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Número 13 dá azar? Numerologia explica

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O número 13 dá azar?
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O número 13 dá azar?

O número 13 é um dilema em muitos assuntos, isso porque ele está dividido entre conceitos de sorte e de azar. Alguns acreditam que este número é um sinal ruim e de más notícias, principalmente quando se refere a sexta-feira 13 – enquanto outros acreditam que é um símbolo de vibrações positivas capaz de transformar as situações. Por isso, também é considerado o “número da sorte”.

Na numerologia não tem nada relacionado ao azar ou sorte, mas sim à chance de recomeços, ele se relaciona com um sistema organizado de início e términos de ciclos, e além disso representa em sua perfeição a força, determinação, fé e mudanças benéficas.

Para Katrina Devilla, consultora esotérica da iQuilíbrio, o número 13 pode ser entendido como equilíbrio e estabilidade por meio de regras, planejamento e disciplina. As mudanças que surgem pedem coragem, ao mesmo tempo sensatez e pés no chão.

Numerologia

O número 1 simboliza coragem, iniciativa, sabedoria e disposição, já o número 3 está ligado à autoconfiança, otimismo e liberdade. Portanto, quando se junta o número 1 com o 3, referimo-nos a todas as características juntas. O mais interessante é que seguindo por essa linha da numerologia, é possível perceber que a soma dos números 1 e 3 dá o resultado 4 que é inteiramente o oposto, isto é, o 4 representa regras, estabilidade e a ausência de riscos.

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Por isso o conflito acontece dentro do próprio número 13, onde há uma luta interna de risco e segurança e ao mesmo tempo a guerra entre o rebelde e o tradicional.

“Para a numerologia, ele é um símbolo que representa as pessoas que sabem lidar com os extremos desse número, colocando em prática a comunicação, determinação e sabendo unir o conflito, tendo a sabedoria para descartar as regras, mas ao mesmo tempo não perdendo a originalidade e sabedoria”, explica Katrina, da iQuilíbrio.

Sexta-feira 13

O número treze representa forças opostas, isto é, ao mesmo tempo que é super positivo também poderá ser ruim, então ele é temido por ter a chave para finalizar ou iniciar diversas situações.

Um exemplo disso são os judeus, o 13 indica evolução e destino, então pode ser tanto a alegria quanto também o sofrimento, visto que qualquer esforço para mudar o destino será anulado. É portanto considerado um número rebelde – aquele que mesmo não querendo ou sabendo que não é certo, foge de todas as regras -, e por isso relaciona-se também com eternas vibrações energéticas.

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3ª Carta do Tarot de Marselha: A Morte

A Morte, considerada uma das cartas mais interessantes do Tarot, tem seu significado muito relacionado com o número 13. Sendo assim, ela sugere transformações, renovação e transmutação. Mas não significa literalmente algum acontecimento ou mudança negativa, pode assim ligar-se também a situações e fatos positivos, como um casamento, nascimento de uma criança e mudanças.

É muito comum temer a morte, principalmente porque sempre temos anseio do desconhecido, da regeneração espiritual, e principalmente finalizar qualquer ciclo. Contudo, segundo Devilla, o número 13 nesse caso, vem nos lembrar que se apegar ao passado já não é certo. “Precisamos enfrentar e sermos rebeldes para desejar o novo e o futuro desconhecido, mesmo que saibamos de alguns sofrimentos. E assim podemos dizer que a morte não é só de nosso corpo material, mas também de abrir os olhos para a mudança”, conclui.

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Fonte: Mulher

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Violência contra a mulher: 21 Dias de Ativismo não são suficientes

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21 Dias de Ativismo não são suficientes para um país que estupra mulheres e crianças a cada oito minutos
Reprodução/Adobe Stock

21 Dias de Ativismo não são suficientes para um país que estupra mulheres e crianças a cada oito minutos

Até o final desse texto, ao menos uma menina ou mulher terá sido estuprada no Brasil. Isso não é sensacionalismo, mas sim, estatística. E das mais alarmantes. Só no primeiro semestre de 2023, foram 34 mil casos registrados de estupro, o que representa um aumento de 15% em comparação com o mesmo período de 2022. E hoje, até o final do dia, aproximadamente quatro mulheres serão mortas em casos de feminicídio — o maior índice desde 2019.

Os dados são do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e reforçam o inegável: o Brasil tem questões estruturais de ódio às mulheres e às meninas. Misoginia e estruturas machistas permeiam historicamente a nossa formação como país e perpetuam cada vez mais rápido em tempos de hiperconexão, exposição digital acelerada e sentimento de impunidade. A situação se agrava quando falamos das pessoas mais vulneráveis. Mulheres negras representam cerca de 62% dos feminicídios, enquanto as crianças são estupradas principalmente dentro de casa, muitas vezes por seus familiares.

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É por tudo isso que iniciativas como os 21 dias de Ativismo são mais que necessárias para conscientizar, mobilizar e, potencialmente, combater todos os tipos de agressões que mulheres e meninas sofrem hora após hora, minuto a minuto. A campanha, que globalmente se chama 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres, começou em 1991 com o Instituto de Liderança Global das Mulheres. Atualmente, cerca de 150 países aderem ao movimento com ações nas ruas e nas redes. Por aqui, iniciamos as mobilizações no dia 20 de novembro, como homenagem ao Dia da Consciência Negra, e seguimos até 10 de dezembro, que marca o Dia Internacional dos Direitos Humanos.

Nós, da Think Olga, somamos aos 21 Dias de Ativismo trazendo mensagens, relatos e ferramentas que podem apoiar as mulheres, o Estado, o setor privado e a sociedade como um todo. Recentemente, por exemplo, mostramos como o medo da violência afeta outras esferas da vida das mulheres.

Em nosso Lab Think Olga Esgotadas, o medo constante de sofrer violência é citado por uma em cada seis entrevistadas como fator de impacto em sua saúde mental. Também trabalhamos com cartilhas de combate ao assédio e à violência e damos visibilidade a espaços de acolhimento e denúncia.

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Infelizmente, toda mulher já sofreu, teme sofrer ou conhece alguma outra que já sofreu violência. Andar na rua sozinha de dia e de noite, cortar laços com um parceiro abusivo, ser assediada no transporte público ou ao caminhar em qualquer lugar, não poder deixar sua criança próxima de uma figura masculina… Essas são as realidades que já não podemos tolerar. Esse é o compromisso de mudança que precisamos assumir todos os dias, ativa e profundamente. Porque é sobre mudar uma sociedade cheia de ódio em relação às mulheres. É sobre fortalecer mulheres cheias de traumas. É sobre a vida e a sobrevivência. É sobre vivermos.

Fonte: Mulher

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Bubble hair:Jackeline Alecrim explica os riscos e os danos para cabelo

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Bubble hair: Quais são os riscos e os danos para o cabelo?
Reprodução/BellaHairCosméticos

Bubble hair: Quais são os riscos e os danos para o cabelo?


Geralmente, usa-se muitas ferramentas para manter o cabelo em ordem, principalmente equipamentos que emitem calor, como secador, chapinha e babyliss. Porém, quando não se é usado um protetor térmico, as madeixas ficam expostas a altas temperaturas durante o uso desses equipamentos, surgindo assim o efeito do “bubble hair”, que acaba formando bolhas de ar que ficam no cabelo por danos térmicos.

Para isso, a cientista e especialista em cabelos, Jackeline Alecrim explica que as fibras capilares contém espaços cheios de ar, chamados vacúolos, e quando as madeixas são lavadas e ficam molhadas e esses espaços acabam sendo preenchidos pela água. “Se secarmos os fios encharcados e sem proteção térmica, isso faz com que a água vaporize e expanda esses vacúolos, formando bolhas de ar dentro dos fios. Dessa forma, os cabelos acabam se tornando mais frágeis, favorecendo a quebra capilar, deixando as madeixas mais ásperas e ressecadas. Ademais, a longo prazo, a saúde do cabelo vai sofrer com muita intensidade.”, explica Jackeline.

Além disso, de acordo com a cientista, nenhum tipo de cabelo escapa dos danos causados pelo calor, e para diminuir o efeito, basta usar protetores térmicos. “Cabelos danificados, quebradiços, com frizz, sem brilho e sem maciez podem ter sido agredidos pelo ‘bubble hair’ sem a pessoa nem ter noção disso”, afirma.

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Segundo Jackeline, se o ‘bubble hair’ se forma no fio, não há tratamento. Ou seja, ele é irreversível. Dessa forma, as madeixas irão quebrar sempre que as bolhas se formarem. “Através de uma avaliação capilar, identificamos essa disfunção e elaboramos um cronograma de mudança de hábitos de cuidados capilares que podem ajudar”, aponta.

Porém, a ciência aponta que existem formas eficazes de previnir o efeito. “Quando for usar secador, por exemplo, mantenha-o a uma distância razoável do couro cabeludo e dos fios com uma temperatura não tão elevada. Ainda é essencial investir em protetores térmicos, pois eles formam uma barreira ao redor do fio, permitindo uma secagem externa e protegendo a estrutura interna dos fios”, destaca a especialista.

Fonte: Mulher

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