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Mato Grosso lidera o ranking de eficiência na aplicação de vacinas entre estados do Centro-Oeste

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Estado aplicou 63,6% das vacinas recebidas; doses armazenadas aguardam segunda aplicação

Lucas Rodrigues | Secom-MT

Doses recebidas são para os grupos da primeira fase – Foto por: Marcos Vergueiro/Secom-MT

De acordo com os dados do Ministério da Saúde, Mato Grosso lidera o ranking dos estados do Centro-Oeste com a maior eficiência na aplicação das vacinas contra a covid-19 nos grupos prioritários da primeira fase.

O Ministério da Saúde envia as doses para os estados de acordo com a quantidade de pessoas que pertencem aos grupos, e não pela quantidade total da população. Ou seja, estados com maior número de idosos e profissionais de saúde recebem mais vacinas nesse primeiro momento.

O estado recebeu, até esta sexta-feira (19.03), um total de 285.536 doses e aplicou 181.693, ou seja, 63,6%. Ainda não foram aplicadas 100% das doses porque parte delas são para a segunda aplicação.  

Já Goiás aplicou 60,7% das doses recebidas, enquanto Mato Grosso do Sul vacinou 47% e o Distrito Federal 54,6%.

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É importante explicar que as doses enviadas neste primeiro momento são destinadas à vacinação dos profissionais de saúde, indígenas, idosos institucionalizados e idosos de 80 a 89 anos.

O Rio Grande do Sul, por exemplo, que possui um percentual muito alto de população idosa, receberá vacinas suficientes para imunizar 9% da população na primeira fase.

Em Mato Grosso, cuja população majoritariamente é mais jovem, as vacinas enviadas pelo Ministério da Saúde nessa primeira fase irão imunizar 6% do total da população.

Confira as informações sobre a vacinação nos estados pelo link: https://viz.saude.gov.br/extensions/DEMAS_C19Vacina/DEMAS_C19Vacina.html

Fonte: Assessoria

 

 

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Corregedoria Participativa desembarca em Tangará da Serra

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O Programa Corregedoria Participativa segue percorrendo as comarcas do Estado, nesta quarta-feira (17.04) a comitiva liderada pelo corregedor-geral da Justiça, desembargador Juvenal Pereira desembarcou em sua próxima parada: o município de Tangará da Serra. O objetivo é reforçar a importância da integração da Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ) com a sociedade e unidades judiciárias, além de promover os trabalhos correcionais.
 
“Continuamos com o nosso intuito de aprimorar a prestação de serviços jurisdicionais e aproximar ainda mais a Justiça da sociedade. Assim como foi em Campo Novo do Parecis e nas demais comarcas seguimos colhendo sugestões para contribuir com o crescimento do município e auxiliar firmemente naquilo que for possível, reconhecendo que o Judiciário sozinho não consegue resolver todos os problemas”, definiu o corregedor.
 
O juiz diretor do Fórum, Diego Hartmann, destacou a importância de debater as dificuldades e a oportunidade de troca com a equipe da Corregedoria para avançar nos assuntos que elevam o Primeiro Grau de Jurisdição. “Eu assumi recentemente em Tangará da Serra e já havia recebido o corregedor e sua equipe em Rosário Oeste e sei o quanto esta vinda pode ajudar a trazer mais conhecimento. Mais do que só a correição é uma oportunidade para tirar dúvidas, de fazer um intercâmbio de informações e de criar uma parceria. Espero que todos possamos aproveitar este momento”, ressaltou.
 
Como de praxe a comarca também recebeu a palestra motivacional sobre Gestão de Gabinete e Secretaria que foi proferida pelo juiz auxiliar, Emerson Cajango, que também é responsável pelas correições nas unidades judiciais. Essa iniciativa paralela reforça o compromisso da comitiva em não apenas fiscalizar, mas também capacitar e estimular melhorias nas práticas judiciárias. Os servidores também tiveram a oportunidade de apresentar suas opiniões sobre o atual funcionamento do sistema judiciário, bem como sugestões para o aprimoramento do trabalho.
 
O evento contou com a presença dos demais magistrados de Tangará da Serra: Ramon Fagundes Botelho, Anderson Gomes Junqueira, Raul Lara Leite, Lílian Bartolazzi Laurindo Bianchini, Cláudio Deodato Rodrigues Pereira, Suelen Barizon Hartmann e Edna Ederli Coutinho. Além disso, de maneira virtual, participaram do encontro o juiz Agamenon Alcântra Moreno Junior que está atuando como juiz cooperador nas atividades correcionais, o juiz substituto de Brasnorte, Romeu da Cunha Gomes e o juiz diretor do Fórum de São José do Rio Claro, Pedro Antônio Schmidt.
 
A comitiva também realizou diversas visitas institucionais. O corregedor-geral de Justiça, desembargador Juvenal Pereira da Silva e as juízas auxiliares da CGJ, Christiane Costa Marques Neves e Cristiane Padim, visitaram o promotor, José Jonas Sguarezi Junior. Ele destacou a relação amistosa com a Justiça local “Nosso juízes criminais são excelentes. As ações desta natureza tem sido a contento. Infelizmente temos tido um alto volume de processos envolvendo violência doméstica. É um ponto que é precisa atenção, temos a Patrulha Maria da Penha, a rede de enfrentamento instalada, mas ainda é preciso avançar em alguns pontos como os grupos reflexivos para os homens”, destacou.
 
Em seguida a comitiva conversou com o prefeito de Tangará da Serra, Vander Alberto Masson, ele apresentou o cenário atual do município, falou algumas das ações de melhoria e destacou a necessidade de implantação de uma Casa Lar no município.
 
“É muito interessante essa troca com o Poder Judiciário, recentemente recebemos uma determinação para abertura de uma Casa Lar, e vamos dar início a esse processo”, detalhou.
 
A juíza auxiliar, Christiane da Costa Marques Neves complementou que em um mundo ideal as casas de acolhimento não seriam necessárias, mas infelizmente esse não é o caso. “Cabe a nós criar um espaço acolhedor para receber crianças e adolescentes”, pontuou.
 
Encerrando a programação do dia a comitiva visitou o defensor público, Rodrigo de Souza Pinto. “Parabenizamos a Corregedoria pela iniciativa, essa oportunidade de conversar e sanar algumas dificuldades é muito interessante”, disse.
 
Sobre o Programa – Corregedoria Participativa busca, principalmente, fortalecer os vínculos entre o Poder Judiciário e a comunidade, fomentando a transparência e a participação cidadã nas atividades judiciais. A iniciativa visa garantir uma Justiça mais acessível e eficiente, considerando as especificidades e demandas de cada comarca.
 
A comitiva do Programa ainda é composta pelos juízes auxiliares Christiane da Costa Marques Neves, Emerson Cajango, e Cristiane Padim da Silva. O juiz Jorge Alexandre Martins Ferreira, também acompanha o grupo e é o responsável pelas inspeções nas unidades prisionais.
 
Programação – A comitiva seguirá no município nesta quinta-feira (18.04).
 
#Paratodosverem – Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Descrição das imagens: Foto 1- No plenário do Fórum de Tangará, o corregedor está no púlpito falando ao microfone com os servidores e magistrados, que estão sentados em cadeiras do auditório.
 
Larissa Klein
Assessoria de Comunicação da Corregedoria-Geral da Justiça
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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Servidores do Fórum de Cuiabá participam de roda de conversa sobre o autismo

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Na tarde desta terça-feira (16), servidores e servidoras do Fórum de Cuiabá participaram de uma roda de conversa sobre Transtorno do Espectro Autista (TEA). O médico neurologista José Alexandre Junior, a psicóloga especialista em neuropsicologia Giany Ghattas e o servidor Washington Vasconcelos compartilharam suas experiências e vivências relacionadas ao transtorno enquanto pessoas que lidam com o TEA em seus cotidianos.
 
A juíza Renata do Carmo Evaristo Parreira, membro da Comissão de Acessibilidade do Tribunal de Justiça de Mato Grosso acompanhou o evento e destacou a iniciativa da instituição em promover uma roda de conversa e promover a inclusão de pessoas neurodiversas no ambiente de trabalho e na sociedade.
 
“Muitas vezes, as pessoas já passaram por muitos episódios de bullying e sofrimento até conseguir entender que o seu comportamento é reflexo de um transtorno. Por isso, conscientizar e sensibilizar os servidores também é uma forma de promover a inclusão”, explicou a magistrada.
 
Atualmente lotado na 4ª Vara Cível de Cuiabá, o analista judiciário Washington Vasconcelos emocionou a todos com seu relato de diagnóstico tardio e pai de uma menina autista. Ele falou sobre os desafios enfrentados para conseguir compreender o universo de neurodesenvolvimento de sua filha e como essas descobertas foram responsáveis pela confirmação de que ele também é uma pessoa neurodiversa.
 
“Para mim, falar sobre o TEA é uma missão. A gente precisa combater o preconceito e a gente só consegue combatê-lo através de mais informação e mais acolhimento. Eu fui diagnosticado aos 44 anos e a minha filha aos 7 anos de idade. Receber esse laudo foi como retirar um fardo das minhas costas. Há muitas situações em nossa vida que a gente não entende porque você age dessa maneira. Às vezes, eu agia com impulsividade e hoje eu entendo que essas reações não adequadas e que são consideradas incorretas acontecem por causa do autismo”, disse Washington.
 
O médico neurologista José Alexandre Borges de Figueiredo Júnior abordou os aspectos clínicos relacionados ao transtorno. Em sua fala, ele reforçou que as características do desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades estão presentes desde a infância.
 
Além disso, explicou que o TEA é um transtorno heterogêneo, podendo atingir pessoas dos sexos masculino e feminino, possui múltiplas manifestações clínicas e que não há um padrão específico de herança genética, o que significa que vários genes são responsáveis pelo aparecimento do transtorno.
 
“Quanto mais conhecimento a gente puder proporcionar para as pessoas relacionados aos quadros neurológicos de pessoas que tenham o transtorno do espectro autista, a gente consegue reconhecer os sintomas precocemente, entender a dor dessas pessoas e a gente pode se colocar à disposição e ajuda-los para que a gente possa ter um convívio mais harmonioso”, ponderou o neurologista.
 
A psicóloga Giany Ghattas, especialista em neuropsicologia, explicou sobre os testes que são realizados para identificação e rastreio comportamental de pessoas neurodiversas. Ela abordou também a necessidade de crianças e adultos procurarem os profissionais especializados para obtenção do diagnóstico correto.
“Neuropsicólogos e neurologistas trabalham em sintonia. Somente depois de todos os teste e consultas necessárias que o diagnóstico é fechado. Por isso, estar aqui, neste espaço é muito importante para sensibilizar as pessoas sobre a necessidade de um corpo clínico para avaliar as pessoas que podem estar no espectro”, pontuou a psicóloga.
 
#Paratodosverem
Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Descrição de imagem: Foto 01: Seis pessoas em pé, posando para a foto. São quatro mulheres e dois homens. Foto 02: Homem fala ao microfone, ele é o servidor Washington, um homem de pele preta, cabelos curtos e que usa uma camiseta azul, com mangas que possuem quebra-cabeça coloridos e com os dizeres: “Autismo. Incluir, aprender, amar”. Ele também está usando os cordões de girassol (que significa deficiência oculta) e o cordão de quebra-cabeça (que significa pessoa com transtorno do espectro autista). Foto 03: médico neurologista José Alexandre Junior fala ao microfone e expõe um slide com o símbolo do autismo, o laço de quebra-cabeça. Ao lado do laço está escrito “Autismo” e “Dr. José Alexandre de Figueiredo Junior, neurologista”. Foto 04: Psicóloga Giany Ghattas fala ao microfone. Ela é uma mulher de pele clara, cabelos longos, usa uma camisa verde de tom claro e um relógio dourado.
 
Laura Meireles / Foto: Ednilson Aguiar
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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