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McLaren Senna feito de 500 peças de Lego é apresentado com volante e bancos

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Projetistas levaram quase 5 mil horas para finalizar o McLaren Senna feito de meio milhão de peças
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Projetistas levaram quase 5 mil horas para finalizar o McLaren Senna feito de meio milhão de peças

Depois de cinco mil horas de trabalho, finalmente está pronto o McLaren Senna feito com 500 mil peças de Lego. Trata-se da versão mais realista já feita na parceria da marca de blocos de montar e a lendária fabricante britânica. De acordo com os projetistas, o modelo de Lego pesa 1.700 kg, sendo aproximadamente 500 kg mais pesado que a McLaren Senna original. O modelo será apresentado em diversos eventos ao redor do mundo.

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Um dos detalhes mais interessantes sobre o McLaren Senna
de Lego é que o modelo traz bancos e volante originais da versão de produção. Dessa forma, o público pode entrar no modelo, sentar atrás do volante e dar a ignição. O sistema de áudio simula o ronco do motor. Além disso, a McLaren Senna de Lego permite que faróis e pisca-alerta sejam ligados, bem como o acesso às informações e entretenimento no painel. O objetivo era oferecer uma experiência interativa.

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McLaren e Lego já trabalharam juntas no passado. Em meados de 2017, foi montado um 720S
em escala real, porém, com 200 mil blocos a menos que a versão Senna. O modelo “de verdade” vale cerca de R$ 8 milhões no Brasil, e foi mostrado no Salão do Automóvel de São Paulo em 2018. Três entre as 500 unidades produzidas pela Mclaren no mundo virão para o Brasil.

O McLaren Senna original


McLaren Senna vai ao limite do que é permitido para as ruas, sendo muito próximo de um modelo de corrida
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McLaren Senna vai ao limite do que é permitido para as ruas, sendo muito próximo de um modelo de corrida

O superesportivo da McLaren tem motor V8. 4.0, de 800 cv e 81,6 kgfm de torque, números suficientes para acelerar de 0 a 100 km/h em meros 2,6 segundos, ou atingir 200 km/h em 6,8 s ou ainda os primeiros 400 metros em apenas 9,9 segundos. Para Bruno Senna, piloto e sobrinho de Ayrton
, o novo supercarro da McLaren honra o legado de seu tio. “É o carro mais próximo de um modelo de competição que já guiei na minha vida”, diz ele.

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Não é por acaso que Bruno virou embaixador da McLaren no Brasil. Seu tio correu pela equipe da marca inglesa na Fórmula 1 entre 1988 e 1993, com três títulos mundiais (88,90 e 91). Senna esteve em São Paulo, na apresentação do supercarro que leva seu sobrenome. Entre outros detalhes, ele contou que o modelo tem uma parte aerodinâmica capaz de gerar até 800 kg de pressão a 250 km/h para ajudar na estabilidade.

Em meados do ano passado, nossa reportagem esteve na inauguração da terceira concessionária da McLaren na América Latina, em São Paulo – as outras duas estão localizadas no Chile e México. Representada no Brasil pelo Grupo EuroBike, a loja está localizada no bairro da Vila Olímpia. Além do showroom no andar térreo, o prédio tem oficina completa, com dois mecânicos treinados para consertar o McLaren Senna
, e ainda espaço para seminovos no primeiro andar.

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
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O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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Volkswagen Brasília 50 anos, confira exemplar em estado de zero km

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Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil
Renato Bellote

Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil

A Volkswagen tem uma história muito interessante. Como sabemos, ela começou na Alemanha da década de 30 produzindo aquele que seria um dos carros mais icônicos do planeta: o Fusca. Naquela época, Ferdinand Porsche criou a ideia de um motor boxer com refrigeração a óleo e manutenção muito simples.

Após o final da Segunda Guerra Mundial, a marca retomou a produção do besouro e, na década seguinte, percebeu que o seu público consumidor buscava algo diferente. Na metade dos anos 50, nasceu o Karmann-Ghia , o modelo com linhas clássicas e esportivas utilizando a mesma mecânica confiável.

Na década seguinte, a Volkswagen ampliou a sua gama de modelos com versões diferentes. No Brasil, a grande mudança ocorreu nos anos 70 quando a matriz deu liberdade para que as suas filiais criassem modelos diferentes de acordo com o público consumidor. O Brasil foi um deles e a genialidade e capacidade de nossos projetistas marcou a história.

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Nesse sentido, nasceu o Brasília, em 1973. O projeto da equipe de Márcio Piancastelli conseguiu sanar os problemas clássicos do Fusca e aprimorar a ideia desse projeto tão versátil. Nascia ali um modelo que agradou em cheio o consumidor, trazendo resistência e um estilo muito marcante para as famílias brasileiras.

O modelo comemorou 50 anos este ano com muita festa por parte da montadora. Algumas de suas versões chamaram atenção, trazendo mais acessórios e mais equipamentos. É o caso desse exemplar LS , de 1980, que pertence a Leandro Coelho , mecânico e que também possui um canal popular no YouTube .

O exemplar está extremamente bem conservado com todas as características originais da época. Os destaques vão para o lavador elétrico do vidro, frisos laterais e o interior monocromático. Os bancos com encosto de cabeça também fazem parte desse pacote juntamente com o motor de 1.584 cm³ cilindrada.

Dirigir o Brasília é uma grande satisfação. Realmente o acerto do projeto em relação ao Fusca é notável. Vale destacar a sua estabilidade, o conforto dos assentos e a mesma simplicidade mecânica que acompanhou toda essa história fantástica desses 70 anos da Volkswagen no Brasil .

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Fonte: Carros

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