Dieny Vieira – da redação Afolhadomedionorte
Secretária municipal de Assistência Social, Célia Pelachim, prefeito Eugênio Pelachim, vice-prefeita, Vanda Regina Santi Saggin e a secretária municipal de educação, Tânia Papa.
A Prefeitura Municipal de Porto Estrela através da Secretaria de Assistência Social inaugurou a sede própria do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) é uma unidade pública de Assistência Social, que é responsável pela oferta e pela execução dos serviços na área sócio assistencial. O prédio foi construído seguindo todas as normas técnicas exigidas pela NOB-RH/SUAS. A obra foi iniciada no primeiro semestre de 2015 e entregue a população no em setembro de 2017. Ao todo foi investido na obra cerca de R$ 377 mil 332 reais e 68 centavos, deste valor R$ 350 mil são oriundos de cofinanciamento pelo Ministério da Cidadania do Governo Federal e o restante do recurso foi uma contrapartida da Administração municipal.
A construção de um prédio próprio do CRAS se fez necessário, tanto para gerar economia ao município, como para que o novo prédio pudesse atender a todas as normas técnicas exigidas. Por estar fora das normas o município acabava tendo que responder a diversos apontamentos da Secretaria de Assistência Social do Estado. Ana Lúcia Ribeiro que é Assistente Social do CRAS explicou que desde quando o CRAS foi inaugurado no município em 2007 a equipe teve que se mudar diversas vezes, na tentativa de deixar o prédio o mais próximo possível do que era exigido pelas normas técnicas.
“O CRAS no nosso município existe desde 2007, e segundo as normas do NOB-RH/SUAS, que são as normativas que regulamentam, tanto a equipe técnica como adequação de prédio. Nós nunca estivemos dentro daquilo que é exigido pelas normas técnicas. Então desde 2007 quando nosso CRAS foi inaugurado no município a gente estava fora das adequações porque o prédio estava totalmente irregular daquilo que se pede nas normas técnicas. Então, com apoio e dedicação do prefeito Eugênio Pelacchim, por meio da secretaria de Assistência Social, a secretária Célia Pelachim, fizemos inúmeras mudanças de 2007 para cá, nós mudamos umas quatro ou cinco vezes, nessa tentativa de adequar o prédio o mais próximo possível daquilo que era exigido. A prefeitura deixava um prédio, pagava aluguel em outro na tentativa de adequar de acordo com o que se pedia, mas nunca conseguimos. Recebemos inúmeros apontamentos da Secretaria de Assistência Social do Estado, que é quem monitora os serviços na área da assistência social nos municípios, e nós vivíamos anualmente respondendo e justificando essa falta de adequação do espaço físico. Até que finalmente nós fomos contemplados com o cofinanciamento do Ministério da Cidadania do Governo Federal com a construção deste prédio”, destacou Ana.
O prédio próprio do CRAS possui salas amplas para atendimento individual, para atendimento coletivo, tem uma recepção, uma sala de reunião no fundo. E o prédio foi feito com total acessibilidade, com rampas na entrada. A porta é adaptada e os banheiros também são adaptados para pessoas com deferência.
A assistente social falou ainda que tanto para ela quanto para os demais colegas que estão na área da assistência social a construção deste prédio foi a realização de um sonho. “Tenho a dizer que pra nós é um sonho. Pra mim que estou na área da assistência Social há mais de 12 anos e para os demais trabalhadores do SUAS, é um sonho porque assim é um prédio totalmente adequado com salas amplas para atendimento individual, para atendimento coletivo. A recepção que oferece o acolhimento que nossos usuários realmente precisam. Temos uma sala de reunião nos fundos com capacidade para 30 pessoas. E antes nós não tínhamos esse espaço disponível para os nossos usuários, então para nós é um sonho ter um espaço assim totalmente adequado que oferece realmente esse acolhimento, esse aconchego para os nossos usuários da assistência. E nosso prédio tem acessibilidade temos rampas, a porta de entrada é adaptada conforme a exigência. Temos banheiros adaptados para pessoas com deficiência. Estamos felizes e realizados, porque que a gente pode realmente oferecer um serviço de qualidade, nosso usuário se sente acolhido em um ambiente melhor, nas salas eles podem ser atendidos com mais privacidade nos atendimentos”, concluiu Ana.
Fonte: Afolhadomedionorte