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Nissan Kicks Surf surge com chuveiro portátil, chave-pulseira e mais novidades

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Nissan Kicks Surf: Quem pega uma onda, ou só curte fazer muitos nadas na praia, com certeza irá curtir a novidade
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Nissan Kicks Surf: Quem pega uma onda, ou só curte fazer muitos nadas na praia, com certeza irá curtir a novidade

A Nissan continua a idealizar versões “esportistas” do seu SUV. Além de trabalhar na versão UEFA Champions, a fabricante ainda criou o conceito Nissan Kicks Surf, feito com base nas necessidades dos surfistas. Além do visual, o protótipo recebeu itens exclusivos, como um chuveiro portátil e trocou a chave presencial por uma pulseira que destrava o veículo.

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O Nissan Kicks
Surf foi desenvolvido pelo estúdio de design da empresa na América Latina, inspirado no surfe e nas praias. A equipe, liderada por John Sahs, entrevistou surfistas para entender o que eles querem em um carro. Começaram com a cor azul, por representar o mar, e um amarelo-esverdeado no teto e detalhes da carroceria. O carro tem grafismos inspirados pelas ondas do mar, feitos por uma interpretação matemática.

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Mais novidades no Nissan Kicks conceitual


Nissan Kicks Surf traz até chave presencial em pulseira à prova d'água. Veja mais novidades a seguir
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Nissan Kicks Surf traz até chave presencial em pulseira à prova d’água. Veja mais novidades a seguir

Além do visual, fizeram alterações para colocar algumas novidades. O porta-malas tem uma proteção para carregar os acessórios que o surfista precisa, além de rack no teto para carregar as pranchas.  Outra novidade fica por conta da chave presencial do Kicks SL, que foi substituída por uma pulseira, chamada KLS (Keyless Surf, ou surfe sem chave). Como a pulseira é resistente à água, o surfista pode entrar na água sem ter a preocupação de guardá-la em algum lugar mais seguro.

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Por fim, ainda tem um trocador e sistema de chuveiro portátil
, permitindo que o proprietário possa tomar um banho e se vestir sem espalhar areia dentro do carro, ou ter que procurar por uma ducha na praia. Tudo foi desenvolvido com base nas opiniões dos irmãos Alejo e Santiago Muñiz, campeões de surfe que competem no Brasil e na Argentina.

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Os que gostam de ir à praia sabem que há produtos, ou ideias, que facilitam a vida na hora de entrar cheio de areia e sal no carro. Mesmo assim, embora o conceito da marca japonesa seja bom, não há nenhuma indicação de que o Nissan Kicks
Surf possa vir a ser produzido em série. Entretanto, pode ser uma boa estratégia oferecer alguns dos itens como acessórios de fábrica, principalmente a chave-pulseira, da mesma forma com o smartwatch para o Hyundai Creta
.


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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
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O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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Volkswagen Brasília 50 anos, confira exemplar em estado de zero km

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Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil
Renato Bellote

Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil

A Volkswagen tem uma história muito interessante. Como sabemos, ela começou na Alemanha da década de 30 produzindo aquele que seria um dos carros mais icônicos do planeta: o Fusca. Naquela época, Ferdinand Porsche criou a ideia de um motor boxer com refrigeração a óleo e manutenção muito simples.

Após o final da Segunda Guerra Mundial, a marca retomou a produção do besouro e, na década seguinte, percebeu que o seu público consumidor buscava algo diferente. Na metade dos anos 50, nasceu o Karmann-Ghia , o modelo com linhas clássicas e esportivas utilizando a mesma mecânica confiável.

Na década seguinte, a Volkswagen ampliou a sua gama de modelos com versões diferentes. No Brasil, a grande mudança ocorreu nos anos 70 quando a matriz deu liberdade para que as suas filiais criassem modelos diferentes de acordo com o público consumidor. O Brasil foi um deles e a genialidade e capacidade de nossos projetistas marcou a história.

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Nesse sentido, nasceu o Brasília, em 1973. O projeto da equipe de Márcio Piancastelli conseguiu sanar os problemas clássicos do Fusca e aprimorar a ideia desse projeto tão versátil. Nascia ali um modelo que agradou em cheio o consumidor, trazendo resistência e um estilo muito marcante para as famílias brasileiras.

O modelo comemorou 50 anos este ano com muita festa por parte da montadora. Algumas de suas versões chamaram atenção, trazendo mais acessórios e mais equipamentos. É o caso desse exemplar LS , de 1980, que pertence a Leandro Coelho , mecânico e que também possui um canal popular no YouTube .

O exemplar está extremamente bem conservado com todas as características originais da época. Os destaques vão para o lavador elétrico do vidro, frisos laterais e o interior monocromático. Os bancos com encosto de cabeça também fazem parte desse pacote juntamente com o motor de 1.584 cm³ cilindrada.

Dirigir o Brasília é uma grande satisfação. Realmente o acerto do projeto em relação ao Fusca é notável. Vale destacar a sua estabilidade, o conforto dos assentos e a mesma simplicidade mecânica que acompanhou toda essa história fantástica desses 70 anos da Volkswagen no Brasil .

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Fonte: Carros

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