conecte-se conosco


Policia Federal

PF combate o tráfico internacional de drogas

Publicados

em

Cáceres/MT– A Polícia Federal deflagrou na quarta-feira (20/2) a Operação Lagoa Verde, com o objetivo de combater os crimes de tráfico internacional de drogas e organização criminosa. Estão sendo cumpridos 18 mandados de prisão e busca e apreensão, nos municípios mato-grossenses de Cáceres, Mirassol D’Oeste, Sinop, Tangará da Serra e Nova Xavantina e em São Paulo/SP. Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara da Justiça Federal de Cáceres.

No decorrer da operação, a Polícia Federal, juntamente com o Grupo Especial de Fronteira (Gefron), realizou duas apreensões de entorpecente em Tangará da Serra/MT e Itauçu/GO. Em uma das apreensões, mantida sob sigilo até a presente data, a PF e o Gefron localizaram 128kg de entorpecentes. A droga estava escondida em um matagal de uma fazenda, em Tangará da Serra/MT.

Como não houve prisões nem divulgação da apreensão, os supostos traficantes, ao perceberem o sumiço da droga, passaram a torturar um dos integrantes da organização criminosa, acusando-o de ter furtado o entorpecente. A Polícia Federal e o Gefron precisaram intervir para impedir que o sequestrado fosse torturado até a morte, realizando a prisão dos torturadores.

Veja Também:  PF combate fraudes contra o INSS

Em outra apreensão, ocorrida em Itauçu/GO, os agentes federais e o Gefron acompanharam um veículo que transportava a droga desde a entrada no Brasil, que ocorreu por Vila Bela da Santíssima Trindade/MT, até a cidade de Itauçu/GO, onde foi realizado o flagrante no momento da entrega do entorpecente. A droga estava escondida nos quatro pneus do veículo. Na ocasião, os transportadores da droga e os compradores foram presos.

Os veículos da organização eram preparados para o transporte da droga por um integrante residente em Cáceres que foi preso na data de hoje.

O nome da operação é uma alusão ao termo utilizado pela organização criminosa em referência à quantidade de dólares que era enviado para Bolívia em troca do entorpecente.

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Mato Grosso

[email protected] | www.pf.gov.br

(65) 99284-8987

Comentários Facebook
Propaganda

Policia Federal

PF investiga desvios de valores em contrato com empresas do ramo de energia em Minas Gerais

Publicados

em

São Paulo/SP – A Polícia Federal deflagrou hoje (11/4), em São Paulo, a Operação “E o vento levou”, quarta fase da Operação Descarte, trabalho conjunto da PF, da Receita Federal e do Ministério Público Federal. Esta fase tem como objetivo apurar desvios de valores de contrato firmado entre empresas do ramo de energia, com posterior repasse de parte do recurso, por meio de superfaturamento de um contrato, para empresas privadas.

Policiais federais deram cumprimento a 26 mandados de busca e apreensão, em endereços das pessoas e empresas envolvidas com os fatos investigados, nas cidades de São Paulo/SP, Rio de Janeiro/RJ, Belo Horizonte/MG, Taubaté/SP, Nova Lima/MG e Mogi das Cruzes/SP. As medidas judiciais foram expedidas pela 2ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo.

No decorrer das investigações, foi apurado desvio de dinheiro de empresa mineira do ramo de energia, por meio do aporte de R$ 850 milhões de reais em outra empresa de mesma área de atuação. Esse recurso foi posteriormente repassado, por meio do superfaturamento de um contrato, para uma empresa privada e, em seguida, foi promovido a transferência de valores a várias outras empresas. De acordo com as investigações, parte do dinheiro repassado foi convertido em espécie e distribuído a diversas pessoas.

Veja Também:  PF prende homem que tentava embarcar em voo internacional com cocaína

Nesta fase da operação, apura-se também a participação de executivos e acionistas de empreiteira e de empresas públicas envolvidas no esquema da fraude, além dos operadores financeiros e outras empresas usadas para escoar o dinheiro desviado.

Aos investigados poderão ser imputados, na medida de suas participações nos fatos, os crimes de Associação Criminosa (art. 288 do Penal), Peculato (art. 312 do Código Penal), Evasão de Divisas (art. 22 da Lei 7.492/86) e Lavagem de Dinheiro (art. 1º da Lei 9.613/98), e Falsidade Ideológica (art. 299 do Código Penal) cujas penas, somadas, poderão resultar em 9 a 38 anos de prisão.

Haverá uma coletiva à imprensa, na Superintendência Regional da Polícia Federal em São Paulo, às 11h.

 

 

** O nome da fase da operação remete à área de atuação da empresa e ao esquema de lavagem de dinheiro para escoamento dos valores desviados do seu caixa.

Comentários Facebook
Continue lendo

Policia Federal

PF deflagra a Operação Game Over para apurar a prática de fraudes em desfavor do INSS

Publicados

em

Araguaína/TO – A Polícia Federal deflagrou nesta manhã (11/4), em conjunto com a Coordenação Geral de Inteligência Previdenciária (COINP), a Operação GAME OVER, com o objetivo de apurar a prática de fraudes em desfavor do INSS na cidade de Carolina/MA. Segundo a investigação, as aposentadorias rurais eram obtidas mediante a apresentação de declarações de exercício de atividade rural ideologicamente falsas, causando um prejuízo de aproximadamente R$ 810 mil reais aos cofres públicos.

Cerca de 18 policiais federais participaram da operação, realizada nos municípios de Teresina/PI e Filadélfia/TO. Foram cumpridos 3 mandados de busca e apreensão.

Entre os investigados, foi constatado que um ex-dirigente do Sindicato dos Trabalhadores de Filadélfia/TO participou das fraudes colaborando com a confecção de documentação ideologicamente falsa para que moradores do Município postulassem aposentadorias rurais. No curso das investigações, também foi identificado o envolvimento de um servidor do INSS que facilitava a concessão dos referidos benefícios.

Além das medidas de busca e apreensão realizadas nos Municípios de Filadélfia/TO e Teresina/PI, houve o afastamento dos sigilos bancário e fiscal dos investigados e afastamento temporário do servidor do INSS do exercício da sua função pública.

Veja Também:  PF investiga irregularidades em convênio firmado entre universidade e entidades em RS

Estima-se que esta investigação evitou o prejuízo futuro de R$1.7 milhões aos cofres públicos, conforme dados levantados pelo INSS.

*Não haverá coletiva de imprensa.

 

 

 

Comentários Facebook
Continue lendo

QUEREMOS SABER SUA OPINIÃO

EM SEU PONTO DE VISTA A GESTÃO AZENILDA PEREIRA SERÁ?

Barra do Bugres e Região

Mato Grosso

Agronegócio

Mais Lidas da Semana