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Moto movida a célula de hidrogênio da TVS antecede futuro no segmento

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TVS tem investido quer sair na frente e lançar tecnologia de células de hidrogênio como combustível alternativo
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TVS tem investido quer sair na frente e lançar tecnologia de células de hidrogênio como combustível alternativo

Não é de hoje que se fala sobre a tecnologia das células de hidrogênio como um combustível alternativo na era espacial, mas este cenário vem mudando com o avanço nos estudos e o apoio do governo.

Só como exemplo, internacionalmente, os governos estão convergindo para 2035 para o fim das vendas de veículos emissores de CO2, e as autoridades do Reino Unido esperam uma saída ainda mais cedo para motocicletas da classe 125cc com motor a combustão, sugerindo uma data limite para 2030.

Empresas como Honda, Suzuki e Yamaha já demonstraram protótipos de motos de célula de combustível de hidrogênio há mais de uma década, mas até o momento parece ter havido pouco desenvolvimento desde então.

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Diferente delas, a indiana TVS , empresa gigante da fabricação de mais de 2,5 milhões de bicicletas por ano e proprietária da Norton e parceira da BMW na produção dos modelos G310, está desenvolvendo um  scooter de célula de combustível simples e de baixo custo que pode chegar ao Reino Unido.

Moto movida por célula combustível precisa de um sistema de abastecimento por questões de segurança
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Moto movida por célula combustível precisa de um sistema de abastecimento por questões de segurança

No caso deste modelo em especial, o scooter conta com design único e possui, entre outras facilidades, a montagem e manutenção como suas prioridades. O hidrogênio é armazenado em dois recipientes presos ao tubo inferior dianteiro do quadro, à frente das pernas do piloto, facilitando a instalação e remoção.

Estes tanques ligados por tubulação possuem bocal de abastecimento na frente. Atrás deles está uma bateria, sob o estribo, que fornece desempenho extra, além de atuar como um repositório de energia regenerativa (desaceleração ou frenagem). A célula de combustíve l recarrega enquanto as demandas de energia são menores.

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Já a bateria de células de combustível fica embaixo do assento, o que facilita a instalação, caso seja necessário retirar para manutenção. Outros componentes do sistema de combustível inclui regulador de pressão, medidor de vazão e válvula de fechamento, estão abaixo dele, perto do pivô do braço oscilante.

A patente da TVS não mostra detalhes do motor em si, mas é provável que seja uma unidade montada no hub, semelhante à de 4,4 kW da scooter elétrica a bateria TVS iQube existente.

Segundo a fabricante, enquanto o iQube pode fazer 96 km antes de parar para uma recarga de 4,5 horas , uma versão de célula de combustível pode ser reabastecida em segundos a partir de um posto de abastecimento de hidrogênio.

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
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O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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Volkswagen Brasília 50 anos, confira exemplar em estado de zero km

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Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil
Renato Bellote

Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil

A Volkswagen tem uma história muito interessante. Como sabemos, ela começou na Alemanha da década de 30 produzindo aquele que seria um dos carros mais icônicos do planeta: o Fusca. Naquela época, Ferdinand Porsche criou a ideia de um motor boxer com refrigeração a óleo e manutenção muito simples.

Após o final da Segunda Guerra Mundial, a marca retomou a produção do besouro e, na década seguinte, percebeu que o seu público consumidor buscava algo diferente. Na metade dos anos 50, nasceu o Karmann-Ghia , o modelo com linhas clássicas e esportivas utilizando a mesma mecânica confiável.

Na década seguinte, a Volkswagen ampliou a sua gama de modelos com versões diferentes. No Brasil, a grande mudança ocorreu nos anos 70 quando a matriz deu liberdade para que as suas filiais criassem modelos diferentes de acordo com o público consumidor. O Brasil foi um deles e a genialidade e capacidade de nossos projetistas marcou a história.

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Nesse sentido, nasceu o Brasília, em 1973. O projeto da equipe de Márcio Piancastelli conseguiu sanar os problemas clássicos do Fusca e aprimorar a ideia desse projeto tão versátil. Nascia ali um modelo que agradou em cheio o consumidor, trazendo resistência e um estilo muito marcante para as famílias brasileiras.

O modelo comemorou 50 anos este ano com muita festa por parte da montadora. Algumas de suas versões chamaram atenção, trazendo mais acessórios e mais equipamentos. É o caso desse exemplar LS , de 1980, que pertence a Leandro Coelho , mecânico e que também possui um canal popular no YouTube .

O exemplar está extremamente bem conservado com todas as características originais da época. Os destaques vão para o lavador elétrico do vidro, frisos laterais e o interior monocromático. Os bancos com encosto de cabeça também fazem parte desse pacote juntamente com o motor de 1.584 cm³ cilindrada.

Dirigir o Brasília é uma grande satisfação. Realmente o acerto do projeto em relação ao Fusca é notável. Vale destacar a sua estabilidade, o conforto dos assentos e a mesma simplicidade mecânica que acompanhou toda essa história fantástica desses 70 anos da Volkswagen no Brasil .

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Fonte: Carros

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