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O que faz a diferença quando elas estão à frente dos negócios?

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Gabryella Corrêa, CEO do app de transporte Lady Driver
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Gabryella Corrêa, CEO do app de transporte Lady Driver

19 de novembro é o Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino e apesar de tantos desafios que elas precisam superar – quase sempre mais que os homens – a boa notícia é que há o que comemorar. O número de mulheres empreendedoras é crescente no Brasil, segundo dados da pesquisa GEM (Global Entrepreneurship Monitor). Em 2022, os empreendedores nascentes, em sua maioria, eram homens, mas a diferença para as mulheres era muito pequena, eles eram 54,6% do total. Empreendedores nascentes são aqueles envolvidos nos últimos 12 meses em negócios em fase de criação ou já em operação e remunerando por, no máximo, 3 meses.

Mas quais são as principais características femininas que diferenciam as mulheres dos homens e favorecem na gestão das empresas? Gabryella Corrêa, CEO do app de transporte Lady Driver, destaca que a empatia, a resiliência e a capacidade de realizar multitarefas conferem às mulheres uma vantagem na gestão dos negócios. “Além disso, a habilidade de criar redes de apoio e colaboração têm sido fundamental na superação de obstáculos e no sucesso empresarial”, diz.

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Gabryella reforça ainda que os negócios geridos por mulheres têm mais a característica de cuidado com os processos e com o ser humano do que os geridos por homens. Dar as mãos e caminhar junto faz com que as empresas formem equipes mais integradas e leais, alinhadas com o propósito da marca.

Quando o assunto é franquia – ou licenças, como é o caso da Lady Driver – isso se torna ainda mais importante: “Minha experiência em trabalhar praticamente só com mulheres há anos, mostra que as licenciadas mais engajadas com o negócio mantêm isso, o cuidado com o ser humano. Essa aproximação, empatia e capacidade de se colocar no lugar do outro, formam equipes muito mais fortes, o que não diz respeito só aos números, mas à sensação de pertencimento, de sentir-se parte de um time e de um negócio. E uma equipe conectada alcança muito mais fácil os objetivos da empresa, financeiros, inclusive”, conta.

A crescente relevância do empreendedorismo feminino é inquestionável no cenário contemporâneo, as estatísticas corroboram com essa ascensão. No universo dos Microempreendedores Individuais (MEIs), as mulheres ostentam uma expressiva representatividade, correspondendo a 48% do total de empreendedores. Sua presença é particularmente notável nos setores da beleza, moda e alimentação, áreas que são pertinentes ao toque feminino nos detalhes e inovação.

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Atributos como criatividade, organização, agilidade e determinação são outros distintivos que frequentemente impulsionam as mulheres a se sobressair em um ambiente empreendedor competitivo e repleto de desafios. Confrontadas com a necessidade de provar constantemente seu valor, muitas empreendedoras se destacam ao harmonizar habilidades consideradas tradicionalmente femininas com a firmeza e a racionalidade demandadas pelo mundo dos negócios.

A CEO da Lady Driver sintetiza essa realidade ao afirmar: “É plenamente viável equilibrar lógica e sensibilidade nas práticas empresariais; são qualidades que se complementam. Sensibilidade, cortesia, educação e diplomacia não devem ser interpretadas como sinais de fragilidade, pelo contrário, vejo esse equilíbrio como um sinal de inteligência e perspicácia estratégica”. Essa perspectiva não só eleva a discussão sobre o papel das mulheres no empreendedorismo, mas também destaca o potencial inovador que elas trazem para o mundo dos negócios.

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Fonte: Mulher

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Violência contra a mulher: 21 Dias de Ativismo não são suficientes

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21 Dias de Ativismo não são suficientes para um país que estupra mulheres e crianças a cada oito minutos
Reprodução/Adobe Stock

21 Dias de Ativismo não são suficientes para um país que estupra mulheres e crianças a cada oito minutos

Até o final desse texto, ao menos uma menina ou mulher terá sido estuprada no Brasil. Isso não é sensacionalismo, mas sim, estatística. E das mais alarmantes. Só no primeiro semestre de 2023, foram 34 mil casos registrados de estupro, o que representa um aumento de 15% em comparação com o mesmo período de 2022. E hoje, até o final do dia, aproximadamente quatro mulheres serão mortas em casos de feminicídio — o maior índice desde 2019.

Os dados são do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e reforçam o inegável: o Brasil tem questões estruturais de ódio às mulheres e às meninas. Misoginia e estruturas machistas permeiam historicamente a nossa formação como país e perpetuam cada vez mais rápido em tempos de hiperconexão, exposição digital acelerada e sentimento de impunidade. A situação se agrava quando falamos das pessoas mais vulneráveis. Mulheres negras representam cerca de 62% dos feminicídios, enquanto as crianças são estupradas principalmente dentro de casa, muitas vezes por seus familiares.

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É por tudo isso que iniciativas como os 21 dias de Ativismo são mais que necessárias para conscientizar, mobilizar e, potencialmente, combater todos os tipos de agressões que mulheres e meninas sofrem hora após hora, minuto a minuto. A campanha, que globalmente se chama 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres, começou em 1991 com o Instituto de Liderança Global das Mulheres. Atualmente, cerca de 150 países aderem ao movimento com ações nas ruas e nas redes. Por aqui, iniciamos as mobilizações no dia 20 de novembro, como homenagem ao Dia da Consciência Negra, e seguimos até 10 de dezembro, que marca o Dia Internacional dos Direitos Humanos.

Nós, da Think Olga, somamos aos 21 Dias de Ativismo trazendo mensagens, relatos e ferramentas que podem apoiar as mulheres, o Estado, o setor privado e a sociedade como um todo. Recentemente, por exemplo, mostramos como o medo da violência afeta outras esferas da vida das mulheres.

Em nosso Lab Think Olga Esgotadas, o medo constante de sofrer violência é citado por uma em cada seis entrevistadas como fator de impacto em sua saúde mental. Também trabalhamos com cartilhas de combate ao assédio e à violência e damos visibilidade a espaços de acolhimento e denúncia.

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Infelizmente, toda mulher já sofreu, teme sofrer ou conhece alguma outra que já sofreu violência. Andar na rua sozinha de dia e de noite, cortar laços com um parceiro abusivo, ser assediada no transporte público ou ao caminhar em qualquer lugar, não poder deixar sua criança próxima de uma figura masculina… Essas são as realidades que já não podemos tolerar. Esse é o compromisso de mudança que precisamos assumir todos os dias, ativa e profundamente. Porque é sobre mudar uma sociedade cheia de ódio em relação às mulheres. É sobre fortalecer mulheres cheias de traumas. É sobre a vida e a sobrevivência. É sobre vivermos.

Fonte: Mulher

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Bubble hair:Jackeline Alecrim explica os riscos e os danos para cabelo

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Bubble hair: Quais são os riscos e os danos para o cabelo?
Reprodução/BellaHairCosméticos

Bubble hair: Quais são os riscos e os danos para o cabelo?


Geralmente, usa-se muitas ferramentas para manter o cabelo em ordem, principalmente equipamentos que emitem calor, como secador, chapinha e babyliss. Porém, quando não se é usado um protetor térmico, as madeixas ficam expostas a altas temperaturas durante o uso desses equipamentos, surgindo assim o efeito do “bubble hair”, que acaba formando bolhas de ar que ficam no cabelo por danos térmicos.

Para isso, a cientista e especialista em cabelos, Jackeline Alecrim explica que as fibras capilares contém espaços cheios de ar, chamados vacúolos, e quando as madeixas são lavadas e ficam molhadas e esses espaços acabam sendo preenchidos pela água. “Se secarmos os fios encharcados e sem proteção térmica, isso faz com que a água vaporize e expanda esses vacúolos, formando bolhas de ar dentro dos fios. Dessa forma, os cabelos acabam se tornando mais frágeis, favorecendo a quebra capilar, deixando as madeixas mais ásperas e ressecadas. Ademais, a longo prazo, a saúde do cabelo vai sofrer com muita intensidade.”, explica Jackeline.

Além disso, de acordo com a cientista, nenhum tipo de cabelo escapa dos danos causados pelo calor, e para diminuir o efeito, basta usar protetores térmicos. “Cabelos danificados, quebradiços, com frizz, sem brilho e sem maciez podem ter sido agredidos pelo ‘bubble hair’ sem a pessoa nem ter noção disso”, afirma.

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Segundo Jackeline, se o ‘bubble hair’ se forma no fio, não há tratamento. Ou seja, ele é irreversível. Dessa forma, as madeixas irão quebrar sempre que as bolhas se formarem. “Através de uma avaliação capilar, identificamos essa disfunção e elaboramos um cronograma de mudança de hábitos de cuidados capilares que podem ajudar”, aponta.

Porém, a ciência aponta que existem formas eficazes de previnir o efeito. “Quando for usar secador, por exemplo, mantenha-o a uma distância razoável do couro cabeludo e dos fios com uma temperatura não tão elevada. Ainda é essencial investir em protetores térmicos, pois eles formam uma barreira ao redor do fio, permitindo uma secagem externa e protegendo a estrutura interna dos fios”, destaca a especialista.

Fonte: Mulher

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