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Policia Federal

PF prende 7 pessoas e apreende quase 40 kg de cocaína

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Guarulhos/SP – A Polícia Federal prendeu, entre os dias 15 e 17/2, no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, e no bairro de Pinheiros, em São Paulo, sete pessoas por tráfico de drogas.

Na sexta-feira (15), um homem, nacional do equador, de 53 anos, que embarcaria em voo com destino a Lisboa, em Portugal, foi entrevistado e revistado pelos policiais federais. Em sua bagagem, foram encontrados pedaços de tecidos e roupas engomados com cocaína. O peso do material somou quase 9 kg.

No sábado (16), policiais federais avistaram, próximo a um hotel localizado na região de Pinheiros, em São Paulo, um alvo suspeito. O homem, que portava uma mochila, pegou um táxi, no qual já havia um passageiro, e foi seguido. Os policiais acompanharam o veículo e o abordaram. O motorista e os passageiros foram revistados e, dentro de uma mala que estava no porta-malas do táxi, foram encontrados 16 kg de cocaína distribuídos em 16 tabletes. Em sede policial, foi verificado que não havia indícios da participação do taxista no tráfico, mas os dois homens, de 44 e 25 anos, nacionais do Líbano, foram presos em flagrante.

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Neste mesmo dia, uma brasileira, de 24 anos, tentou passar pelo controle migratório com quase 2 kg de cocaína ocultos no fundo falso de uma mochila. A mulher pretendia embarcar com destino a Paris, na França. Pouco tempo após esta prisão, outra mulher, uma boliviana, de 31 anos, que embarcaria para o Camboja, teve suas malas selecionadas no porão de bagagens por suspeita de conter algo ilícito. Conduzida à delegacia, ela recebeu voz de prisão após os peritos federais identificarem que uma espécie de borracha, que envolvia a lateral da mala, era composta por cocaína. O volume do material apreendido somou quase 4 kg.

No domingo (17), servidores da Receita Federal que atuam com o auxílio de cães de faro, no porão de bagagens, identificaram duas malas com conteúdo suspeito e acionaram a PF. Os passageiros foram localizados, um dentro da aeronave e outro no portão de embarque, e conduzidos à delegacia para realização de perícia em seus pertences. Na bagagem da passageira nacional da Bolívia, de 29 anos, foi encontrado um fundo falso que continha quase 3 kg de cocaína. Já na mala do brasileiro, de 53 anos, havia mais de 7 kg da mesma droga inseridos dentro de 119 tubos metálicos de cosméticos. Ambos pretendiam levar a droga para Addis Ababa, na Etiópia, e receberam voz de prisão por tráfico internacional de drogas.

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Comunicação Social da Polícia Federal no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos

Contato: (11) 2445-2212

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Policia Federal

PF investiga desvios de valores em contrato com empresas do ramo de energia em Minas Gerais

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São Paulo/SP – A Polícia Federal deflagrou hoje (11/4), em São Paulo, a Operação “E o vento levou”, quarta fase da Operação Descarte, trabalho conjunto da PF, da Receita Federal e do Ministério Público Federal. Esta fase tem como objetivo apurar desvios de valores de contrato firmado entre empresas do ramo de energia, com posterior repasse de parte do recurso, por meio de superfaturamento de um contrato, para empresas privadas.

Policiais federais deram cumprimento a 26 mandados de busca e apreensão, em endereços das pessoas e empresas envolvidas com os fatos investigados, nas cidades de São Paulo/SP, Rio de Janeiro/RJ, Belo Horizonte/MG, Taubaté/SP, Nova Lima/MG e Mogi das Cruzes/SP. As medidas judiciais foram expedidas pela 2ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo.

No decorrer das investigações, foi apurado desvio de dinheiro de empresa mineira do ramo de energia, por meio do aporte de R$ 850 milhões de reais em outra empresa de mesma área de atuação. Esse recurso foi posteriormente repassado, por meio do superfaturamento de um contrato, para uma empresa privada e, em seguida, foi promovido a transferência de valores a várias outras empresas. De acordo com as investigações, parte do dinheiro repassado foi convertido em espécie e distribuído a diversas pessoas.

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Nesta fase da operação, apura-se também a participação de executivos e acionistas de empreiteira e de empresas públicas envolvidas no esquema da fraude, além dos operadores financeiros e outras empresas usadas para escoar o dinheiro desviado.

Aos investigados poderão ser imputados, na medida de suas participações nos fatos, os crimes de Associação Criminosa (art. 288 do Penal), Peculato (art. 312 do Código Penal), Evasão de Divisas (art. 22 da Lei 7.492/86) e Lavagem de Dinheiro (art. 1º da Lei 9.613/98), e Falsidade Ideológica (art. 299 do Código Penal) cujas penas, somadas, poderão resultar em 9 a 38 anos de prisão.

Haverá uma coletiva à imprensa, na Superintendência Regional da Polícia Federal em São Paulo, às 11h.

 

 

** O nome da fase da operação remete à área de atuação da empresa e ao esquema de lavagem de dinheiro para escoamento dos valores desviados do seu caixa.

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Policia Federal

PF deflagra a Operação Game Over para apurar a prática de fraudes em desfavor do INSS

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Araguaína/TO – A Polícia Federal deflagrou nesta manhã (11/4), em conjunto com a Coordenação Geral de Inteligência Previdenciária (COINP), a Operação GAME OVER, com o objetivo de apurar a prática de fraudes em desfavor do INSS na cidade de Carolina/MA. Segundo a investigação, as aposentadorias rurais eram obtidas mediante a apresentação de declarações de exercício de atividade rural ideologicamente falsas, causando um prejuízo de aproximadamente R$ 810 mil reais aos cofres públicos.

Cerca de 18 policiais federais participaram da operação, realizada nos municípios de Teresina/PI e Filadélfia/TO. Foram cumpridos 3 mandados de busca e apreensão.

Entre os investigados, foi constatado que um ex-dirigente do Sindicato dos Trabalhadores de Filadélfia/TO participou das fraudes colaborando com a confecção de documentação ideologicamente falsa para que moradores do Município postulassem aposentadorias rurais. No curso das investigações, também foi identificado o envolvimento de um servidor do INSS que facilitava a concessão dos referidos benefícios.

Além das medidas de busca e apreensão realizadas nos Municípios de Filadélfia/TO e Teresina/PI, houve o afastamento dos sigilos bancário e fiscal dos investigados e afastamento temporário do servidor do INSS do exercício da sua função pública.

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Estima-se que esta investigação evitou o prejuízo futuro de R$1.7 milhões aos cofres públicos, conforme dados levantados pelo INSS.

*Não haverá coletiva de imprensa.

 

 

 

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