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Novo recurso do YouTube incentiva Shorts para competir com TikTok

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YouTube lança novidade para incentivar vídeos curtos
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YouTube lança novidade para incentivar vídeos curtos

Para acompanhar plataformas como o TikTok, que oferecem vídeos curtos o suficiente para manter o usuário assistindo até o final, o YouTube Shorts foi criado. Embora essa função já exista há algum tempo, a plataforma anunciou nesta quinta-feira (28) que vai adicionar um novo recurso a ela, passando a permitir a criação de Shorts a partir de vídeos já existentes.

Anteriormente, era necessário criar um YouTube Short como qualquer outro novo vídeo na plataforma. Isso significa que o criador precisava fazer o upload de um vídeo com até 60 segundos de duração e postá-lo. Não é um processo longo ou complicado, mas agora ele se tornou ainda mais simples e rápido com a mais recente atualização do YouTube.

Conforme anunciado pela plataforma, uma nova ferramenta está chegando para criadores de vídeos curtos. “Para facilitar ainda mais a criação de novos conteúdos, agora você pode converter até 60 segundos de seus próprios vídeos longos do YouTube e transformá-los em Shorts”, diz o anúncio. A novidade já está sendo lançada nos aplicativos para iOS e Android, mas ainda não chegou ao desktop e web.

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O criador deve selecionar uma parte do vídeo longo original com até 60 segundos de duração para então criar um novo Shorts. É possível usar as mesmas ferramentas de edição já existentes da plataforma, como texto, linha do tempo, filtros e outros recursos para criar o vídeo curto.

Os Shorts criados dessa maneira estarão vinculados ao vídeo longo original, caso o usuário que esteja assistindo queira ver mais do conteúdo. A plataforma também destaca que somente o criador do vídeo original pode transformá-lo em um Shorts. Ou seja, não é possível criar vídeos curtos a partir das postagens de outros criadores.

Como criar um Shorts a partir de um vídeo longo

Para criar um novo Shorts a partir de um vídeo longo já publicado no YouTube, o criador deve encontrar o upload e selecionar o botão “Criar”. Então, o usuário já verá a opção “Editar em um Short”. A partir daí, o criador já poderá cortar e importar trechos do conteúdo para criar um novo vídeo curto.

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Se o tempo selecionado for mais curto que o limite de 60 segundos, também é possível trazer trechos de outros uploads novos ou existentes na edição. O YouTube explica que, para isso, é necessário sair da tela de edição e filmar ou fazer o upload de mais vídeos para sua galeria.


Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; entenda

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira
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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira

O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.

Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.

Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.

De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.

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Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.

Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.

Pesquisa feita por cientistas que atuam em Stanford e Berkeley revelou que os modelos de linguagem desenvolvidos pela OpenAI apresentaram alterações significativas em seu desempenho ao longo de alguns meses.

Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.

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O Google liberou semana passada o acesso ao Bard no Brasil . A ferramenta, que concorre diretamente com o ChatGPT, está disponível em 40 idiomas, incluindo o português brasileiro.

O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.

Fonte: Tecnologia

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