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Agronegócio

Pensar Agro entrevista Itamar Canossa, presidente do Fórum Agro MT

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O programa Pensar Agro, apresentado pelo presidente do Instituto do Agronegócio, Isan Rezende, entrevista essa semana o presidente do Fórum Agro MT, Itamar Canossa.

Ele falou sobre a evolução do agronegócio brasileiro, o aumento da produtividade e a necessidade de investimentos em setores cruciais, como o de transportes e armazenamento.

O Brasil é um dos líderes globais na produção de alimentos e produtos agrícolas. Itamar Canossa destacou a notável evolução do setor agrícola nacional e sua importância crescente para a economia do país. Um dos fatores-chave para o sucesso contínuo do agronegócio brasileiro é o aumento da produtividade.

Itamar Canossa destacou a importância dos avanços tecnológicos e das práticas sustentáveis que têm permitido aos agricultores e pecuaristas produzir mais com eficiência. O investimento em pesquisa e desenvolvimento é fundamental para manter essa trajetória de crescimento.

Veja a entrevista completa aqui, ou nas redes sociais do Pensar Agro

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Governo suspende leilão e zera tarifa de importação de arroz

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O governo federal cancelou o leilão para a compra de 104 mil toneladas de arroz e zerou a Tarifa Externa Comum (TEC) para importação do produto de países fora do Mercosul até o fim de 2024. As medidas geraram ainda mais críticas, incertezas e preocupações no setor produtivo nacional.

A principal preocupação dos produtores brasileiros é a falta de clareza sobre as medidas. A isenção da TEC não define uma quantidade limite para importação, o que gera apreensão quanto à possível desvalorização do produto nacional e desestímulo à produção interna.

O presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Alexandre Velho, afirma que a medida “é uma ameaça ao setor produtivo nacional” e que “o governo acaba gerando insegurança no mercado ao anunciar uma importação desnecessária”.

Segundo Velho, a instabilidade no mercado foi gerada pelos próprios anúncios do governo. Ele ressalta que “ao contrário de especulação, o que temos são problemas de logística e de emissão de notas fiscais”.

O dirigente da Federarroz ainda destaca que os produtores brasileiros garantem haver disponibilidade de arroz no país para o abastecimento interno. A corrida dos consumidores aos supermercados, após os anúncios do governo, é vista como reflexo da insegurança gerada pelas medidas.

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As incertezas se estendem ao leilão para compra pública de 104 mil toneladas de arroz importado pela Conab, que seria realizado nesta terça-feira (21/5). O leilão foi suspenso temporariamente devido à falta de definição dos preços de entrada. Além disso, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) foi autorizada a importar até 1 milhão de toneladas de arroz, caso seja necessário.

A Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul pede cautela ao governo e defende medidas de apoio à produção nacional, como a desburocratização do processo de emissão de notas fiscais e a melhoria da infraestrutura logística.

Além da isenção da TEC e da autorização para importação de arroz, o governo federal também anunciou outras medidas para garantir o abastecimento interno, como a venda de arroz a preço subsidiado para a população de baixa renda.

O impacto das medidas no preço final do arroz para o consumidor final ainda é incerto. O governo espera que a isenção da TEC e a importação do produto ajudem a conter os preços, mas especialistas alertam que outros fatores, como a alta do dólar e a guerra na Ucrânia, também podem influenciar o custo do alimento.

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Para o presidente do Instituto do Agronegócio, Isan Rezende (foto), as medidas do governo federal geram dúvidas sobre o futuro da produção de arroz no Brasil. “A falta de clareza e as incertezas do mercado podem levar a um desestímulo à produção nacional, com impactos negativos no longo prazo para a segurança alimentar do país”, frisou Rezende.

“Não faz sentido importar arroz de outros países, enquanto nossos produtores lutam contra preços baixos e insegurança jurídica”, Diz Rezende. Para ele o governo deveria apoiar a produção nacional, como a desburocratização, a melhoria da infraestrutura logística e a concessão de crédito com juros mais baixos. “Precisamos fortalecer o nosso setor arrozeiro, em vez de colocá-lo em risco com medidas desnecessárias e imprudentes”, completou.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Agronegócio de Goiás atinge US$ 1,315 bilhão em produtos exportados

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Com um aumento significativo em relação ao mês anterior, o estado de Goiás atingiu a marca de US$ 1,315 bilhão em produtos comercializados para o exterior, segundo dados da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC).

Os municípios de Rio Verde, Jataí, Pires do Rio, Mozarlândia e Alto Horizonte se destacaram como os principais polos exportadores, contribuindo com cerca de US$ 776 milhões em vendas. A soja e seus derivados, carnes, algodão e minério de cobre lideraram a lista de produtos exportados, demonstrando a força e a diversificação da economia goiana.

O expressivo desempenho coloca Goiás na 8ª posição no ranking dos estados brasileiros com maior volume de exportações em abril, posição que se mantém no acumulado de janeiro a abril de 2024. A China, Espanha, Indonésia, Países Baixos (Holanda), Vietnã, Finlândia, Tailândia, Itália, Estados Unidos e Emirados Árabes figuram como os principais destinos dos produtos goianos.

Em abril, o estado registrou um superávit de US$ 855 milhões na balança comercial, um aumento de US$ 317 milhões em relação ao mês anterior. No acumulado do ano, o saldo positivo totaliza US$ 2 bilhões. As importações em abril alcançaram US$ 459 milhões, totalizando US$ 1,828 bilhão no acumulado de janeiro a abril.

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A balança comercial brasileira também apresentou um saldo positivo em abril, registrando um superávit de US$ 9 bilhões, com exportações totalizando US$ 30,9 bilhões e importações atingindo US$ 21,8 bilhões.

Os resultados positivos das exportações de Goiás em abril reforçam a pujança do agronegócio e da indústria no estado, consolidando sua posição como importante player na economia nacional e internacional. A diversificação da pauta exportadora, a busca por novos mercados e o investimento em infraestrutura logística são fatores que contribuem para o sucesso do setor e garantem o crescimento sustentável da economia goiana.

Fonte: Pensar Agro

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