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Agronegócio

O Boletim do Leite do Cepea de fevereiro está disponível em nosso site!

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“Oferta limitada no campo eleva preço ao produtor”

O preço do leite ao produtor encerrou 2018 em queda, mas a tendência já se alterou no início de 2019. Segundo pesquisas do Cepea, a “Média Brasil” líquida de janeiro (referente à captação de dezembro) foi de R$ 1,2836/litro, aproximadamente 4% (ou 5 centavos) acima da observada em dezembro/18. Trata-se da maior média para um mês de janeiro, em termos reais (valores da série histórica do Cepea, iniciada em 2004, foram deflacionados pelo IPCA de janeiro/19). Leia mais!

 

“Preço do UHT reage após cinco meses de queda”

Depois de cair por cinco meses consecutivos, o preço médio do leite longa vida (UHT) negociado no mercado atacadista de São Paulo subiu em janeiro. No mês, o produto registrou média de R$ 2,4192/litro, sendo 14,4% acima da observada em dezembro/18 e 23,88% superior à de janeiro/18, em termos reais (valores deflacionados pelo IPCA de janeiro/19). Leia mais!

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“Importação cresce com força em janeiro e eleva déficit da balança comercial”

O mercado de lácteos iniciou 2019 com forte aumento de 41% no déficit da balança comercial brasileira entre dezembro/18 e janeiro/19, com saldo negativo passando para US$ 38,4 milhões. Esse cenário está atrelado à alta de 31% no valor total das importações e ao recuo de 18% na receita com as exportações, que passaram em janeiro para, respectivamente, US$ 43,1 milhões e US$ 4,6 milhões. Leia mais!

 

“Custos estáveis garantem tranquilidade a produtor, apesar de leve queda do leite”

Os custos de produção da pecuária leiteira permaneceram praticamente estáveis no primeiro mês de 2019, segundo o levantamento de custos de produção do projeto Campo Futuro, uma parceria do Cepea com a CNA. O Custo Operacional Efetivo (COE), que considera os desembolsos correntes das propriedades, registrou leve alta de 0,11% entre dezembro e janeiro na “média Brasil”, composta pelos estados da BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP. Leia mais!

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Agronegócio

Problemas climáticos: Mapa pede R$ 3,5 bilhões para o seguro rural em 2024

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O Ministério da Agricultura pediu ao Ministério da Fazenda um adicional de 3,5 bilhões de reais para seu orçamento em 2024, visando enfrentar os desafios das intempéries climáticas que estão afetando as safras de milho e soja.

Essa solicitação ainda aguarda aprovação e tem como intuito, em parte, fortalecer o seguro rural, buscando ajudar os produtores a lidarem com as consequências das condições climáticas desfavoráveis.

Carlos Ernesto Augustin, assessor especial do Ministério da Agricultura, expressou preocupação com a perspectiva para as safras de milho e soja. Ele prevê uma redução na área plantada do milho na segunda safra e uma produção de soja inferior, devido a atrasos no plantio e dificuldades climáticas.

Augustin alerta sobre possíveis problemas financeiros para os agricultores se os preços não melhorarem, destacando atrasos no plantio e redução na produtividade como fatores desafiadores para o próximo ano.

O Ministério busca apoio dos parlamentares para incluir esses recursos no orçamento de 2024, tendo já solicitado uma suplementação de 500 milhões de reais para este ano.

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No entanto, as decisões sobre o assunto na Junta Orçamentária foram adiadas, comprometendo o seguro agrícola, que conta atualmente com um orçamento inicial de 1,06 bilhão de reais, podendo chegar a 1,5 bilhão de reais com a suplementação aprovada.

Como o Pensar Agro noticiou (veja aqui) a JO já havia recusado uma suplementação de R$ 500 milhões para o Programa ao Prêmio do Seguro Rural (PSR).

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Cotação do suíno vivo atinge quase R$ 8 por quilo em Minas Gerais

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As cotações do suíno vivo, no mercado independente, registraram aumento em quase todas as praças acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP de outubro para novembro.

Em Minas Gerais, o indicador Cepea/Esalq, para o suíno vivo aponta uma cotação média de R$ 6,97 por quilo, indicando um crescimento de 7,73% em 30 dias. Já no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, os preços estavam em R$ 6,29, com elevações mensais de 3,28% e 4,49%, respectivamente.

Essa valorização mensal do animal está relacionada ao aumento da procura por carne suína, principalmente para atender à demanda de final de ano. Pesquisadores do Cepea destacam que, especialmente nas praças mineiras, além da demanda aquecida, a escassez de suínos no peso ideal para abate reforçou o movimento de alta nos preços.

No mercado atacadista da carne, o pernil com osso foi o corte mais procurado para as festas de final de ano e apresentou a valorização mais significativa de outubro para novembro. Para as próximas semanas, os especialistas consultados pelo Cepea estão otimistas, esperando um contínuo aumento nas vendas, considerando a entrada de salários e do décimo terceiro salário.

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Fonte: Pensar Agro

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