou presença no “Encontro”com Fátima Bernardes para falar sobre seu novo livro, “ Pássaro de Fogo
”, e prover o entretenimento musical na atração.
Sob o tema “violência obstétrica”, tipo de agressão verbal ou física direcionada às gestantes, Fátima mostrou vários relatos de mulheres assediadas no telão do programa. Abrindo o debate para a artista, Fátima questionou: “É um momento que te causa uma certa preocupação, Paula, você que ainda não é mãe?”.
Fernandes disse estar chocada, porque, embora não tenha filhos, pensa ter. Em seguida, ela disse: “A mulher já é sensível por natureza, né? Então obviamente chega esse momento delicado de você colocar uma vida no mundo… você está arriscando a sua vida, a vida do bebê e ser tratada dessa forma. Eu fiquei chocada com os depoimentos”, continuou. O comentário gerou uma onda de críticas no Twitter.
“Paula (que não é mãe) diz que “mulher é sensível por natureza, na hora do parto deve ser mais ainda”. Não, meu bem. Mulher é fod* para um caralh* por natureza. Para parir tem que ser nada menos do que Fod*”, disse uma seguidora.
“Bicha… não da pra te defender”, escreveu outro internauta na rede social. “Falou pouco, mas falou bosta Paula”, acrescentou mais uma navegante da web.
Atualmente Paula Fernandes
têm trabalhado na divulgação de sua autobiografia intitulada “Pássaro de Fogo”. O livro foi lançado em meados de dezembro de 2018 e pode ser encontrado em inúmeras livrarias brasileiras.
Na última quinta (dia 11) o ator Deo Garcez apresentou a leitura dramatizada do texto teatral de seu próximo projeto: “Mandela, dormi com saudades e sonhei com a liberdade” no Centro Cultural Justiça Federal (Rio de Janeiro) sob a direção de Dani Câmara. O texto foi escrito por Ícaro Donadel a partir das cartas que o líder sul-africano Nelson Mandela escreveu durante os 27 anos em que ficou preso. A leitura foi realizada na antiga Sala de Sessões do STF no Rio.
Deo Garcez está na nova novela das 18 da Rede Globo, Mar do Sertão que estreia no próximo dia 22. E em novembro estará de volta ao teatro no mesmo centro cultural com a peça de sua própria autoria, “Luiz Gama: uma voz pela liberdade” há 7 anos em cartaz.
Mandela está com estreia prevista para o primeiro semestre de 2023 com a produção de Ars Facere.
Benedita da Silva esteve presente na leitura e emocionada apontou a atualidade do texto para pautas urgentes a serem debatidas no Brasil. Ressaltando o valor da arte, da cultura e da educação como elementos essenciais de transformação. Benedita ainda lembrou da necessidade, a exemplo do Teatro do Oprimido, de levar a peça de Mandela às praças.
Ao final do evento, o ator Deo Garcez leu na antiga Sala de Sessões do STF no Rio de Janeiro (até 1960) um trecho da “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado democrático de direito”. A carta, que conta com mais de um milhão de assinaturas, foi lida na mesma noite na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco em São Paulo e na PUC-Rio.
Foi no começo da pandemia que os acordes voltaram a fluir solto para Daniel Del Sarto, que compõe desde os 16 anos e toca violão desde os 12. Neste período, Daniel lançou seu terceiro álbum e também descobriu um repertório novo até então nunca tocado publicamente.
“Canta Novelas”, que vem para o Blue Note em única apresentação, estreou no Circo Voador no começo do ano e foi recebido com entusiasmo pelo público. Tudo foi
surgindo a partir do conceito da Festa Ploc, a principal celebração retrô do país, que acontece no Rio de Janeiro há mais de uma década e meia, que Del Sarto apresentou hits de novelas a convite do Teatro Rival.
Del Sarto, ainda com este mote das novelas, escreveu e dirigiu com Luciano Vianna (criador da Festa Ploc) Anos 80 – uma experiência Ploc, musical que ficou em cartaz por cinco semanas no Rio no Teatro Fashion Mall.
No Blue Note, em São Paulo, dia 19 de agosto, às 20h, o “Canta Novelas” trará sonoridades pop contemporâneas; uma espécie de viagem na máquina do tempo das melhores trilhas de novelas ou folhetins dos anos 1980, 1990, 2000.
Daniel Del Sarto soma nesse show sua experiência nos palcos do Brasil desde 1980 e sua trajetória como ator em novelas na Globo desde 2000. O show relembra os hits que embalaram grandes cenas de novelas, como “EPITÁFIO”, dos Titãs, de Desejos de Mulher, estreia de Del Sarto nas telinhas e “ME CHAMA QUE EU VOU” de Rainha da Sucata.
As canções conduzem o show, que é entrecortado por rápidas curiosidades de cada obra contadas por Del Sarto.
Para os que nasceram antes dessa revolução chamada internet e redes sociais as novelas ditaram tendências de moda, de linguagem e de costumes. Recentemente, participou também de um episódio no “Tô de Graça”, no Multishow, e no cinema continua os ensaios para um longa-metragem.