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Política Nacional

Ministro do Turismo nega saída do governo por acusações de candidaturas laranjas

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Marcelo Álvaro Antônio negou relação com supostas 'candidaturas laranjas' do PSL em Minas Gerais
Marcos Corrêa/PR

Marcelo Álvaro Antônio negou relação com supostas ‘candidaturas laranjas’ do PSL em Minas Gerais


O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, voltou a negar que tenha envolvimento com ‘candidaturas laranjas’ nesta segunda-feira (25). Em entrevista ao SBT
, o político do PSL disse que não vai deixar o cargo e que tem o apoio do presidente Jair Bolsonaro, com quem se reuniu recentemente e chamou de “justo”.

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Marcelo Álvaro Antônio
é acusado pelo Ministério Público de Minas Gerais de comandar ‘candidaturas laranjas’ de quatro candidatas em Minas Gerais. Segundo a denúncia, o então deputado federal exigia que as filiadas do PSL usassem o dinheiro recebido pelo fundo eleitoral em quatro gráficas de fachada, que seriam comandadas por ele.

“Quando o partido tomou conhecimento do fato, pedimos a Cleuzenir (uma das candidatas laranjas) que entregasse qualquer evidência ao PSL, mas ela preferiu não levar no âmbito do partido e levou ao Ministério Público e à Folha de S. Paulo
. Nunca indiquei qualquer fornecedor”, explicou o ministro.

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Marcelo Álvaro também negou que o seu caso seja o mesmo de Gustavo Bebianno, demitido da Secretaria-Geral da Presidência após denúncias de ‘candidaturas laranjas’em Pernambuco. Na época, o advogado era presidente do PSL
.

“O presidente é um homem justo. Todos os candidatos de Minas foram candidatos de forma espontânea, ninguém pediu nada. A demissão de Gustavo Bebianno foi de foro pessoal, segundo o próprio presidente. Essa chance de me afastar é nula, por um motivo muito simples: tenho 100% de certeza que agi dentro da legislação eleitoral”, se defendeu o ministro do Turismo
.

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Crítico do foro privilegiado durante a campanha à Câmara, Marcelo Álvaro entrou com pedido para que sua denúncia deixe a Justiça de Minas Gerais e seja investigada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), justamente por possuir o foro privilegiado. Na entrevista, o ministro se defendeu dizendo que os pedidos jurídicos cabem a seus advogados.

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“A estratégia jurídica cabem aos advogados. Eu cuido do ministério e os advogados cuidam dos processos. É assim que trabalho”, disse.

Filiado ao PSL, Marcelo Álvaro Antônio
foi o deputado federal com mais votos em Minas Gerais nas últimas eleições. Reeleito, não tomou posse porque assumiu o Ministério do Turismo a convite do presidente Jair Bolsonaro.

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Política Nacional

Câmara criminaliza cenas de nudez criadas por inteligência artificial

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Os deputados federais aprovaram nesta quinta-feira (7) a criminalização de quem criar e divulgar imagens (foto e vídeo) de nudez e conteúdo sexual de uma pessoa utilizando inteligência artificial. Pelo texto, a pena para esse tipo de crime será de 1 a 4 anos de prisão, além de multa. A proposta vai para análise do Senado.

“A criação de montagens de conteúdo sexual sem o consentimento das pessoas envolvidas é uma violação séria da privacidade e intimidade que pode causar sérios danos emocionais e psicológicos às vítimas, prejudicando sua dignidade e autoestima”, diz relatório da deputada Luisa Canziani (PSD-PR). A proposta é de autoria da deputada Erika Kokay (PT-DF).

Se o crime for cometido em função de atividade profissional, comercial ou funcional, a pena será aumentada pela metade.

No mesmo projeto de lei, foi elevada a punição para quem produzir, fotografar, filmar ou divulgar conteúdo de intimidade sexual não autorizado, o que levará a mudar o Código Penal. Atualmente, a condenação prevista é de 6 meses a 1 ano de detenção.

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Estupro de vulnerável

A proposta estipula ainda penas para divulgação de cenas de estupro de vulnerável e quando houver simulação de participação de crianças em atos sexuais. Nos dois casos, as condenações serão de 2 a 6 anos de reclusão e multa.

*Com informações da Agência Câmara

Fonte: EBC Política Nacional

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Política Nacional

Câmara aprova protocolo para coibir violência contra mulher em bar

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A Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que cria protocolo para combater constrangimento e violência contra a mulher em bares, restaurantes, casas noturnas, shows, em locais onde há venda de bebida alcoólica. A matéria será enviada à sanção presidencial. 

Pelo projeto 3/23, ficam de fora das regras cultos e demais eventos de natureza religiosa. O protocolo, chamado Não é Não, vale ainda para competições esportivas.  

“A proposta envolve setor privado e setor público, criando uma cultura de prevenção à violência para que toda mulher, de qualquer idade, possa frequentar um lugar sabendo que todas as pessoas lhe devem respeito acima de tudo”, disse a autora, deputada federal Maria do Rosário (PT-RS). 

Os estabelecimentos terão de destacar um funcionário para atender ao protocolo, colocar em locais visíveis como acionar e telefones da Polícia Militar e o Ligue 180.  

Em caso de constrangimento – insistência física ou verbal sofrida pela mulher depois de manifestar discordância -, os locais devem adotar medidas para preservar a dignidade e a integridade física e psicológica da mulher.  

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Em situações de violências – quando uso da força resulta em lesão, morte e dano psicológico -, os estabelecimentos devem retirar o agressor do local, impedir reingresso até o fim das atividades, acionar a polícia, isolar o local onde a violência foi cometida e criar código próprio divulgado nos sanitários femininos para as clientes avisarem os funcionários que necessitam de ajuda. As imagens de câmeras de segurança poderão ser acessadas pela polícia para investigação e devem ficar disponíveis por pelo menos um mês.  

Se a mulher decidir deixar o local, deverá ser acompanhada até o veículo.  

O projeto prevê ainda campanhas educativas sobre o protocolo e um selo que será entregue às empresas que cumprirem as medidas, sendo identificadas como locais seguros para mulheres.  

Quem descumprir as normas, sofrerá advertência e penalidades previstas em lei.  

*Com informações da Agência Câmara

Fonte: EBC Política Nacional

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