Se a bateria é realmente um ponto crucial para você, então está na hora de conhecer o Oukitel WP19. Oficializado nesta semana, o celular chama a atenção pelo componente de 21.000 mAh, o suficiente para durar quase 94 dias em stand-by. O smartphone ainda possui ficha técnica intermediária e certificação militar.
O lançamento segue outros modelos da marca, como o WP15, que possui 15.600 mAh. O telefone se destaca pela bateria de 21.000 mAh, que promete 2.252 horas em stand-by ou uma semana de duração, a depender do uso. A capacidade é quase cinco vezes superior à peça do iPhone 13 Pro Max, que tem 4.352 mAh.
Toda esse banco de energia é reposto através de carregadores de até 27 watts. Segundo a fabricante, a bateria vai de 0% a 100% em “apenas” quatro horas. Também é possível usar o celular como uma espécie de powerbank para recarregar outros smartphones, fones de ouvido sem fio e demais dispositivos.
O fator “diferentão” não termina na bateria. Duro na queda, o smartphone ainda oferece um corpo resistente, digno de receber as certificações IP68, IP69K e militar (MIL-STD-810H). Toda essa proposta de ser quase invencível às intempéries, por outro lado, reflete no peso e na espessura: 570 gramas e 29 mm, respectivamente.
Celular da Oukitel tem câmera de 64 megapixels
De resto, nós temos um celular normal. Comecemos pela câmera tripla de 64 megapixels, que agrega uma câmera noturna de 20 megapixels. Já a tela de 6,78 polegadas possui resolução Full HD+, taxa de atualização de 90 Hz, câmera frontal de 16 megapixels em um furo e proteção Gorilla Glass.
A ficha técnica é liderada pelo processador MediaTek Helio G95 e a memória RAM de 8 GB. Para guardar apps, músicas, fotos, vídeos e afins, o Oukitel WP19 conta com um armazenamento de 256 GB. O celular ainda sai da caixa com Android 12 e possui um botão personalizável na lateral para executar comandos definidos pelo usuário. O lançamento está à venda no AliExpress por R$ 3.035.
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.
Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.
Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.
De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.
Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.
Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.
Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.
O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.