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O que muda no scooter Honda SH 300i Sport para 2019

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O grande para-brisa do Honda SH 300i protege bem na chuva, um dos os principais destaques do modelo
Guilherme Marazzi

O grande para-brisa do Honda SH 300i protege bem na chuva, um dos os principais destaques do modelo

Além do Honda SH 300i, das nove novidades mostradas no fim do ano passado pela Honda para 2019, a maior delas era mesmo o scooter Elite 125, importante por ser acessível e porta de entrada da marca no segmento. Continuando com aquela sensação de “quero pilotar”, a CB 1000R Neo Sports Café e a toda nova GL 1800 Gold Wing ainda permanecem distantes de nós, e a nova CRF 250F e a XRE 300 renovada já foram devidamente apresentadas, experimentadas e aqui mostradas. E mais: o todo novo scooter PCX 150, nas vesões básica, DLX e Sport, assim como a guerreira Pop 110i, que ganhou freio CBS, estão, neste exato momento, sendo avaliados na pista de teste da Honda, em Manaus.

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Ficamos aqui, então, com a nova versão do scooter Honda SH 300i
, a Sport, que se diferencia pela pintura branco perolizada com apliques pretos no escudo frontal e na carenagem de farol, além do garfo, rodas e bagageiros escurecidos. Uma boa oportunidade de continuar a análise comparativa entre os scooteres da marca, principalmente frente ao novo Honda Elite 125
. Só o SH 150i não teve ainda uma versão diferenciada para 2019.

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A cor branca perolizada é única e exclusiva da nova versão Sport do Honda SH 300i
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A cor branca perolizada é única e exclusiva da nova versão Sport do Honda SH 300i

Não se pode negar que o scooter Honda SH 300i é o mais forte deles, logicamente devido ao motor de 279,1 cm3 de cilindrada, com potência de 25,9 cv e torque de 2,7 kgfm. Acelera de forma vigorosa e atinge velocidades acima dos 80 km/h em três piscadas de olhos. Nada melhor para enfrentar a concorrência desleal dos brutamontes de quatro ou mais rodas no transito das grandes cidades.

É o único deles, também, que se pode recomendar uma viagem por auto-estradas, uma vez que tem fôlego para se safar da maioria das armadilhas que se apresentam a todo momento em vias de trânsito rápido.

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Em uma fria comparação, a maior força do SH 300i não é muita vantagem no trânsito pesado, devido à altura do banco. Há situações de puro malabarismo que a menor altura do SH 150i, mesmo com menos potência, oferece mais equilíbrio. As suspensões são bastante firmes, mas que oferecem ótimas estabilidade e aderência em pisos irregulares.

Todas essas boas características, no entanto, têm um preço. No caso do Honda SH 300i Sport, ele é de R$ 24.090, aproximadamente o dobro do valor do SH 150i e o triplo do valor do Elite 125. A versão básica do SH 300i, que não tem novidades em relação à versão anterior, custa um pouco menos, R$ 23.590. As diferenças são apenas visuais, o Sport tem pintura exclusiva branco perolizada, apliques pretos no escudo frontal e carenagem de farol, e bengalas da suspensão dianteira, rodas e bagageiro escurecidos.

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Destaques do Honda SH 300i


A altura de 805 mm do assento do Honda SH 300i às vezes atrapalha o equilíbrio em baixa velocidade
Guilherme Marazzi

A altura de 805 mm do assento do Honda SH 300i às vezes atrapalha o equilíbrio em baixa velocidade

O que mais se destaca no Honda SH 300i, tanto no visual quanto na dirigibilidade, é o enorme para-brisa frontal. Item polêmico, já que às vezes joga a favor, às vezes contra quem o pilota.
Na chuva forte ele é um excelente anteparo, principalmente se a água estiver muito fria. Na garoa, porém, as bolhas d’água atrapalham a visão. Com a viseira aberta, é fácil batê-la no para-brisa, em especial quando o piloto se movimenta (ao passar por um obstáculo, por exemplo) ou quando leva garupa (nesse a tendência é sentar um pouco mais à frente). Eu prefiro com o para-brisa do que sem ele.

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O que falta no Honda SH 300i
é o sistema Idling Stop, presente no Honda SH 150i
, que desliga o motor em paradas rápidas, quando está em marcha lenta por três segundos, religando automaticamente ao ser acelerado. No entanto, um sistema bastante prático é o smart-key, sem chave: o piloto leva um sensor no bolso que, com sua proximidade, libera a ignição, a trava do guidão e a abertura do banco, sob o qual cabe um capacete de dimensões não muito encorpadas. Nada mais prático para um veículo essencialmente urbano.

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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Volkswagen Brasília 50 anos, confira exemplar em estado de zero km

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Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil
Renato Bellote

Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil

A Volkswagen tem uma história muito interessante. Como sabemos, ela começou na Alemanha da década de 30 produzindo aquele que seria um dos carros mais icônicos do planeta: o Fusca. Naquela época, Ferdinand Porsche criou a ideia de um motor boxer com refrigeração a óleo e manutenção muito simples.

Após o final da Segunda Guerra Mundial, a marca retomou a produção do besouro e, na década seguinte, percebeu que o seu público consumidor buscava algo diferente. Na metade dos anos 50, nasceu o Karmann-Ghia , o modelo com linhas clássicas e esportivas utilizando a mesma mecânica confiável.

Na década seguinte, a Volkswagen ampliou a sua gama de modelos com versões diferentes. No Brasil, a grande mudança ocorreu nos anos 70 quando a matriz deu liberdade para que as suas filiais criassem modelos diferentes de acordo com o público consumidor. O Brasil foi um deles e a genialidade e capacidade de nossos projetistas marcou a história.

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Nesse sentido, nasceu o Brasília, em 1973. O projeto da equipe de Márcio Piancastelli conseguiu sanar os problemas clássicos do Fusca e aprimorar a ideia desse projeto tão versátil. Nascia ali um modelo que agradou em cheio o consumidor, trazendo resistência e um estilo muito marcante para as famílias brasileiras.

O modelo comemorou 50 anos este ano com muita festa por parte da montadora. Algumas de suas versões chamaram atenção, trazendo mais acessórios e mais equipamentos. É o caso desse exemplar LS , de 1980, que pertence a Leandro Coelho , mecânico e que também possui um canal popular no YouTube .

O exemplar está extremamente bem conservado com todas as características originais da época. Os destaques vão para o lavador elétrico do vidro, frisos laterais e o interior monocromático. Os bancos com encosto de cabeça também fazem parte desse pacote juntamente com o motor de 1.584 cm³ cilindrada.

Dirigir o Brasília é uma grande satisfação. Realmente o acerto do projeto em relação ao Fusca é notável. Vale destacar a sua estabilidade, o conforto dos assentos e a mesma simplicidade mecânica que acompanhou toda essa história fantástica desses 70 anos da Volkswagen no Brasil .

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Fonte: Carros

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